Loucura de Amor
Para a minha loucura exagerada creio eu que não haja remédio
Mas para o amor em meu coração creio eu que você!
Há quem chame o amor de loucura. Há loucura sem amor. Porém se um bem há nesta loucura, é o prazer de não ser são e igual.
Sei lá, não entendo muito sobre amor, e nem pretendo entrar nessa loucura, mas o fato é que você me faz tão bem e eu enfrentaria qualquer coisa pela tua companhia pro resto da vida, e por favor não me diga que isso é amor, já vi tanta gente chorar por culpa desse tal de amor, me diz que é um carinho, um desejo, me diz que qualquer coisa que não corra o risco de me causar uma cicatriz.
O amor é um sentimento que pode te consumir fazendo loucuras, e até mesmo fazer que você se sinta frágil, e que se sinta que o mundo não anda sem a presença dela com você.
As vezes é preciso deixar as emoções tomarem conta,o amor é louco,então precisamos fazer loucuras por ele,saiba que não existe amor impossivel,apenas amores ignorados e a solução para isso é so parar de ignorar o amor que ja esta batendo na porta do seu coração e atende-lo e convida-lo para entrar com um lindo sorriso
Com que ficar... Com aquele amor maluco que me coloca entre a paz e a loucura, ou com a sensata solidão permanentemente triste ?
O meu amor, por quem choro,
louco e cego de desejo,
-quando mais louco, te adoro !
-quando mais cego, te vejo !
Amor Fugaz!
Esse amor bruto,egoísta e louco,arrancou de mim a paz e a rasão Machucou meu coração debilitado por falta de seu carinho
Pior do que sofrer por amor é não alcançar a esperança plausível De sentimentos reais que nos toque o coração e beije-nos a alma.
___Eliani Borges.
Algumas de suas idéias eram loucas, tão loucas quanto á de ter 40 filhos. Mas amor, eu gostava delas.
METAMORFOSE
Saber dizer,
Desprezar sofrer,
Loucuras puras,
Amor tanto;
Compreender é vida...
Voz erguida,
Paixão encanto,
Lua alvura,
Desejo amar;
Sem ser vão, viver...
Qual sol amor;
Cantar fulgor
E, (igual), enternecer...
FÁBULA
Visto-me com os trapos do amor,
Devassando-me com a louca paixão
Dos amores que ferem sem pudor,
Sem pensar no meu pobre coração...
Eu quis ter um amor que não era meu!
Para que, assim, fosse embora a solidão...
Fantasia d’um doido que, então, morreu,
Como essência esparramada pelo chão!
Mas, eu hei-de ter o afeto verdadeiro,
Terno, doce, meigo, assim sisudo...
Que seja o último, porém, o primeiro!
E conhecer um dia o seu conteúdo,
Lhano, amável, leal, assim inteiro...
Sincero! E que me ame mais que tudo!