Luto Morte

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Barba Azul...

João Pessoa Chora! A Penha estar de luto! Um de seus filho talvez o mais sagaz e astuto fez a passagem para o outro mundo...

Zé Ramalho contemporâneo de geração com consternação no coração em sua homenagem fez uma canção!

E esse hino ecoa nos quatro cantos da terra na boca de todos aqueles que fazem da efêmera vida, eterna!

Nos olhos desse tipo de gente vais perceber que sua pupila traduz sua crença e sua religião é sua vivencia!

A cidade estar fria, Cinza, Triste...
...por não saber que nosso Pirata ainda existi! Quem deixa filhos sobre a terra faz de sua vida eterna!

⁠Eu posso não ser a melhor pessoa do mundo, mas todos os dias eu luto para não ser a pior...

as cores do dia
ao mesmo tempo
que o mundo chora
seu luto eterno
a humanidade
pede e precisa
de muita paz nos coracoes!!!

⁠Eu sou um soldado, eu luto onde mandam e eu venço onde eu luto.

⁠Autorize-se a viver seus lutos. Caso o processo de luto não for vivenciado, a fatura do cartão da dor que não foi permitida ser trabalhada, chegará cedo ou tarde com juros.

⁠Não luto por dinheiro ou poder, na verdade, faço um esforço pra ser fiel aos princípios e valores em que acredito.

⁠Quando estiver diante de uma tragédia, do luto de alguém próximo a você e não souber o que dizer, fique calado. As vezes as pessoas precisam mais da sua compaixão do que das suas palavras.

⁠E depois de entender o seu luto, se erga, pegue seus cacos e se reconstrua porque o mundo não parou por causa de seus problemas. Muito pelo contrário, o mundo passa por cima de voce se precisar.

No recondito lúdico do luto,
Luto!
Nos escuros espaços da mente,
Desmente,
Mente,
Demente.

Recobro, num passo, a lente,
Saio da vida latente,
Sorrio ao céu pintado,
Adeus, valado.
Estou alado!

Não vim ao mundo pra ser perfeita... acho que não... mas para ser feliz. Luto apenas para ser uma pessoa ainda melhor. Se acaso eu não conseguir, valeu apena tentar.

Havia dois tipos de luto. Aquele em que a pessoa abria seu coração para o mundo, sem deixar de dar valor às coisas, e vivia cada dia como se fosse o último. E aquele em que a pessoa se fechava e vivia em seu próprio mundo, incapaz de se conectar com os outros.

Eu não estou acreditando que eu estou vivendo o temido luto, luto pela minha própria mãe ⁠

Voz do silêncio polifonia vazia
Voz do amor melodia tardia
Voz avós vós uníssono
Ressoa no luto a dor
Grito sem voz
Início e fim
Voz avós
A vós

Luto,
Faço de mim vestimentas de silêncio,
Enterro meu velho eu,
Poupo à mim e a ti,
Não queria estar aqui,
Sobrevivo,
As margens de um eu falido,
Cigarro aceso,
Queimando a brasa,
Fazendo fumaça,
Câncer.

⁠⁠Guerra sem vencedores e ganhadores no mundo de dor.
Roupas brancas pretas, mostram o luto do coração entristecidos.
Soldados diplomados cujas roupas brancas manchadas de aflição.
Mães e pais, familiares da desilusão, que solidão.
Lágrimas, centenas e milhares no mundo escoam numa violência
sem ajuda, sem preparo para o futuro que virá.
Luto que trás dor sem solução.
Solução tão esperada e ineficaz.
Assim choram os que ficam, assim relembram os seus mortos.
Lembranças de alegrias de presente planos passado,
Dores que angustiam almas carentes de carinho que não se têm jamais.
Guerra em que o vitorioso é o Criador, para mostrar
ao mundo que todas as lágrimas são iguais.
E que a maior guerra está dentro de nós.

⁠Não luto por um mundo de igualdade racial, isso porque tenho a certeza da impossibilidade.
Luto por um mundo onde o amor e o respeito sejam prioridades. Assim nossos direitos entrarão em vigor e os problemas de desigualdade serão resolvidos!
Não se trata de igualdade, mas sim de não ser descriminado ou menosprezado por minha etnia.
Iguais não somos mesmo, mas perante ao Criador, feitos a imagem dEle, PERFEITOS.

(V.2)

A solidão será eterna companhia.
O luto se instaura.
Primeiro vem o caos e desespero.
Depois a indiferença e aceitação.
O nada é tudo que resta.
E a morte é a única esperança.

⁠Você era um sonho que eu tanto sonhei, hoje não passa de um triste lembrança que luto para esquecer.

⁠Luto é...
Luto é um sentimento que arrebenta com o coração
Luto é um choro de saudade de recordação
Luto é sentir que nunca será o mesmo
Luto é ter que dizer adeus
Luto é ver quem ama dentro de um caixão
Luto é saber que nunca vai ouvir a voz de novo
Luto é não poder ver aquele sorriso
Luto é não receber a notificação favorita
Luto é de não poder dizer eu te amo
Luto é saber que o amanhã não estará mais aqui
Luto é uma dor que esmaga
Luto é uma lembrança jamais apagada
Luto é perder alguém que amava
Luto é uma dor que se acalma, mais não é apagada.

Sou um antigo guerreiro dos céus. Luto pelo bem, pela justiça, pela liberdade, pela progressão, luto pela alma dos seres humanos no cerco dos céus. Não sou do tipo que oferece a outra face quando uma delas já foi golpeada, muito pelo contrário, nesses casos, liberto o monstro que carrego dentro do peito e com muito custo consigo contê-lo. Sou uma arma, fui treinado para isso, não sou o Salvador. Meu dever é lutar e faço isso até o fim, literalmente, até porque nossos inimigos não poupam forças para nos ver cair. Sou um dos anjos mais severos da legião, fui advertido diversas vezes, quase fui expulso, porém, por questões políticas, é preferível que eu esteja lutando pelo lado de cá. Essa força, essa ira, perante a conduta celestial em que me enquadro, nunca foi bem vista, mas também nunca me condenaram, chamam de fragilidade e constantemente me mantêm sob avaliação. Conviver com isso já é sentença suficiente e, na verdade, a situação nem sempre foi essa...
Quando afirmo ser um soldado celeste, que guarda os portões dos céus, talvez você pense que sirvo ao Senhor Deus, não se engane, isso não é verdade. Há uma grande hierarquia, altamente verticalizada, na qual, eu, estou bem próximo da base, Ele, bem no topo, na ELITE DO UNIVERSO. O ápice da pirâmide. Neste intervalo, há tanta farsa, que poucos podem imaginar, contudo, muitos estão envolvidos. Uma capacidade admirável de fingir, calcular, manipular e “passar a perna”. O universo é muito maior do que supúnhamos enquanto meros mortais.
A Elite é composta pelos seres mais desenvolvidos, criativos, poderosos e milenares de todo o universo. A trajetória é longa e possível, dificílima. Eu tentei... E esse foi o gatilho que despertou o demônio em mim. O cheiro do enxofre. Os vultos das sombras. Os ecos dos gritos no infinito. Vi demais, descobri demais, me envolvi demais e instigado pela essência do mistério, perdi o controle... “Cautela, siga as regras ou perderá suas asas!”. Foram com essas palavras que me abriram os olhos. Eu não estava sozinho, ainda assim, éramos a minoria e não havia muito a se fazer. Considerei várias hipóteses, recuei a todas elas, porque havia muito em jogo.
Eu parecia petrificado, o coração em puro gelo, o cenho franzido, o olhar firme, revoltado. Dividido entre o bem e o mal, a força e a fé. Eu voava sempre à frente a fim de evitar conversas, qualquer maldita informação de toda aquela falcatrua me trazia sangue nos olhos e me deixava furioso, era necessário evitar. Nunca fui de muito amigos mesmo, que diferença faz? “Covarde!”. Uma voz dizia gritava em minha mente o tempo todo. Passei a fazer mais rondas do que necessário, vasculhar torres de imensos castelos, andar pelos cantos, observar de longe, encurralar e matar... Por mais sorrateiro que fosse, foi inocente da minha parte, pensar que eu não estava sendo observado. Fui abordado... No breu da escuridão... No meio do nada...
- Tenho uma missão pra você. – disse o individuo.
Forcei os olhos tentando vê-lo, sem sucesso.
- Você é misterioso e sombrio, é observador e forte o suficiente para mudar o mundo.
Abri a boca e ele prosseguiu tocando levemente e rapidamente o centro do meu peito.
- Não diga, suas vibrações falam por você, aguarde instruções.
A voz foi se distanciando, e o eco me trouxe um “desafio aceito”.
Ainda não sabendo bem o que aconteceu ou o que deveria fazer e novamente instigado pelo mistério, voei ao meu abrigo e repousei.
Algumas coisas nunca mudam.
Despertei logo. Estava em um lugar apertado, de pouca luz, não conseguia respirar, senti o coração acelerar. Tentei gritar e não havia voz. “O que está acontecendo?”, pensei. Definitivamente não era o lugar onde adormeci. Tentei me acalmar, me concentrar, lembrei daquele individuo, da missão, o toque no peito e bem longe ouvi alguém dizendo repetidamente: “Vamos, vamos, rápido, ele já vai nascer”.