Luto Morte

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Sou como uma flor venenosa
Um monstro encantador
Sou como uma chuva ácida
Um beijo da morte
Sou como um doce furacão
Uma boneca de espinhos

Algo belo como o fogo
Quente e com cores tão bonitas
Mas nunca chegue perto
Você pode se queimar esta
Aberração que a dor de amar
Criou de uma garota apaixonada

O amar alguém não é algo
Para se ter sozinho
O amor é um monstro quando apenas
Uma das partes ama, o amor
Pode transformas lindos sorrisos
Em lágrimas cheias de dor

Amor machuca como uma arma
Todos podem ter, ou fingir ter
Os que fingem ter, não se machucam
Pois o amor é como uma arma
Apontada para sua cabeça
Não demonstre, não aperte o gatilho

A morte de Jesus foi para nos salvar, todo o sofrimento Dele foi por nossa causa, nele não há e nunca houve pecado, pense nisso e reflita pelo que você está trocando o seu salvador.

-"Que dia ruim".. -"prefiro a morte"... -"Que agonia..."Que vida chata"... são tantas as coisas que falamos sem realmente senti-las que quando sentimos de verdade nada falamos.Nada! Pois a tristeza amarga a boca e silencia a língua.

Se for possível a reencarnação após a morte eu serei uma criança que jamais terá vontade de ser adulto.
Ô vida chata de gente grande!

Se a vida não tem sentido
Porque a morte teria ?

É tão difícil assim acreditar que não existe vida após a morte?

A pior dor da morte de alguém especial não é a da saudade, e sim a de ter ficado para trás!

O Segredo
COMO A VIDA MUDA APÓS A MORTE DOS PAIS
8/3/2016 às 18h23
Após a morte dos pais, a vida muda muito. Ou, talvez, muitíssimo. Enfrentar a orfandade, mesmo para os adultos, é uma experiência avassaladora. Por trás de todas as pessoas sempre segue vivendo a criança que semmpre pode recorrer à mãe ou pai para se sentir protegido. Mas quando eles partem, essa opção se foi para sempre.

Você vai parar de vê-los não por uma semana ou um mês, mas pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que te trouxeram ao mundo e com quem partilhou o mais íntimo e frágil. Você não terá mais aqueles seres que, em grande parte, te tornaram o que você é.

“Quando um recém-nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, ele o agarrou para sempre.” – Gabriel García Márquez

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Morte: de falar sobre ela à vivê-la, um grande abismo…
Nunca estamos preparados para a morte, especialmente se tratando de um dos nossos pais. É uma grande adversidade que dificilmente superamos completamente. Normalmente, o máximo que conseguimos é conviver com ela. Para superá-la, devemos pelo menos entendê-la, e estritamente falando, a morte é bastante incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.

Obviamente, a nossa forma de integrar as perdas terá muito a ver com a maneira em que foram produzidas. A morte de “causas naturais” é dolorosa, mas um acidente ou assassinato é mais dloroso ainda. Se a morte foi precedida de uma longa doença, a situação é muito diferente de quando veio de repente.

Também afeta a diferença de tempo entre a morte de um e outro: se a diferença de tempo for pequena, a dor será mais complexa. Se, no entanto, o tempo for mais longo, com certeza vamos estar um pouco melhor preparados para aceitar.

Não é apenas um corpo que se vai, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, toque, gestos.

A morte não avisa. Pode ser suposta, mas sua chegada nunca é anunciada. Tudo é sintetizado em um momento e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e más, que de repente se estremecem, virando memórias. O ciclo se completa e é hora de dizer adeus.

“O que está, sem estar” …
Pensamos, em geral, que esse dia nunca vai chegar, até que se torna real. Em choque, só vemos uma caixa com um corpo dentro, que não fala nem se move. Ele está lá sem estar lá …

Porque com a morte começamos a compreender muitos aspectos da vida do falecido. Uma compreensão mais profunda aparece. Talvez o fato de não ter entes queridos presentes desperta em nós a compreensão de por que muitas atitudes eram então incompreensíveis, contraditórias ou mesmo repulsivas.

Portanto, a morte pode trazer um sentimento de culpa contra quem morreu. Temos de lutar contra esse sentimento que não nos acrescenta nada. Por que culpar-se se outro cometeu erros? Somos seres humanos e com essa despedida deve haver um perdão.

Aprecie-os enquanto pode: eles não ficarão aqui para sempre…
Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas muitas vezes sentem um sentimento de abandono.É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar-lhe a importância merecida, como um mecanismo de defesa sob a forma de uma negação secreta. Mas essa atitude não resolvida retorna na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tinha com eles: eles são únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos agora independentes, apesar de nosso relacionamento com eles ter sido torturante. Quando não estão, sua falta é sentida como um “nunca mais” de proteção e apoio, que de uma forma ou de outra, sempre esteve presente.

Na verdade, quem não conheceu seus pais ou se afastou deles em uma idade precoce, geralmente carregou essas ausências durante toda a sua vida. Uma ausência que é presença: existe, em seus corações, um lugar que sempre chama por eles.

Uma das grandes perdas da vida é a dos pais. Pode ser difícil de superar se houve injustiça ou negligência no tratamento deles. Então, enquanto eles estão vivos, é importante perceber que não ficarão para sempre. Que são, geneticamente e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles partirem.

O tempo

O relógio
Conhecido como o dono da hora
Continua andando
E a morte não demora

O vento
Carrega consigo o tempo
E a lua
Logo se apresenta a rua

A hora passa
A vida para
A noite chega
E o sol acalma

Os sonhos distanciam
A mente desocupa
Os medos aproximam
E o coração se ocupa

Deus te chamou
E a morte chegou
Deste mundo você foi embora
E o seu tempo, aproveitou até a última hora?

Ninguém pode dizer que é pessoa cristã e ao mesmo tempo defensora da pena de morte.

A morte é apenas um novo começo
um ciclo que termina, para germinar na eternidade.
Vanda Vieira.

"Ao final a morte ri debochadamente daqueles que se acham cheios de vida"

Na tristeza e na alegria
Na saúde e na doença
Dia após dia
Seja esta a minha crença
Que a morte não me cale
Que a poesia seja intensa
Ainda que não haja rima
Nem sentido que convença
Pois, a vida é um poema
Um dilema que compensa.

Se apaixonar é quase uma morte cerebral: seu coração fica batendo mas o seu cérebro para de funcionar.

Volte para mim,mostre seu coração
O amor cresceu,a vida deu você e eu
A morte te pegou,a solidão nasceu...

o amor, às vezes, é um pássaro ensaguentado, à beira da morte, que encontramos no meio da neve, e perdemos todas as dimensões de tempo e distancia pra cuidá-lo e curá-lo, impensavelmente mesmo que todo sacrifício venha a ser em vão no final…

o amor, às vezes, é uma nuvem negra que surge quando tudo o que precisamos é de chuva forte, e nem sempre nos damos conta do quanto estivemos secos e sem vida em nossas clausuras infecundas, frias e empoeiradas…

o amor, às vezes, é como despertar num domingo de manhã com a preocupação de atraso, e então nos damos conta que está tudo bem, pois podemos ficar quanto tempo quisermos, porque não precisamos sair, pois não há lugar melhor do que onde estamos…

o amor, às vezes, é tão pequeno a ponto de levarmos pra todo canto, e grande o suficiente pra que nossas vidas o orbite sem que venhamos a cair, porque o amor é como um orvalho que salva a flor, e nele se refletem o céu e todas as constelações de andrômeda.

amor é sei lá o quê e nem sei pra onde, nem como, nem bebo, nem cuspo. apenas me assusto quando chega tombando os trincos, e agarro às cegas, olho, beijo, unho, pra não deixar assim por vir e partir, porque amar também é um rasgo, um bocejo, e entender que nem sempre devemos ter por onde ir.

A certeza da morte é o mais forte impulso para a vida.

A vida é assim,uma coisa vai curando a outra,até que chega uma coisa que é incurável .A morte!

Por que não adiantar uma coisa que já é certa que virá? A única certeza que possuo é a morte. De que vale viver se já não lembro quando fui feliz? De que vale esperar a morte, se eu já sei que ela virá? Eu não estou indo encontrá-la, é ela quem já vêm vindo aí...

“A morte pode não ser o fim,
E o nascer pode ser apenas
um recomeço”