Lucro
É ingênuo acusar o livre mercado das prioridades que os compradores estabelecem - seria como culpar os garçons nos restaurantes pelos mais de 50 milhões de obesos em nosso país.
Em uma pequena comunidade de agricultores autossuficientes, as pessoas podem apontar para alguma coisa e dizer “Eu produzi aquilo” ou “Eu construí aquilo”. Mas, em uma economia moderna e complexa, a conexão entre o que é produzido e quem foi o responsável pela produção daquilo não é algo tão óbvio. O mundo dos negócios se tornou um esporte de equipe.
O maior erro das pessoas é pensar em vender, vender e vender, ao invés de pensarem em fidelizar, fidelizar e fidelizar.
Não tenho vergonha de te falar o quanto eu ganho, assim como também não tenho vergonha de te falar o quanto custa para lhe atender.
Nos tempos atuais, é natural a grande pressão no ambiente de trabalho das organizações.
Esta pressão se justifica quando ocorre dentro de um ambiente sério e que oferece o melhor suporte humano e material aos seus colaboradores. Ela dá a liberdade necessária para a criação e a fluidez das atividades, renovando diariamente o incentivo para a produção e o alcance das metas programadas, portanto para o crescimento de todos. É a pressão positiva.
Porém, se a pressão vem de gestores despreparados e carrascos, dentro das empresas que não oferecem aos seus funcionários o mínimo necessário para o desempenho das suas atividades, preservando a sua saúde e o seu bem estar, visando pura e unicamente o lucro, então esta pressão é ineficaz, maléfica e criminosa.
A produção exagerada de objetos, apoiando-se na exploração de pessoas que habitam nas margens do capitalismo, aliado a destruição dos recursos naturais, tem provocado um desequilíbrio exacerbado que leva-nos ao limite do suspiro humano.
A produção do cotidiano dentro do qual uma pessoa existe produz ela mesma, na medida em que fornece vestimenta, comida, economias e ecologias, gestos, ritmos, habitats e noções de espaço e tempo particulares, significativos. Mas é importante que estes modos não sejam simplesmente diferentes. Eles incluem a afirmação da vida ao invés do lucro, o comunalismo ao invés do individualismo, o “estar” ao invés do empreender, seres em relação em vez de seres em constantes divisões dicotômicas, em fragmentos ordenados hierárquica e violentamente.
Vender é uma arte e negociar é tornar esta arte rentável, tanto para o cliente quanto para a empresa.
A chave do sucesso é despertar a própria energia, pois isso atrairá as pessoas até você. E quando elas aparecerem, fature!
Quanto mais servir a vida, quanto mais pessoas atingir e quanto maior o impacto do seu produto, maior será o lucro!
“Aos marceneiros e borracheiros, os pregos são importantes, ao passo que o piruá acrescenta aos dentistas, seus rendimentos relevantes. “