Longe ou perto
(MORRER)
Morrer é viajar pra um destino oculto, sem saber se é perto ou longe; se é bom ou ruím
Morrer é se ausentar da presença dos que ama, deixando a saudade no lugar
Morrer é conseguir livrar-se de uma vida pautada pela dor e o sofrimento
Ou talvez;
Morrer é pegar os amigos e entes queridos de surpresa, enchendo-os de perguntas sem respostas e angústia infinda
Morrer é ser obrigado a interromper projetos e planos programados durante toda vida
Morrer é levar filhos a aprenderem a viver sem aquele carinho e proteção
Morrer é fazer com que aqueles que ficaram descubram o quanto são fortes e quanto a dor é capaz de lhes enriquecer na fé
Morrer é devolver a Deus o fôlego que lhe foi concedido, até agora.
Obrigado a todos que estão perto mesmo longe e pode ver ou intender mesmo que no dia seguinte viva no esquecimento ou tão somente levado pelo santo-ESPIRITO SANTO
Mesmo longe estaremos perto um do outro
Não há nada que possa nós separar
Mesmo tão sozinhos estaremos juntos
Bom dia pessoal.
Transmite algo sempre de positivo para quem está perto ou longe, seja sincero e verdadeiro, não importe se vai colecionar Amigos ou Inimigos, o Importante é ser Verdadeiro e você mesmo.
As vezes isso pode ser a Barreira entre você e uma futura amizade.
Mas não perca a sua essência.
O poema que ainda não fiz é perto, é longe, é dentro, é fora. É aquilo de oiro do sol, aquilo de sonâmbulo luar. É pertencimento de regaço a conflitar suas águias de alados. O poema que ainda não fiz esbarra em sombras para rasgar fulgências. É ilha e deserto a dizer desse jeito assim visceral e fatal sobre aprender e sentir VIVER.
Na pretensão de fazer-se verbo, o poema que ainda não fiz, convulsiona verdades doutros para fazê -las, por fim e por começo, minhas. Quiçá, possa eu tê-las, quiçá assim possa eu, sê- las. O poema que ainda não fiz, desarruma certezas, desajeita quietudes, desassossega silêncios, realinha olhares. Maldição consentida que conversa comigo num diálogo estranho, descalço, portanto, íntimo. Desses estranhos que salgueiam, que braseiam, ternuram, adoçam os tudos e os nada em nós. O único acontecer capaz de fazer conhecida, fazer liberta uma mesma alma para muitas vidas. O poema que ainda não fiz, é tecitura das vontades e dos quereres pagãos. É confluir sagrado e profano no inalienável e incorruptível dever SER. Vê como monge em clausura o já tido, sente como entranha cigana o ainda não sido. A licença é para partir. Partir sob ânsia selvagem, alheia ao morno, alheia ao raso, alheia ao atalho, alheia à metades. O poema que ainda não fiz rabisca versões outras de mim, a mãos leves ou carrascas que sejam, sem interrogar porquês, sem censurar soturnos, sem pretender conclusões, sem avultar finitudes. O poema que ainda não fiz, arrasta madrugadas para amanhecer encontros a baloiçar inícios. E quão híbrido de sentires é esse encontro. O poema que ainda não fiz, gargalha gostoso pedaços sonetos da vida. Descansa no papel todos os êxtases de sentir. O poema que ainda não fiz, confia ao mar um girassol de tarde outonal forjado entre sede e fonte como lenda e feitiço de amar a pretender fazer daquele mar, habitar querente de seus tão íntimos e imortais badulaques de amor. No poema que ainda não fiz, existo e subsisto num alto e largo apelo por SER. Tudo o que fascina e por algum descuido acumina, habita teus verbos. Por crença, por rendição por confessa paixão, dou- te em poesia telúrica, vida. Vida já desde o útero, prometida ao divino e inexorável impudor do INTENSO.
Estando longe ou perto, desejando sempre encontrar um coração aberto, pulsando alegria e felicidade.
Congratulo-o neste instante, pois me lembrei que este coração pulsante, está comemorando nova idade. Parabéns, saúde paz e prosperidade!
Não sabemos quando estaremos longe ou perto de quem amamos.
Que possamos viver todos os dias como se fosse o ultimo de nossas vidas.
Demostrar amor, carinho, amizade tudo de forma recíproca.
Pois embora, sonhamos com o futuro, como diz o dito popular, este (o futuro) pertence a Deus.
Sejamos verdadeiros.
Amigos são como o vento: às vezes ficam perto, outras longe, mas também existem amigos que em cada minuto a imagem deles passa no nosso cerebro, logo consideramos almas gémias e automaticamente sentimos a ternura de amor no fundo do coração, e eternos em nossos pensamentos. Mais para que deixamos felizes é necessario desejar lhes tudo de bom e que Δeus abençoe.
"Quao eterno é um sonho....
Perto ou longe o quero esperar..
Vivendo deste infinito horizonte .....
minhas lembrancas, um tesouro..
Meus amigos.. Que falta.. Vivemos .....
Cada instante...
Cada segundo...
Crescemos!
A saudade daqueles instantes estao presentes ...
Impossivel esquecer, fazem parte destes momentos do meu e do teu ser!
Essa maquina humana que somos..
Nao tira nem afasta ..
Estes seres que fomos um para o outro..
Ninguem apaga ..
E em nossos sorrisos...
A saudade afaga"
"Agora pode todas as coisas vivas, jovem ou velho, fraco ou forte, vivendo perto ou longe, conhecidos ou desconhecido, de estar ou partido ou ainda por nascer,
pode todas as coisas vivas estar cheio de felicidade. "
Tão longe, tão perto...
Ontem encontrei uma senhora em um café na cidade de Braga. Brasileira do Rio de Janeiro. Logo mais estaria pegando o comboio para Famalicão ia visitar a filha. Olhei para seu rosto marcado e depois para seu corpo e perguntei:
“Há quantos anos esta morando neste país”
- Há trinta anos – disse-me ela
Trinta anos... Pensei atônita
Levei um choque ao retornar lentamente no tempo de trinta anos...
Novamente olhei para seu rosto, suas mãos enquanto pegava a xícara de café e com a outra mão procurava um lanche, pão com queijo, na carteira (bolsa) que trazia no braço... Devo dizer que fiquei chocada. Trinta anos de angústia... É claro que não iria perguntar a ela como se sente hoje como se sentiu dia a dia, ano após ano. Claro que não. Pois já sabia o que iria dizer, iria mentir e dizer o quanto foi feliz e hoje vitoriosa... Sentia a verdade em seus olhos escuros e em seu sorriso triste. Do seu coração ainda se podia ouvir gritos de socorro durante aqueles trinta anos....
Esse fato me levou a outro... Ano passado em frente à igreja de Cedofeita encontrei aqueles dois portugueses que tomavam um lanche e bebiam um vinho em um muro espécie de banco... Ao me verem ali do lado perguntaram se eu estava servida. É claro que sim. Providenciaram um copo e me ofereceram. O mais falante perguntou se eu era brasileira. Disse que sim. Respondeu que seu avô há muitos anos foi para o Brasil, deixando a família, avó, netos, filhos e tudo o mais. Um belo dia com uma desculpa qualquer se foi. Falou sobre o fato com grande mágoa com um olhar que não me desfitava e com cólera. Quando terminou perguntei a ele se alguma vez ele voltou ou se alguém foi visita-lo. Ele disse que não... Que nunca mais voltou... Abandonou tudo. No Brasil viveu, no Brasil morreu...
A angústia e a saudade daquele senhor que se foi e nunca mais voltou se abateu sobre mim, disfarcei olhando a igreja, o chão, o vento balançando as folhas das árvores ele me olhava com o olhar parado esperando uma resposta e tive vontade de dizer ao homem ali parado na minha frente que seu avô se tornou um morto-vivo. Dizer algo seria pedir demais a minha coragem, só porque eu era corajosa. Olhando-o, desanimei: Faltava-me a coragem de desiludi-lo. O que ele queria? Que seu avô voltasse e de joelhos pedisse perdão? Ou que a tortura eterna fosse a sua punição? Furtivamente olhei-o de lado e recuei deixando que o vinho fizesse a sua parte. Era cedo demais para eu ver tanto.
Não importa se você está perto ou longe, ou se algum dia poderei te tocar ou não. O que importa é que você existe para que eu possa sentir a sua falta, olhar pro céu e te ver, lá como a bela estrela, Quando anoitecer, Eu estarei aqui Desejando-lhe boa noite, Olhando aquela pequena estrela, A mais brilhante, no firmamento,Quando surgir um problema Eu estarei aqui,Talvez eu não tenha a solução, Mas pode acreditar ficarei todo tempo que for preciso junto de voce ate encontrar a soluçao de todos os
Eu estava lá... E não me importava com mais nada! Só queria estar lá... Longe ou perto... Eu só queria poder ver que estás bem!
O vazio da alma preenche-se de poesia, aquela que nosso olhar capta perto ou longe, no horizonte ou dentro de outro olhar...
Como um yoyo, posso estar perto ou longe e ainda assim estar conectado a você. Porém não estarei mais em lugarnenhum se estiveres com outro brinquedo em mãos.
Tarde que cai, pensamentos que voam
O sol se esconde no longínquo horizonte
Um longe tão perto quanto sua imaginação
lhe permite
Porque o nunca pode ser apenas um lugar no tempo
Do mais, onde quer que possa ir, ainda que nos sonhos
em pensamentos é possível chegar
Ali, onde o vento sopra forte
Os grão de areia amontoados dão espaço as pegadas, a imaginários castelos
Que simplesmente se desfazem com um simples toque
O mar, sua canção, mais parece fúria
Aí ouvi-lo me acalma, como se encontrasse barulho ainda maior dentro de mim, de forma a não permitir eco.
É um mar, a desaguar na imensidão de meu ser
O amor tem que ser completo fazer tudo certo.
Longe ou perto eu sou a parte que falta,
você a qual me completa.
Amor de mãe é eterno, esteja perto ou longe ela sempre estará a nos proteger. Mãe é uma luz que não se apaga!