Luto Morte
morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.
.."A pior morte que existe é quando você sente que alguém morreu dentro de você mesmo em vida."... Ricardo Fischer
Morre-se e vive-se tantas vezes dentro de um abraço que, nem a morte, nem a vida, o tornam compreensível.
Deixo meu sangue escorrer
quase chegar a morte,
tudo fica azul,
meus olhos sangram
muitos sentimentos,
escuto a escuridão
no decorrer vejo meus demônios,
não tenho medo mais,
o silencio toma forma de meus pecados,
nente momento tento gritar
para mundo pare,
então vejo o sangue cobrir meu coração...
tudo está tão frio,
o paraíso tem formato de um anjo,
nas chamas minha palavras
cobrem um altar de desejos,
minhas mãos pegam fogo
pois o amor corroeu o destino,
para os mortais somos palavras ao vento.
A morte é inquestionável.
É o fim. Um ponto doido
Sem definição. A morte
Do amor é dúbia. É o fim,
Ou quase fim em vida.
É o saber da existência
E morrer de saudades
É uma dor existencial.
É saber o que fazer para
Estancar essa dor que
Quase mata. É uma quase
Eutanásia assistida. É
Viver entre o ponto final
E alguns pontos a mais,
Reatando laços rompidos.
É respirar por aparelhos,
Na ânsia do próximo
Suspiro. É adiar o inevitável,
À espera de um milagre.
A morte parece tão definitiva,
Na estações diluídas na alma,
até nos horizontes tantas virtudes...
sob o definitivo os abraços e beijos...
dividades da alma,
obscura e assim sóbria,
vagante podendo ser morfológica...
numa dor continua,
mas, nada perdura,
vulgo, mero algos,
simbologia de um amor perfeito,
nas velas consumidas no choro,
lagrimas, no ultimo sopro ainda te amo.
Diante do labirinto dos sonhos pequei em lhe esperar, porém eu prostro-me jazia no campo pela morte virdes então vós á me velar... Jaz se encera aqui quem, por bem ao mal do ponderar ao amor pusera-se a chorar...
A pessoa só é madura quando ela chega a esta conclusão: "Se a morte acontece para todo mundo, eu não posso ser uma exceção". Depois que essa constatação cala fundo no seu coração, a sua vida pode nunca mais ser a mesma. Se a vida um dia será tirada de você, então para que ser tão possessivo? Se a vida não vai durar para sempre, então por que ficar infeliz, angustiado, preocupado desse jeito? Se ela está escoando a cada dia que passa, não importa quando ela vai acabar.
Então o tempo não tem importância - hoje, amanhã, depois de amanhã, a vida vai escorrer pelos vãos dos nossos dedos.
Se a morte levou minha esperança no passado e se hoje a saudade me consome, amanhã serei feliz com Deus "