Lugar

Cerca de 17709 frases e pensamentos: Lugar

Pra onde Eu Vou? .. Não tenho Certeza, Só sei Que lá é o Meu Lugar e Não aqui Sofrendo por Te Amar..

Inserida por LuisFernandoLFG18

Não é que o passado não sabe o seu lugar. É nós que gostamos de passeia por lá e as vezes até moramos lá.

Inserida por FranciscoWallas

Amigo é aquele que contribui mesmo tendo pouco só pra ter sua companhia em qualquer lugar.

Inserida por Jelalves

Ai você chega no lugar e te entrega a senha, quando é que a senha da nossa felicidade vai chegar? O que preciso para adiantar. Triste saber que os preferencial que as vezes parecem perfeitos passam a sua frente e você ainda aguardando chamar a sua senha.

Inserida por leanndroallves

Recordações boas são aqueles que você escuta uma música e lembra você é ela dançando, anda nos lugares e lembra você é ela passeando juntos.

Inserida por Flaviopietro

Há dias em dias..
me sinto correr
me sinto voar!

um toque bastaria
para me manter no lugar..
entre cores
perfumes e amores...

Tudo tão certo
tudo tão correto..
mas quero mais..
sempre mais!

Inserida por katiacristinaamaro

Não coma na mão de homens, tenha seu lugar na mesa de Deus, dependa Dele somente. Se desvencilhe, seja livre.

Inserida por Tcheco

"O dia vem e sufoca-me com tanto oxigênio de outros,que parece não ter ar em nenhum lugar."

Inserida por robertoraulcarneiro

Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas.
As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio.
Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso?
E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva.
Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força.
Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos.
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos.
— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.
Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem.
Os meeiros baixavam outra vez os olhos.
— Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa.
Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros.
— Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão.
— Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra.
Os arrendatários erguiam os olhos alarmados:
— Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer?
— Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais.
E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos.
(John Steinbeck, in As vinhas da ira)

Inserida por Filigranas

O inferno é um lugar perdido no meio do Paraíso, por isso meu filho, quando estiver lá cuidado onde pisa, olhe bem nas grutas, sombras de arbustos e buracos na terra paradisíaca. Adão se perdeu assim e Eva também.

Inserida por jorgebarboza

Menina sinistra da zona sul ainda vou te leva pro outro lugar além do sol mar onde eu possa te ter te amar o tempo todo...

Inserida por MatheusRSLopes

Vindo dos mortos através de um sonho, este sou eu de novo aqui neste lugar. O tempo continuará a fluir em minha mente, assim como uma história sendo contada em linha reta. Assim mais um dia progredindo novamente mais um passo a se aproximar do seu distante fim.

Inserida por Kelvini

A zona de conforto é uma zona arriscada, porque o tempo passa e você pode não sair do lugar. Portanto, cuidado!

Inserida por rodrigochung

não te preocupes em ser o primeiro, preocupa-te em ser único. o primeiro pode perder o lugar, o único, tem sempre o seu lugar.

Inserida por calipaiva

Caráter não é só agir da forma correta é se colocar no lugar do outro quando sei que posso machucá-lo!

Inserida por AndresaVicentini

Viva pelo amor, ou sofra pela dor, você quem escolhe, não é o mundo um lugar injusto, apenas as escolhas certas ou erradas que vão fazer a diferença.

Inserida por philps

..."O impossível é o lugar reservado para aqueles que nunca antes tentaram."... Ricardo Fischer

Inserida por RICARDOFISCHER2013

Nordeste sim!!!

O nordeste é desse jeito
é lugar para viver bem
quem visita sai satisfeito
quem mora é feliz também
e a desculpa do preconceito
é a inveja que muitos tem.

Inserida por GVM

Não há passado
Quando tudo continua
No mesmo lugar,
Os mesmos arrepios
Os loucos desejos
Músicas que tocam
Memórias,
Lembranças
Sonhos,
Não passados.

Inserida por LeoniaTeixeira

Ninguém ira oucupar o seu lugar.

A saudade invade a alma
Dilacera meu peito
Quando penso em você
Parece que vou morrer
Se com você eu não ficar

Você linda morena
Doce meiga tão serena
É unica em minha vida
Que fez minha querida
Meu coração balançar

Desejo te e não é pouco
Ja estou ficando louco
De saudade de você

Tenho fé linda menina
Que um dia nessa vida
Com você eu ficarei

O que sinto por ti é forte
Tão forte que além da morte
Eternamente te amarei

Inserida por ManoelJRocha