Lutando contra mim mesmo
Jamais se deve proceder contra a justiça. Nem mesmo retribuir a injustiça com a injustiça, como pensa a multidão, pois o procedimento injusto é sempre inadmissível.
Existem defeitos que são uma protecção contra alguns vícios epidérmicos, do mesmo modo que, em tempo de peste, os doentes de febre quartã escapam ao contágio.
E cada alma comete o pecado senão contra si mesma. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra.
(Alcorão 6:164)
Não sou contra a banalização do amor.
O amor tem que ser banalizado, mesmo!
Tem que estar em toda parte, em todo lugar,
a toda hora, com qualquer pessoa.
O que não pode ser banalizado é o ódio,
a frialdade, a indiferença,
tudo aquilo que é ruim e causa dor.
Mas o amor?
O amor não deve ser guardado como uma pedra preciosa
que você esconde egoisticamente para oferecer
apenas a este ou aquele alguém.
O amor deve ser espalhado como o mais doce e sublime perfume, para que inspire e inebrie todas as pessoas do mundo,
a todo instante, por todo o sempre!
Só aquele que, na solidão, sabe ser rigoroso e justo consigo mesmo – e contra si mesmo – é capaz de julgar os outros com justiça, em vez de se deixar levar pelos gritos da multidão, pelos estereótipos da propaganda, pelo interesse próprio disfarçado em belos pretextos morais.
O tempo
é um relógio
quebrado,
parado no
corredor
do infinito,
correndo
contra si mesmo
e contra
o seu relógio
atrasado.
Eu quero que você se coloque contra a parede. Dê a si mesmo nenhuma escolha senão ter sucesso. Deixe as consequências do fracasso se tornarem tão terríveis e tão impensáveis que você não terá escolha a não ser fazer o que for preciso para ter sucesso.
eles vão tentar
roubar a sua luz
e usá-la como uma arma
contra você mesma.
Mas há uma boa notícia:
eles não têm perseverança
para controlá-la como você tem.
Quem já nadou contra a corrente
Sabe usar o vento a favor
Só o momento é diferente
É a mesma ferramenta que usou