Luto Morte
A morte, de fato, destrói; mas, aquele que tem a vida em Cristo Jesus, é apenas um passaporte para ver a casa eterna construída pelo Pai.
Em assunto de divórcio é bom que os cônjuges chegam a um acordo rápido para saberem, antes da morte, qual dos dois obterá gratuitamente a validade do seu respectivo passaporte para garantir a sua entrada na mesma eternidade com Satanás ou decidam em vida, arrependidos, passarem-na com Deus.
Destino algum pode a morte enviar a alma do homem ao sofrimento eterno que fez o bem; senão receber do Senhor a recompensa pela sua existência.
É óbvio o motivo da morte; mas, é claro que a razão da esperança é a ressurreição espiritual, onde a alegria de viver é eterna.
Somente pela morte é que podemos valorizar a vida e sentirmos a desvalorização de todas as riquezas acumuladas ou inventadas pelo homem.
Exija da sua alma pureza da sua alma e clame a Deus em vida, para que depois da sua morte, o seu espírito veja o Senhor na beleza de Sua santidade.
A vida mostra as escolhas da graça e a morte ensina também as consequências da desgraça; e para entender tanto uma quanto a outra, seja boa ou seja má aos olhos dos homens, basta ter o discernimento de seus propósitos à luz das Escrituras.
A morte não tem a última palavra sobre a minha vida, porque Jesus falou antes sobre a ressurreição dos mortos.
Que as suas dores e aflições do corpo sejam para glorificar a morte de Cristo e pela prática do bem a sua alma glorifique também o Criador.
A ordem espiritual atual é arrependimento de todos os pecados no coração: após a morte ou durante a vida na volta de Cristo, não há como contratar um advogado para interceder pela salvação da alma que não creu no Evangelho, que abandonou o cristianismo ou que recusou seguir a Palavra de Deus, adotando outros intercessores, mediadores, padroeiros e demais espíritos para se desculpar diante da condenação divina que esta era a forma, o estilo ou a fé que foi pregada na terra dos pecadores, transgressores e escarnecedores da Verdade absoluta, a Bíblia.
O próprio tempo trabalha contra nós, fazendo nos envelhecer e nem descansa após a nossa morte, mal vendo a hora de tudo terminar, inclusive os relógios do mundo inteiro.
Pedir perdão à alma após a sua morte de quem foi semeado pelos próprios atos é o mesmo que confessar aos seus semelhantes, amigos, parentes e familiares, pondo na balança da sua degeneração espiritual os estragos, as perdas e a vergonha de seu crime, achando que tudo será normal, passado à limpo na terra e entrar na eternidade sem a condenação divina.
A morte do ímpio é tristeza; a morte do sábio é preciosa, porque a vida ensinam duas lições: como não viver para si mesmo e viver para o Senhor.
A moda, o mundo, a morte e o medo mudam as pessoas; mas, não deveriam mudar da mente e do coração as suas manifestações de fé e as maravilhas que Deus faz através da Sua misericórdia por todos nós.
Em tempos de sofrimento é melhor pensar em um só: naquele que sofreu a nossa morte e levou as dores de todos os homens em Seu corpo, Jesus, para nos dar o refrigério e o descanso eterno.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.