Loucos
Os poucos são loucos, loucos são poucos, poucos são aqueles que têm coragem de amar,
Loucos são aqueles que amam.
Românticos, loucos desvairados, exemplo de argumento e justificativas, por mais que digam não, não a outra forma de amar intensamente se não for um bom romântico por completo.
Com tantas mudanças, mutações, diferenças, discordâncias acontecendo.
Somos vistos como loucos num mundo de transgressões.
Procuramos o amor, e deparamos com a traição, com a ingratidão, e por fim, com a solidão.
Corremos, apenas, corremos, mas sem saber qual a direção
Procuramos a direção para o "algo" que esperamos na nossa vida, pelo " algo" que sempre esperaremos.
E que por esperar, deparamos com um futuro incerto.
E acabamos por ser como todos os outros, que vivem discordando, transgredindo, mudando, mutando, e no final, nem sabem porque, pois afinal, perderam a essência enquanto esperavam.
Seremos nós os loucos que julgam loucos de serem loucos ou eles que nos acham loucos por acharmos que a loucura está neles e na realidade está em nós, pois não vemos a verdadeira loucura em sí próprios.
Vocês tolos. Aprendem com nós que somos loucos, aprendem e riem, porque criamos o que não criam e falamos o que não falam, pintamos o que sétimos mudamos o que pensam.
Vocês tolos, sofrem porque não conseguem ser o que somos livres de alma e soltos como aves que a liberdade criou.
Somos o que vocês desejam e fazemos o que vocês não podem.
Nós loucos, somos de tudo um pouco, do nada que vocês tolos não são.
Vocês admiram o que pintamos e lêem nossos escritos, dançam o que compomos e seguem nossos estilos.
Somos nós que formamos vocês, tolos em busca de tantos porquês, tolos que nos estudam porque a nós cabe a diferença de ser o que jamais vocês conseguiriam atingir, porque somos loucos, livres.
Os loucos que criam que mudam e fazem que acendam e apagam. Que ousam fazer o que os tolos não fazem.
De tudo um pouco de todos demais, os loucos que somos não serão jamais.
Perseguindo sonhos
Cavalgamos pela vida
Como loucos e corajosos peões
Que perseguem os bois perdidos,
Sonhos que fogem.
Até que os cavalos,
Esperanças,
Movidos pelo aor
E pela alegria que este proporciona,
Conseguem alcançar o ritmo
Dos sonhos que fogem,
E nós os laçamos
Para não deixar escapar
A chance de os realizar.
Ja pensou si a musica fosse baseada num poeta viciado em coca cola? ainda bem que existiram loucos que nao teve a loucura de ser um sujeito normal e de fazer com que a musica vinhesse de um centro universal cuja os pensamentos veem da natureza num poder angelical, fazendo com que as ideias fluam em uma viagem astral, fazendo das suas ideias letras e musicas que nunca vao ser esquecidas nesse mundo imoral..