Luxúria
lamuria,
fosseis de desejo e paixão,
o que permitiu
a tal luxuria,
conveniente,
a deriva da sessão morta
em envolta num mar de ilusão,
a pareidolia o julgo do fel ao pedregulho,
o vórtice de uma extremidade as cavas,
sofrimentos em prazer em fragmentos,
suplícios, em argumentos virtuais.
Completamente perversa, das brincadeiras que se tornam luxúria na conversa.
Tem aquele carinho que te afaga, te abraça, te mima, te cala.
Sem saber o que dizer, os defeitos que se tornam qualidade, me causam prazer.
Me jura, mas jura, juradinho, que vou acordar com você mesmo que seja um sonho profundo.
Tem um sorriso que me encanta, tantas brincadeiras sem noção fora de hora, fora de compasso e mesmo assim produzem melodia, brigas sem razão, delírios de louco, apaixonado, embaralhado, nesse leque a procura do meu coringa, dois de ouro.
anjos num inferno de vaidade
expressam a luxuria
como as cobaias de um sonho,
sendo abstrato julgo de cada um
o chamado os expulsaram dos céus,
revelante sois singular num ato de perdão,
seu sentido brando morreu para tantos
o verdadeiro se torna o rei das mentiras.
no desfrute do desejo o pecado,
formicado mero sentido em lábios secos,
olhos translúcidos compõem cada ato,
para uma guerra interminável,
sois anjo que tanto amou
em murmúrios deixou o paraíso...
a fome de evoluir paira sobre os homens,
sendo assim fruto do pecado e ambição...
sempre nutrindo suas almas perdidas
num abismo esquecido apenas...
lembranças ferem tanto quando
a falta de perdão, compadece para sempre,
o sofrimento de tantos castigos não tem significado,
pois banalidades espreitam tantas promessas,
sem sentido ou ternura da união eterna.
A simplicidade está no coração daquele que acredita que a luxúria é apenas uma ilusão criada para satisfazer aquela alma fraca.
O povo brasileiro trabalha cinco meses para pagar imposto.
Manter a luxúria da alta esfera sai caro.
Pobre povo!
Até quando isso vai durar?
O que vinha nascendo entre eles era muito mais poderoso e profundo que luxúria. O que ele ainda não sabia, no entanto, era se aquilo era destino, os primeiros sinais do amor ou uma daquelas paixões raras e ofuscantes com que a maioria dos homens sonhava e poucos experimentavam.
volúpia luxuria
da alma livre
meus sonhos
que reluzem
momentaneamente
a ousadia...
folgaz sob amor...
deliciosa natureza.
luxúria abominável, miséria
São vazios, miseráveis
Soberbos, orgulhosos
Sua miséria é achar que tem tudo.
No entanto não tem nada.
Kaike Machado
te envolvo num abraço leve e te penetro com luxuria... sinto que e ela quem me possuis.. nao lhe tenho... pelo contrario ela e ela quem me tem. movimentos se entrelaçam como se nao fossemos dois mais um so... os nossos corpos se fundem num arfar profundo de loucura.. se unem em movimento suaveis insanciavel de desejo enquanto a mesma rasgava as minhas costas uma dança entre a dor e o desejo ja nao sei quem eu sou ou que sera de mim depois disso.. apenas colocado ao teu corpo eu me encontro. eu sou tu, e tu es eu numa fusao de ser e estar...
Os conflitos humanos são o resultado da ganância, do poder , da ostentação, luxuria desfreada e competição de algumas pessoas poderosas(se acham) no mundo. Elas são alimentadas por aduladores sagazes. Nojo dessas criaturas que assombram a terra. Gente mediana e esnobe que não consegue ser ver feliz em completo, seja qual for a classe social. Desconhece os valores humano e a alegria de viver em uma casa modesta, com um bom emprego e com poucos amigos. A ambição é uma loucura, ela torna a pessoa egoísta, pois está movida pela inveja e descontentamento. Conseguem desfazer até da providência divina, deixando pessoas sem esperanças, provocando o caos humano, pois são vorazes estes malfeitores e nefastos . Não entendem ainda que somos um só, cada morte de crianças e inocentes morre uma parte dentro de nós.
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
MINHA PRISÃO
Descobrir que minha prisão sempre foi meu corpo,
Sim, meu corpo era arma da luxúria,
Meu corpo era instrumento da promiscuidade,
Essa prisão sempre foi matéria feita Hades...
Minha prisão estava em minhas palavras,
Estava impregnada na minha mente,
Manchava com sangue minha existência
Essa prisão sempre foi matéria feita Seol...
Minha prisão era de segunda a segunda,
De noite a noite, de dia a dia
De horas a horas, de frames a frames
Essa prisão sempre foi matéria da eternidade...
Minha prisão era um templo profanado,
Uma dicotomia de sentidos,
Uma alegria transitória,
Essa prisão sempre foi matéria da morte...
Minha prisão era meu corpo,
Era minha alma,
Era meu espírito,
Essa prisão sempre foi matéria da minha ignorância!
Agora grito: Liberdade (JC)!
Dentre todos os 7 pecados capitais,
a raiva, a gula, a avareza, a luxuria,
a inveja, a preguiça e vaidade,
Nenhum dos 7 juntos tem poder mais devastador
do que a esperança.Não foi listado como pecado,
pois é pior que um. Maldito sentimento,
que hoje, depois de muito tempo compreendo,
o ditado popular: “A esperança é a última que morre”,
pois antes dela morrer, nós morremos a espera dela.
Devora-me o seu olhar inebriado e de luxúria insinua-se
Delatando-se por sua natureza
De alguém que espreita-me como sua presa
Desnudando minuciosamente a minha alma indefesa
Entorpecendo-me com pequenas poções de sedução
Cativando-me na sua prisão de ilusão
Destilando-me no seu jogo ardiloso
Instigando meu instinto vendado e amordaçado
Hipnotizando-me de encanto
e me suprindo desse extremo veneno
Que penetra em mim e extravasa
Num fluxo complexo
Que inspira minha imaginação numa intensa conexão
Nesse ensejo domina o meu desejo em segredo
Em meio a devaneios te invoco
nos momentos insólitos
Pressente e invade o meu templo
Me envolve nesse frenesi e me viola em instantes isentos de tento
Te sinto em sintonia
a se dissolver na minha essência
Até que de amor eu desfaleça
.Tentações humanas
Da avareza que se foi
da luxúria que surgiu
da preguiça que prevalece
do orgulho que me fundiu.
A gula fortalece
e a ira só aumenta
a inveja que perece
forma, junto, uma tormenta.
O pecado ancestral
eu fui de cometer
o julgamento breve
há de acontecer.
nossas bactérias,
soberba, avareza,luxúria, inveja, ira e preguiça. são portas de acesso ao coronavírus.
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