Luz Conhecimento
Serena presença em minha vida
Cercando-me de carinho
Harmonizando meu ser
Aura de luz que me ilumina
Radiante da mais pura energia
Linda aurora a me despertar
Imerso em teu esplendor
Musa que me inspira
A ver a beleza da vida
No teu sorriso encantador
EU SOU um Filho da Luz,
EU Amo a Luz,
EU Sirvo a Luz,
EU SOU Protegido,Iluminado,
Suprido e Sustentado pela Luz,
EU Abençôo a luz!
A idade não é chave, nem trinco. A idade é estrada, é ar, é luz, é sol, é lua. E quanto mais o tempo passa, mais livres ficamos internamente.
Bom dia!
Para a Quinta:
- Luz divina iluminando sua vida;
- Fé como escudo, força e proteção;
- Gratidão pelas bênçãos recebidas;
- Amor aquecendo o coração;
- Felicidade trazendo cor e alegria para a vida;
E Deus abençoando e cuidando do seu dia.
Maravilhoso dia!
A luz de nossa alma é emanada por Deus entretanto, o brilho da mesma, é alimentado pelo amor próprio, pelo carinho e respeito que sentimos por nós, logo, ninguém, é capaz de ofuscá-lo além de nós mesmo.
Na sedução da noite escura
um jogo de olhar
A taça de vinho
a meia luz eu te vejo
e um beijo seu eu desejo
A Noite fria
um toque especial
encontramos sem palavras
na boca doce e meio amarga
um beijo quente aconteceu
Na sedução da Noite escura
A chuva cai
vc me jura
que aquele beijo
era so meu.
É que pra poder vermos a luz
Antes temos que estar no meio das trevas
° ೋ✿° Que a felicidade te abrace com carinho e numa delicadeza de paz sua alma irradie a luz divina do Amor ! ° ೋ✿°
Salmo 27
1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? O Senhor é o meu forte refúgio; de quem terei medo?
2 Quando homens maus avançarem contra mim para destruir-me, eles, meus inimigos e meus adversários, é que tropeçarão e cairão.
3 Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante.
4 Uma coisa pedi ao Senhor e a procuro: que eu possa viver na casa do Senhor
todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo.
5 Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação; no seu tabernáculo me esconderá e me porá em segurança sobre um rochedo.
6 Então triunfarei sobre os inimigos que me cercam. Em seu tabernáculo oferecerei sacrifícios com aclamações; cantarei e louvarei ao Senhor.
7 Ouve a minha voz quando clamo, ó Senhor; tem misericórdia de mim e responde-me.
8 A teu respeito diz o meu coração: Busque a minha face! A tua face, Senhor, buscarei.
9 Não escondas de mim a tua face, não rejeites com ira o teu servo; tu tens sido o meu ajudador. Não me desampares nem me abandones, ó Deus, meu salvador!
10 Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá.
11 Ensina-me o teu caminho, Senhor; conduze-me por uma vereda segura por causa dos meus inimigos.
12 Não me entregues ao capricho dos meus adversários, pois testemunhas falsas se levantam contra mim, respirando violência.
13 Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra.
14 Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor.
"Em certas ocasiões nossa própria luz quase se apaga e é reacendida pela faísca de alguma outra pessoa. Cada um de nós tem motivo para pensar com muita gratidão nos que acenderam a chama dentro de nós".
Albert Schweitzer
Aprendi
Aprendi a não andar pelas sombras;
E que na luz é o melho lugar.
Aprendi a não ter medo das ondas;
E que o melhor sentimento é amar.
Denis Marinho ( Mc Profeta)
O olho vê aquilo que o coração
deseja. Quando o desejo é belo, o
mundo fica cheio de luz, mas
quando o desejo é ruim, o mundo
se entristece...
Que possamos ser a luz do sol que faz com que os girassois se rendam ao seu esplendor para todos aqueles que esqueceram que a luz brilha para todos..basta enxergar!
De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.