Lutando contra mim mesmo
Feliz é aquele que, mesmo com medo, com tudo parecendo contra, coloca o coração na ponta da vida e entende que não deve parar, não deve desistir, porque a melhor parte da nossa história ainda estar por vir; e quem vai escrever tudo isso somos nós. Sem mais.
Se revolte contra tudo e contra todos, até contra você mesmo e faça isso o mais rápido possível enquanto há tempo. Se não se revoltar agora, vai passar o resto da sua existência no mesmo lugar e com a mesmo porcaria de vida.
Cuidado ao cuspir! Se cospe no prato que ja comeu pode-se intalar com o mesmo, se cospe contra o vento ele pode voltar, se cospe pra cima achando que não vai dar em nada pode cair na cara, se não sabe ou não pode cuspir em alguns determinados momentos , faça o seguinte engula a seco! A um bom entendedor meia palavra!
As vezes a mudança tem de ser imposta a gente, temos de ser obrigados a mudar mesmo contra a nossa vontade para o nosso próprio bem, ela tem de vir de fora, invadindo a gente, entrando sem pedir, varrendo o lixo pra fora e dando espaço para algo novo, bagunçando tudo para depois colocar no lugar. Chega um ponto na vida que sozinhos não temos capacidade de mudar, precisamos da ajuda de alguém ou de alguma coisa, precisamos de incentivo, de alguma razão forte, mais forte que nós para fazer sentido sairmos de nossa comoda situação deplorável. É difícil, sim todos nós sabemos, mas é preciso, e se é preciso tem de ser feito, mesmo que doa, mesmo que custe, mesmo que você não veja razão para tal coisa.
Mascarar os problemas nunca foi solução para nada, mas enfiar uma faca na ferida que está cicatrizando também não, o melhor mesmo é seguir em frente, não precisa olhar para trás, tudo o que você viveu está na sua memória, basta fechar os olhos e tudo vai estar lá. O bom mesmo é ir seguindo, ir vivendo e aprendendo com seus próprios erros, regras foram feitas para serem quebradas e erros para ensinar lições a corações confiantes demais. Tudo na vida é questão de tato, de sentir ou não as coisas, os sentimentos, as pessoas, de sentir o terreno no qual está pisando, saber desviar os buracos e aceitar que nem sempre se acerta, e que quando se cai é preciso levantar, espanar a poeira continuar.
A dor é inevitável, a tristeza faz parte, a alegria é contagiante, o amor é necessário, a humildade essencial, a saudade acontece, a felicidade é alcançável, o medo é rotineiro, a amizade é preciosa, os sorrisos mais sinceros brotam do nada, as pessoas mais importantes da nossa vida conhecemos de repente, as melhores lembranças serão de momentos pequenos, os sonhos mais lindos serão sonhados acordado, e os piores pesadelos, infelizmente também.
Viver é muito mais do que abrir e fechar os olhos, respirar, comer, beber e dormir, viver é amar, odiar, perdoar, é conhecer, esquecer, lembrar, é sentir, tocar, abraçar, beijar, é andar, correr, imaginar, é sonhar, realizar e recomeçar. Viver, não é simplesmente estar vivo, é fazer-se vivo! E para se sentir assim, para perceber novamente qual é o verdadeiro sentido de estar aqui, é preciso, algumas vezes, mudar.
Eu tenho que admitir: eu sou mesmo é do contra! Confesso que nem de Big Brother eu gosto, mas fico extremamente incomodada em ver as pessoas vestirem um manto de superioridade e intelectualidade para empinar o nariz e dizer que não suporta esse tipo de cultura inútil, com o intuito de denegrir e ofender, mesmo que mascaradamente quem gosta desse tipo de programa. Certo, é um absurdo a apelação de audiência com mulheres de corpos esculturais em biquínis minúsculos e rapazes bonitos em corpos sarados, porque na realidade, na balada, a gente vai atrás mesmo é de gente feia! Surreal tanta picuinha, jogos e disputas pelo poder, líder, anjo, o grande prêmio milionário. Disputa é algo que não acontece nas nossas rotinas, seja ela de trabalho ou amorosa. Abandonando a ironia... O grande sucesso desse programa é é o reflexo que ele traz de nós, da sociedade brasileira. Não há quem não se identifique com algum dos participantes. Sinta as suas dores, conquistas e tome para si a ofensas e injustiças gritantes, mesmo quando cometidas há quilômetros de distância, por gente que a nunca vimos na vida. Tal vínculo torna-se tão íntimo pela chance singular de perceber que pessoas aparentemente perfeitas, são frágeis. Possuem defeitos, sonhos e medos. Sim, aquelas pessoas existem, e são como a gente. Muito além de um jogo, é uma chance de observar o comportamento humano em sociedade, ascensões e quedas, a liderança nata e a sede de poder. Estratégias sendo lançadas. Pessoas de visão que observam a fraquezas dos oponentes e criam proveito disso, afinal, quem não quer ser o milionário? Há também o medo de encarar o paredão e sair, que se equivale ao medo da morte. Os participantes se alienam de forma tamanha que o mundo se resume àquelas paredes, e fazendo uma adaptação de uma famosa expressão jurídica, ao tema “o que não existe no BBB não existe no mundo!”. É a vivencia, atual e descontraída do ‘Caso dos exploradores de caverna’ de Lon Fuller. Como negar a cultura a todo esse jogo de comportamento, aliado a miscigenação de pessoas tão distintas? A diversidade de sotaques, grau de instrução e experiências de vida. Nordestinos e paulistas. Gregos e troianos. Enfim, é como eu costumo dizer: é tudo uma questão de ponto de vista. A cultura está nos olhos de quem vê. Há quem olhe uma janela e enxergue um mundo enquanto outros não veem nada.
Mesmo que tudo dê errado , que todos fiquem contra seus sonhos , que todas as portas se fechem ,lembre-se : depois de uma grande tempestade , vem a calmaria
Ter fé significa acreditar em alguma coisa mesmo contra todas as evidências: acreditávamos em Papai Noel quando éramos crianças;
ter esperança é acreditar que a vida vai melhorar apesar das circunstancias adversas – por essa razão levantamos todos os dias e também votamos em pessoas;
ter caridade é nutrir sentimento de ajuda a outrem sem esperar nada em troca – às vezes nossa ingenuidade não conhece limites, mas em poucos minutos passa.
Defender o bem coletivo é ser contra você mesmo, quando se dá conta de que você está contra o bem coletivo.
A minha maior luta é contra eu mesmo, porque sô eu posso me destruir. Porque o resto sô tenta destruir aquele que será destruído por ele mesmo.
Cada um sabe o que o(a) faz feliz. Se mesmo assim, age contra e não de encontro ao que o(a) realiza, por conta de convenções de qualquer tipo que seja. Azar dessa pessoa. Vou de encontro. É sentido obrigatória pra mim. Sou feliz!
* Mesmo contra tudo e todos, eu lutei todo esse tempo. Seis meses se passaram e para meus amigos, pelo menos os verdadeiros, foi uma tortura. Toda vez que me procuravam eu estava em algum cantinho chorando ou com o pensamento longe, e todos sabiam onde se encontrava os meus pensamentos. Nas vindas do colégio, olhar a janela era torturante, me levava para o passado com uma rapidez assustadora. Quando estava na sala de aula qualquer coisa me distraia, e até mesmo ouvir a voz dele, mesmo eu estando dentro da sala, me fazia chorar de parar a aula. Durante todo esse tempo fiquei incapacitada de frequentar os lugares que antes frequentava com ele. Nossas fotos até hoje nunca apaguei, nem o álbum do facebook eu tirei. Meu caderno já cansou de guardar seu nome e junto minhas lagrimas. Isso tudo estudando no mesmo colégio. Minha mãe já mandou eu desencanar.
* Hoje graças a Deus me curei de tudo isso, vivo minha vida na boa, frequento os mesmos lugares que ele. E ele, após seis longos meses sem nem ao menos dizer-me um 'oi', voltou a fazer parte da minha vida, não como namorado, mas como amigo. E sinto que algo em mim reacendeu. Já tentei de mil modos conversar com ele sobre uma possível volta, mas ele insiste em me querer como amiga.
* E, é de me deixar irada pensar que depois de tudo que passei por causa dele do nada ele volta e ao invés de reparar os erros que cometeu mas não, prefere me ter como amiga. Mas mal sabe ele que nasci pra ama-lo e vivo para faze-lo feliz. E tudo que eu mais queria era poder cuidar dele como sempre cuidei...
'' Só eu e Deus sabemos do quanto fui contra a SAUDADE. Contra os meus medos e até mesmo contra eu mesmo em nome de algo que nunca foi meu! ''
motivos que me fazem ser contra ao sistema capitalista
sou completamente contra , esse mesmo não proporciona liberdade
não haverá um sistema de escolha em quanto a sociedade for aprisiona
nessa espécie de sistemática Escravista que se chama capital ou seja o dinheiro
e aquela velh
a historia Manda quem pode Obedece quem tem juizo!!!
Mas não e bem a sim, não podemos ser livres na relação direta entre capitalismo se somos submetidos a servidão Modernista nos dias atuais
seremos para sempre escravos dessa Máquina que já virou um colapso
sob o poder burguês esmagando todo seu Proletário servos do senhor
O capitalismo é a causa da imperfeição. Basta ver a economia industrial e mundial de toda história do globo terrestre.
No capitalismo, para que tenha Patrões, tem que haver Empregados.
O capitalismo foi o Propulsor das guerras do mundo.
Isso tudo me faz ser um anti-Capitalista!
sou a afavor de uma sociedade mais justa e igualitária onde todos seus bens de produção sejam distribuídos corretamente.
que a comunidade tenha seus direitos humanos que a educação seja a fonte viável de transformação humana.
que o socialismo democrático seja participante na vida comunitária de órgãos do governo da nação.
Que o Cooperativismo tenha seu Desempenho na colaboração e a associação de cada grupo social para que não aja problemas entre os membros de repartições e empresas.
Que cada pessoa seja livre para ir e voltar e que tenha opiniões destinadas ao desenvolvimento social.
Que a constituição tenha tenha leis rígidas em prol dos direitos humanos
Que O homem trabalhe em conjunto a favor de ambas as partes.
Onde todos sejam beneficiados a esse movimento que pregue o amor, paz,justiça social e igualdade.
A educação seja a base fundamental para formarmos cidadãos com compromisso com a cidadania.
Que a Esperança não seja apenas uma Utopia e que a fraternidade tenha inicio para mudar e moldar sua vida junto com a interseção divina.
Se precisar fique contra o mundo para ser quem você é, mas jamais fique contra você mesmo para ser simplesmente o que o mundo quer.