Loucos e Felizes
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Nota: Trecho de "Soneto XLVIII" de Pablo Neruda
A moral, propriamente dita, não é a doutrina que nos ensina como sermos felizes, mas como devemos tornar-nos dignos da felicidade.
O prazer do amor é amar e sentirmo-nos mais felizes pela paixão que sentimos do que pela que inspiramos.
Se quiséssemos ser apenas felizes, isso não seria difícil. Mas como queremos ficar mais felizes do que os outros, é difícil, porque achamos os outros mais felizes do que realmente são.
Não há maior dor do que a de nos recordarmos dos dias felizes quando estamos na miséria.
As crianças são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade. Os velhos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente nela.
Luzes felizes, coloridas a piscar,
Com bolinhas reluzentes, transmitindo todo o amor.
Fazem meus sonhos mais felizes.
Estou pulsante, como as asas de um anjo protetor.
Que venha o Natal, singelo, sincero,
E nos traga muita luz, amor.
Mensagens belas e verdadeiras,
Trazidas pela voz do Senhor.
Querendo a felicidade,
Todos cantam numa só voz.
Dentro do coração guardamos o amor,
Por este homem que nasceu e morreu por nós.
Os momentos mais felizes da minha vida foram aqueles, poucos, que pude passar em minha casa, com a minha família.