Luz e Escuridão
Um pouco tolo
Eu vi que a sabedoria supera a loucura como a luz supera a escuridão. - Eclesiastes 2:13
Foi um caso claro de incêndio criminoso. O criminoso incendiou sua própria casa. Mas ele nunca seria levado à justiça. Por quê? O criminoso era uma gralha, um membro da família dos corvos. Ele pegou um cigarro quente e deixou cair o "prêmio" em seu ninho.
O nome da gralha vem de uma antiga palavra inglesa usada para ridicularizar pessoas tolas, lentas e excessivamente falantes. O pássaro faz jus à sua reputação. No chão, ela se agita com uma arrogância; em vôo, tem um talento para exibições aéreas vistosas. E no tempo de poleiro, a gralha adora fazer parte da multidão barulhenta.
Algumas das pessoas mais agradáveis têm um gosto semelhante pela vida. Seu amor por uma brincadeira e uma boa risada faz deles o destaque de qualquer festa. Mas, como a gralha, esses indivíduos despreocupados podem ficar sem discernimento. Eles podem "provocar incêndios" de irritação em suas próprias casas sendo tolos e não sensíveis aos sentimentos dos outros.
Vamos aprender com a gralha livre e com o autor de Eclesiastes (2:13). Embora a diversão e os jogos tenham o seu lugar, uma piada nunca é engraçada quando se trata de outra pessoa. Tenha cuidado para distinguir entre diversão refrescante e loucura insensível.
É bom sorrir, rir, brincar,
corações cheios de alegria afastam as nuvens;
Mas maneiras tolas e diversão sem pensar
Podem levar ao pecado e esconder o sol. —Anon.
Um homem sábio é como um alfinete: sua cabeça o impede de ir longe demais. Mart DeHaan
Reinvente-se!
"Se existe noites de escuridão, também existem dias de muita luz. Abra as janelas do coração, sorria com alma, pois hoje, é o seu dia de brilhar."
Por trás da escuridão sempre vai ter uma luz de esperança, sustentada pela Fé, naquele Amor que você acredita ser verdadeiro!
Andar com Deus é andar na Luz, Ele tem a Glória que ilumina a minha vida na escuridão, Ele tem a verdade que me faz prosseguir, Ele tem o Amor que me faz vencer tudo na vida.
O bem é praticado à luz do dia, às claras, com transparência. Já o mal é praticado na escuridão, às ocultas, de forma misteriosa...
A paz resplandeceu
Nasceu a luz
Toda aquela escuridão, recua
A luz vem caminhando vitoriosa
Eu vejo o azul e o amarelo
Eu enxergo a cor da rosa
E eu ouço o gorjeio dos pássaros
Ainda se esse dia durasse séculos
Haveria mesmo assim
Muita beleza
A passar despercebida
É muita harmonia
meus sentidos deslumbram-se
A ouvir a sinfonia dos ventos
Existe a cada segundo
Uma alegria nova
A me envolver de suave carinho
Até mesmo
O intenso silêncio da Lua
Intensifica o meu espanto
Quanta gente existe
Revoltada e triste
Ressentida
Pois apesar de ouvir e enxergar e sentir
Não consegue perceber
Que ao seu redor
Tudo isso também se move?
Se tranca em sua escuridão
Ajoelha-se
E reza pela chuva
Enquanto chove
A paz da luz avança
Insistente e penetrante
Como um gás
Se faz sentir na escuridão
e avança
Mansa e audaz
Não se cansa
E alcança o espaço que envolve
a toda essa gente cansada
Que se ressente e não ouve
E reza pela chuva, enquanto chove.
Só há uma pessoa que sai da luz e consegue andar entre a escuridão da ignorância e as trevas do conhecimento ...
estes são seres raros e iluminados pela sua sabedoria ...
Que podem andar pelos Dois caminhos ... a Luz e a Escuridão.
Eles se chamam filósofos!
E só ha um animal no mundo que enxerga plenamente no claro e no CLARO e no Escuro !
A Coruja
O teu sorriso é como raio de luz, que ilumina minha escuridão... O teu olhar sincero e penetrante faz raio x na alma e me faz ir ao além...
O amor foi o único capaz de me salvar da minha escuridão...
Só o que quebra a escuridão é a luz, então não adianta querer ser luz, se não pode ter o combustível pra ela se manter acesa, o Amor !
Amantes
Sob o brilho da luz da rua
E a escuridão pálida da lua
Caminha Solidão opaca,
Negra e com ressaca
Após arrastadas bebedeiras,
Com pessoas sorrateiras
Na noite sem estrelas
Sem amor e sem belezas
Sob o brilho da luz da rua
E a escuridão pálida da lua,
Caminha um homem opaco
Meio a meio Mulato.
O homem do dia a dia
Sentindo a ressaca da ironia
Em noites sem estrelas encontra-se com Solidão
Sem perceber apenas sua ingênua traição.
Sob o brilho da luz da rua
E a escuridão pálida da lua
Os Outros se assombram por uma janela
No quarto escuro acendem uma vela
Rindo do Mulato até doer
Do quão banal é ter que o olho ver
Pessoas tão ignorantes
Em nosso mundano mundo repleto de amantes.
Olhe para o norte
O norte acima da terra
Onde as luzes brilham
Entre a escuridão
A escuridão onde buscamos a resposta
A resposta do que somos feitos.