78 frases sobre livros para celebrar seu amor pela leitura
OM - O Livro dos Livros - O Livro da Verdade
"A palavra de verdade é dada, e isso é suficiente para revelar o ensino da verdade para quem está disposto a fazer e a suportar o esforço de aprender através de seu próprio poder".
O Plejaren, os extraterrestres avançados que, durante décadas, estiveram em contato com o homem suíço Eduard Meier, nos forneceram fotos de centenas de dias de suas naves espaciais, amostras de metal, informações proféticamente precisas, comentários sábios e alertas terríveis sobre o mundo atual Assuntos que atraíram muito interesse e controvérsia em certos círculos. Essas mesmas pessoas também facilitaram o surgimento do "Livro da Verdade" - os ensinamentos espirituais universais retransmitidos, infalgantes, entregues em palavras compreensíveis para os humanos da Terra. Este livro da verdade é chamado OM.
Kanon 3: 3 Este é o livro das leis e diretrizes da Criação, apresentado e explicado com palavras compreensíveis.
Este é o livro de conhecimento das leis e diretrizes criativas, como é dado em palavras e sentido através da JHWH e os profetas da humanidade terrestre.
Não posso começar a fazer justiça ao OM ou ao outro material historicamente profundo produzido por Billy Meier sob a orientação do Plejaren, a maioria dos quais ainda é publicado apenas na língua alemã. Mas considerando a extraordinária importância da mensagem contida nestes livros e a massa da desinformação de fora disso continua a obscurecer, e considerando a extrema necessidade humanitária da Terra para ensinar verdadeiramente a sabedoria, sinto-me obrigado a apontar para alguns dos principais Mensagens que eles contêm. Então, espero, mais de nós pode começar a entender o que está aqui e podemos continuar com o trabalho de explorá-lo com todas as suas implicações.
O ensino na OM é profundo, inteligente, completo, claro e infinitamente amoroso. O tom é reverente, confronto, severo, sábio e admoestador. O OM começa por deixar claro o papel daqueles que estão entregando isso. Não nos deixa dúvida de que o JHWH (Rei da Sabedoria) e o profeta são apenas professores humanos altamente evoluídos que são obrigados a nos ajudar. Nunca devemos nunca adorá-los como erroneamente levamos a fazer no passado. O OM começa com explicações claras da natureza e do papel da JHWH. Um cânone também se dedica a esclarecimentos sobre como "Deus" não é Criação e como os deuses eram pessoas que vieram das estrelas e se deturparam como "Criadores". O OM explica a relação entre o JHWH e o profeta, a natureza e o papel do profeta e sua relação com a humanidade terrestre. Ele nos diz que esses profetas e JHWHs emergem como ajudantes e desempenham suas funções de acordo com as leis e diretrizes da Criação. Eles explicam por que precisamos do OM.
É difícil revirar sua estante, achar livros e se ver neles, amarelados, com sangue e pingos salgados pelas páginas, uma dor oculta em cada palavra escrita no leve papel, lembranças que voltam como um filme por sua mente, histórias tristes e felizes são relembradas, meu coração aperta um apelo por gritar e expor ao mundo meu verdadeiro valor, não quero voltar a ser o que era antes de tudo ser bom, estou bem agora! Dizem que tudo o que nos incomoda devemos queimar ou jogar fora, quero incendiar cada pagina escrita, quero jogar cada lembrança desse passado fora, e apenas se focar na minha felicidade, pois meu canto do paraíso esta a minha espera.
O escritor busca encontrar e reconhecer, nos livros que escreve, a sua própria voz, quando isso ocorre é a catarse, a iluminação do espírito, então tudo lhe será possível.
“Virar a página” ou “trocar o livro”
Compramos livros pela capa, título ou prefácio...
Algumas vezes por indicação...
Não são todos que te prendem a leitura,
Mas insistimos página a página, capítulo a capítulo...
Tentando nos ater a história.
Não é culpa do livro ou do autor!!!
É que cada um predispõe seus interesses...
Se quem escreve a história, quer agradar o leitor...
Se quem somente é leitor...
Cabe julgá-lo e fechá-lo!!!
Há quem lê o Livro Sagrado, simplesmente temendo penitência...
Há quem não está disposto...
Não o condene numa estante empoeirada...
Devemos doá-lo !!!
Sempre tem alguém em busca da sua história...
Existem leitores de todos os critérios!
Os livros têm uma forma única de parar o tempo em um determinado momento e dizer: Não vamos esquecer isso.
E sobre o tema da queima de livros: quero parabenizar os bibliotecários, não famosos por sua força física ou suas conexões políticas poderosas ou a sua grande riqueza, que, em todo o país, resistiram bravamente aos provocadores antidemocráticos que tentaram remover certos livros de suas estantes, e se recusaram a revelar para a polícia do pensamento os nomes das pessoas que haviam solicitado esses títulos.
Assim, a América que eu amei ainda existe, se não na Casa Branca ou no Supremo Tribunal ou do Senado ou da Câmara de Representantes ou na mídia. A América que eu amo ainda existe na frente dos balcões de nossas bibliotecas públicas.
Um dos primeiros livros de romance que li e o fiz num dia apenas, eu parecia estar dependente dele. O livro pertence a coletânea "cinco minutos" do autor José de Alencar.
Também foi uma das primeiras obras do autor, uma espécie de coluna, publicada esporadicamente, quando reunidos todos os contos, foi chamado de cinco minutos.
Dentre as obras, Iracema, senhora, encarnação etc, todas muito populares, mas não como essa primeira.
O que a fez tão sublime foi o puro amor curativo de um casal de séculos atrás, que se encontrou num transporte, durante uma viagem, e se apaixonaram, sem nada mais invasivo do que o simples encantamento.
A jovem muito tímida já cultivava anonimamente o sentimento pelo cavalheiro e por providência do destino, pode se declarar ao amado em meio essa viagem.
Ele havia se atrasado cinco minutos, quando entrou no mesmo transporte que ela, coisas do destino. Mas, ele mal podia ver seu rosto, ela estava usando um véu, ele apenas ouvia sua voz e mesmo assim ficou apaixonado.
Contudo, o amor só prevaleceu após o famoso desencontro, ele descobriu que ela estava muito doente e por isso teria desistido de cultivar qualquer romance com alguém, por isso usava o véu.
Mas, ela não esperava que seu amado não desistiria assim, tão fácil, da paixão por ela. O desfecho é o clichê felizes para sempre, sim, porém o que aconteceu foi a cura que ela recebeu após o beijo de amor, deixando transparecer que o amor pode mudar tudo.
A importância dele ter acontecido inesperadamente e ter sobrevivido aos dilemas dos desencontros e problemas, isso nao deve ser desmerecido.
Já pensou em você viajar, descobrir o amor da sua vida no caminho e mesmo deixando passar essa chance, que parece uma loucura, o amor de novo te reencontrar, aonde quer que você esteja e mudar sua vida?
Dá a impressão de que quando é amor, não há força contrária que mude a trajetória do encontro.
Às vezes, os cinco minutos são verdadeiros infinitos! É tão romântico isso tudo; querer, temer, declarar, fugir, reencontrar, lutar e ganhar.
A magia do saber está na sua capacidade de buscar o conhecimento, seja através dos livros, no cotidiano ou das pesquisas.Quanto mais cedo buscar,mais sábio será.
A conscientização está nos livros de Fernando Pessoa e também nas letras de rap daquele grupo que você gosta. Ouvir e escutar, ler e compreender não são a mesma coisa. Preste atenção, está tudo ao seu alcance!
Os livros falam mais, porém são apenas para aderir conteúdo...
...em razão disto prefiro as cenas, pois assim usufruo dos detalhes!
O amor só é bonito poeticamente nos livros, na vida real, todo romance é costurado com a linha da sacanagem sobre o tecido da luxúria.
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
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