Luz

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Eu quero dar valor até ao calor do Sol
Que eu esteja preparado pra quem me conduz
Que eu seja todo dia como um girassol
De costas pro escuro e de frente pra luz

Depois de um certo tempo,
Passei a me cobrar menos
e a deixar pra lá o que não me soma.
O que me soma, acrescenta, me transborda é DEUS.
No mais sigo despertando minha luz diante das escuridões que tentam se aproximar.

⁠Nos momentos de escuridão é o nosso espírito que traz clareza. A dualidade da vida, nos mostra que a luz que precisamos já está dentro de nós.

⁠Todos nós que vivemos neste planeta estamos interligados,não há distância entre nós ,estamos conectados há fios invisíveis que nos levam ao criador de tudo,Deus.
Se estou com raiva ou triste meu vizinho também terá o mesmo sentimento.
Se estou contente ,vibrando alegria,uma pessoa neste imenso mundo pode sentir.
Lembre -se sempre somos uma só luz,uma só energia,e juntos construimos um imenso teto de luz no universo,por isso você não fica isento de se magoar,se você magoar também.
Nunca se esqueça disto

⁠“Cada amanhecer é o nascimento de um novo dia, de um dia sagrado. E da mesma forma que o Sol espanta a escuridão, assim também a luz que brilha no coração de todos os que amam, espanta a escuridão do ego profanador e dissolve as sombras que causam sofrimento.”

O pôr do Sol é um espetáculo que mexe com as emoções no fundo da alma
O espelho na água a refletir um esplendoroso encontro entre a luz e a água revigorando os sentimentos a cada entardecer.

O amor é o carinho, a dedicação e a poesia dos beijos bem dados! Boa noite, meu anjo, e sonha comigo!

Para que a luz brilhe tão intensamente, a escuridão tem de estar presente.

VIVA SEU HOJE...
Assim como há dias de luz, risos e felicidades haverá também dias de sombra, dor e lágrimas, mas tudo será necessário para nos ensinar os valores de cada uma das coisas que viermos a acumular ao longo da vida, sendo assim vamos viver o nosso hoje da melhor maneira possível, pois o amanhã é incerto, o amanhã é apenas um talvez para cada um de nós...

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, D. Lição de Coisas: poesia. São Paulo: J. Olympio, 1965

Nota: Trecho do poema Para Sempre Link.

...Mais

Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo.

Jesus Cristo
Bíblia Sagrada. Mateus 5:13 e 5:14

Bendita seja a claridade das palavras quando ditas com o coração. Ele sabe como acender a luz.

*No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!* *

Seja idealista nos seus sonhos, busque o que realmente lhe faça feliz.
Seja luz pela brisa em dia sereno ou, seja infinito no amanhecer em um dia especial.
Tenha paz em sentimentos na plenitude que honre a razão.
Tenha certeza da vida como uma louca paixão, pois o amor é luz que ilumina meu coração.

Muitas vezes me pergunto por que será?
"Na Ausência da Luz a Escuridão Prevalece".

Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!

Vem a aurora
Pressurosa,
Cor de rosa,
Que se cora
De carmim;
A seus raios
As estrelas,
Que eram belas,
Tem desmaios,
Já por fim.

O sol desponta
Lá no horizonte,
Doirando a fonte,
E o prado e o monte
E o céu e o mar;
E um manto belo
De vivas cores
Adorna as flores,
Que entre verdores
Se vê brilhar.

Um ponto aparece,
Que o dia entristece,
O céu, onde cresce,
De negro a tingir;
Oh! vede a procela
Infrene, mas bela,
No ar s’encapela
Já pronta a rugir!
Não solta a voz canora
No bosque o vate alado,
Que um canto d’inspirado
Tem sempre a cada aurora;
É mudo quanto habita
Da terra n’amplidão.
A coma então luzente
Se agita do arvoredo,
E o vate um canto a medo
Desfere lentamente,
Sentindo opresso o peito
De tanta inspiração.

Fogem do vento que ruge
As nuvens aurinevadas,
Como ovelhas assustadas
Dum fero lobo cerval;
Estilham-se como as velas
Que no alto mar apanha,
Ardendo na usada sanha,
Subitâneo vendaval.

Bem como serpentes que o frio
Em nós emaranha, — salgadas
As ondas s’estanham, pesadas
Batendo no frouxo areal.
Disseras que viras vagando
Nas furnas do céu entreabertas
Que mudas fuzilam, — incertas
Fantasmas do gênio do mal!

E no túrgido ocaso se avista
Entre a cinza que o céu apolvilha,
Um clarão momentâneo que brilha,
Sem das nuvens o seio rasgar;
Logo um raio cintila e mais outro,
Ainda outro veloz, fascinante,
Qual centelha que em rápido instante
Se converte d’incêndios em mar.

Um som longínquo cavernoso e ouco
Rouqueja, e n’amplidão do espaço morre;
Eis outro inda mais perto, inda mais rouco,
Que alpestres cimos mais veloz percorre,
Troveja, estoura, atroa; e dentro em pouco
Do Norte ao Sul, — dum ponto a outro corre:
Devorador incêndio alastra os ares,
Enquanto a noite pesa sobre os mares.

Nos últimos cimos dos montes erguidos
Já silva, já ruge do vento o pegão;
Estorcem-se os leques dos verdes palmares,
Volteiam, rebramam, doudejam nos ares,
Até que lascados baqueiam no chão.

Remexe-se a copa dos troncos altivos,
Transtorna-se, tolda, baqueia também;
E o vento, que as rochas abala no cerro,
Os troncos enlaça nas asas de ferro,
E atira-os raivoso dos montes além.

Da nuvem densa, que no espaço ondeia,
Rasga-se o negro bojo carregado,
E enquanto a luz do raio o sol roxeia,
Onde parece à terra estar colado,
Da chuva, que os sentidos nos enleia,
O forte peso em turbilhão mudado,
Das ruínas completa o grande estrago,
Parecendo mudar a terra em lago.

Inda ronca o trovão retumbante,
Inda o raio fuzila no espaço,
E o corisco num rápido instante
Brilha, fulge, rutila, e fugiu.
Mas se à terra desceu, mirra o tronco,
Cega o triste que iroso ameaça,
E o penedo, que as nuvens devassa,
Como tronco sem viço partiu.

Deixando a palhoça singela,
Humilde labor da pobreza,
Da nossa vaidosa grandeza,
Nivela os fastígios sem dó;
E os templos e as grimpas soberbas,
Palácio ou mesquita preclara,
Que a foice do tempo poupara,
Em breves momentos é pó.

Cresce a chuva, os rios crescem,
Pobres regatos s’empolam,
E nas turvam ondas rolam
Grossos troncos a boiar!
O córrego, qu’inda há pouco
No torrado leito ardia,
É já torrente bravia,
Que da praia arreda o mar.

Mas ai do desditoso,
Que viu crescer a enchente
E desce descuidoso
Ao vale, quando sente
Crescer dum lado e d’outro
O mar da aluvião!
Os troncos arrancados
Sem rumo vão boiantes;
E os tetos arrasados,
Inteiros, flutuantes,
Dão antes crua morte,
Que asilo e proteção!

Porém no ocidente
S’ergue de repente
O arco luzente,
De Deus o farol;
Sucedem-se as cores,
Qu’imitam as flores
Que sembram primores
Dum novo arrebol.

Nas águas pousa;
E a base viva
De luz esquiva,
E a curva altiva
Sublima ao céu;
Inda outro arqueia,
Mais desbotado,
Quase apagado,
Como embotado
De tênue véu.

Tal a chuva
Transparece,
Quando desce
E ainda vê-se
O sol luzir;
Como a virgem,
Que numa hora
Ri-se e cora,
Depois chora
E torna a rir.

A folha
Luzente
Do orvalho
Nitente
A gota
Retrai:
Vacila,
Palpita;
Mais grossa
Hesita,
E treme
E cai.

Natureza, deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando a luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu

Imagine um barco de papel
Indo embora para não mais voltar
Indo como que Iemanjá

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem que vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescando entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro
Que fale sobre a vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade.

...a sombra só existe quando brilha alguma luz!

Quem nasceu para brilhar, não se importa com o brilho dos outros e sim soma, para haver luz suficiente aos que estão na escuridão...

o arrozal lindo
por cima do mundo
no miolo da luz