Luxúria
Nós, homens, não somos tão diferentes das mulheres do tempo atual, ambos amamos a luxúria com todo o orgulho do mundo.
Não é apenas um pecado
A luxúria não é apenas um pecado.
É uma moeda de troca.
Onde o que se deseja pode ser alcançado com simples ato de despir-se.
E a sedução é a mais valiosa cédula.
A luxúria não é apenas um pecado.
É uma arma dos aproveitadores.
Que a lábia e esperteza são suas munições.
E a fragilidade e inocência seu alvo.
A luxúria não é apenas um pecado.
É destruidor de vidas.
Que precisa apenas de um deslize.
E o desastre pode ser irreparável.
Ela é a causadora de outros pecados
É a catástrofe disfarçada de desejo dentro de nós.
É resultado das mais altas ambições.
A final.
A luxúria não é apenas um pecado.
Os traços da luxúria de Ravana, do orgulho de Shishupala, do ódio de Kamsa e da inveja de Hiranyaksha corrompem cada coração humano. Somente a disciplina do espírito, através da repetição do Nome de Deus e da meditação, pode apagar as chamas e suavizar a conflagração.
Até o mais nobre dos reis e o mais cavalheiresco dos cavaleiros pode ser tomado de fúria, luxúria e inveja e cometer atos que os envergonhem e manchem seu bom nome. E o mais perverso dos homens e a mais cruel das mulheres também podem fazer o bem de tempos em tempos, pois o amor, a compaixão e a pena podem ser encontrados no mais sombrio dos corações.
Sombras de Luxúria
No ritmo pulsante, a música é só nossa,
Duas sombras dançando em frente ao espelho,
Seminuas, a luz brinca, a pele se apossa,
Cada toque um convite, um desejo sem atalho.
Ela, minha estrela noturna, me envolve,
Suas mãos pretas cravadas na minha pele branca,
Explorando cada curva, o corpo se resolve,
"Use o meu corpo para o seu prazer," ela me arranca.
A renda vermelha, um portal para o desejo,
Com cada movimento, a paixão se intensifica,
Sussurros e gemidos, num doce ensejo,
Em nossa dança ardente, a conexão se amplifica.
Reflexos de corpos, um espetáculo de calor,
O espelho testemunha nossa dança insana,
Entre risos e suspiros, o momento é amor,
A cada toque, a paixão se proclama.
Em meio ao calor, a noite se estende,
Duas mulheres em êxtase, um só coração,
Na batida da música, o desejo se rende,
E a dança se transforma em pura explosão.
Tem pessoas tão POBRES que a
única coisa que elas tem é DINHEIRO.
A LUXÚRIA tomou o lugar da HUMILDADE
A PAIXÃO tomou o lugar do AMOR VERDADEIRO
A INVEJA tomou o lugar da ADMIRAÇÃO e INSPIRAÇÃO
A VAIDADE tomou o lugar da EMPATIA
A AVAREZA tomou o lugar do EXPERIENCIAR
O CONFRONTO tomou o lugar da PAZ
A RAIVA tomou o lugar da SERENIDADE
A PREGUIÇA tomou o lugar da AÇÃO CERTA
O MEDO ESTAGNOU e tomou o lugar do EVOLUIR
A GULA tomou lugar do soltar e DEIXAR IR
O VÍCIO tomou o lugar da VIRTUDE, assim a
A ESTAGNAÇÃO tomou lugar da ASCENSÃO
Pessoas não são POBRES pela FORMA QUE VIVEM
e sim pelo estado da sua ALMA,
POBRES DE ESPÍRITO.
Nos primeiros raios de sol
Talvez a estrada seja longa
Carregas de mim a luxúria
Querendo sempre e mais
A saudade virou milonga
Nos primeiros pensamentos
É possível que me procure
Guardada nos teus desejos
O teu coração busca amiúde
Ser fiel aos nossos segredos
A milonga da nossa história
A tua imagem na minha retina
O passo do nosso amor se alonga
Só quem ama conhece a glória
Só o amor constrói a vitória
A milonga alvissareira
Faz de mim tua - e [inteira]
Quero que venhas logo,
E pronto me queira:
Tens o amor dessa forasteira.
A fantasia comedida, a luxuria da novidade, o inesperado e a ilusão consentida são atmosferas imprescindíveis para iniciar a chama incandescente no vulcão do prazer.
BEBO-TE MASTIGO-TE
Bebo-te em luxúria por momentos
Mastigo-te com astúcia em prazer
Mordendo as sílabas do teu corpo
Deixando fluir na mente a poesia
Aquecendo o teu corpo em fantasias
Segredando-te no cálice do pecado
Transformando amoras doces em amor
Repuxo-te, envolvo-te, deito-me
Deleito-me no teu corpo com fulgor
De uma vida passada ao teu lado
Nas açucenas em flor, na tua pele
No prazer em chorar de alegria
Nos teus braços e nos teus lábios
Me dispo, bebendo-te, mastigando-te
Com o amor doce da paixão.
O primeiro passo fatal
Foge também da luxúria juvenil; mas busque retidão, fé, amor, paz. - 2 Timóteo 2:22
Alypius, um teórico da música do século IV, era frequentemente solicitado por seus vizinhos a assistir os gladiadores em combate. Ele recusou porque detestava a brutalidade daqueles concursos bárbaros.
Um dia, no entanto, ele foi coagido a comparecer. Determinado a não testemunhar o espetáculo sangrento, Alypius manteve os olhos bem fechados. Mas um grito agudo o levou a espiar quando um dos lutadores recebeu uma ferida fatal. O autor JN Norton comenta: “As sensibilidades [de Alypius] foram atenuadas e ele se uniu aos gritos e exclamações da multidão barulhenta que o cercava. A partir daquele momento, ele era um homem mudado - mudado para pior; não apenas participando de tais esportes, mas instando os outros a fazer o mesmo. ”
Mesmo que Alypius tivesse entrado na arena contra sua vontade, sua exposição ao mal mostra o que pode acontecer com as melhores pessoas quando elas experimentam uma pequena amostra do prazer destrutivo. Antes que eles percebam, eles se tornam escravizados.
O apóstolo Paulo disse a Timóteo para fugir do mal (2 Tim. 2:22), para cortá-lo pela raiz. Ele sabia que substituir os desejos maus, perseguindo as coisas justas de Deus, é a melhor maneira de ficar longe de problemas.
O passo pior é geralmente fatal primeiro!
Não podemos nos dar ao luxo de brincar com fogo
ou tentar a mordida de uma serpente,
nem podemos pensar que o pecado
nos trará verdadeiro prazer. - Anon.
Dê ao pecado uma polegada e isso levará uma milha. Richard DeHaan
Nadar com tubarões
Foge também da luxúria juvenil; mas busque retidão, fé, amor, paz. - 2 Timóteo 2:22
Um tripulante de um navio de pesca dos mares do sul se viu no tipo de situação que ninguém mais quer: nadar com tubarões!
Ele foi contratado para processar peixes, mas o capitão mal-humorado não achou que estivesse trabalhando rápido o suficiente. Um dia, um cardume de tubarões seguia o barco e, em uma explosão de raiva, o capitão ordenou que o tripulante, que trabalhava devagar, fosse jogado ao mar! O infeliz nadou o mais rápido que pôde, alcançou o navio e foi puxado a bordo.
Isso me lembra um perigo que enfrentamos como crentes. De vez em quando, podemos nos encontrar inesperadamente jogados em uma situação em que os ímpios estão “nadando” ao nosso redor - em uma convenção de negócios, em uma festa, em um dormitório ou mesmo no local de trabalho - e a tentação parece esmagadora. Estamos em perigo real. Em um sentido espiritual, estamos "nadando com os tubarões".
Quando isso acontece, nossa melhor opção é "fugir" da tentação e escolher fazer o que é certo (2 Tim. 2:22). Isso pode significar deixar fisicamente um lugar ou situação o mais rápido possível (Gênesis 39:12). De qualquer forma, precisamos procurar Deus, pedindo a Ele ajuda e proteção - para que não nos tornemos comida de tubarão.
A casa do pecado está bem iluminada,
a porta está aberta;
Quando as vozes o exortam, "Entre", a
chamada deles deve ser negada. - DCE
Se você fugir do pecado, não cairá nele. David C. Egner
A luxuria é uma extensão do que ainda não pode viver no seu merecer, é excesso de negação imposta, não pela decadência das supostas repressões.
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