Livro da Vida

Cerca de 1965 frases e pensamentos: Livro da Vida

Existem tres livros que regem a vida de qualquer homem:
o primeiro é a Bíblia, o Livro de Sabedoria; o segundo,
o Livro dos Vivos e dos Mortos, para o nosso julgamento
eterno e o terceiro, o Livro da Vida, que só Jesus poderá abri-Lo, nos Céus, para ver como cada um viveu a sua vida diante de Deus.

Inserida por HelgirGirodo

Lendo o livro da minha vida...

vejo tantas páginas escritas em vão!




Eliane M.C

Inserida por ElianeMC

"A nossa vida é como um livro cheio de páginas em branco."

Inserida por Marineides

Quem não leu um livro passou pela vida sem ter vivido!

Inserida por ismael51

A vida não é como um livro é melhor.

Inserida por Minage

Quando naascemos, somos apenas um livro com páginas em branco, aguardando que a vida escreva a história de um novo personagem.

Inserida por Saknussem

“E se eu escrevesse um livro sobre a minha vida, cada página teria uma gota de lágrima.”

Inserida por RaquelNAlves

A cada vês que pensando paro, escrevo mais uma pagina do meu livro favorito;a vida.

Inserida por ace3ventura

No livro que narra a història da minha vida
Existe um capítulo falando só de você.

Inserida por wil11gomes

A vida é como um livro
se você não ler e interpretar
não saberá alcançar seus objetivos

Inserida por Saneva

A vida é um livro nao qual os ultimos capitulos
ainda nao foram escrito.

Inserida por DanielMuro

A vida é um livro vivo, cujo devemos escrever com cuidado, pois erros graves podem ser irreparáveis, as páginas viram e não voltam mais.

Inserida por Keilaaa

A minha vida é como um livro na "estante da vida",cobiçado por muitos,odiado por outros... Mas apenas Tu estás autorizada a desfolhá-lo!

Inserida por kapitia

"Faça da sua vida um livro sem autor."

Inserida por emillyferreira

Campo de Trigo Com Corvos, Contos, o Livro do Silas Corrêa Leite

A ciência é grosseira, a vida é sutil
É para corrigir essa distância
Que a literatura nos importa

(Roland Barthes)


“CAMPO DE TRIGO COM CORVOS”, Contos, o que realmente é? Primeiro: é um livro de contos, ficções, histórias, causos, narrativas e as chamadas acontecências, todas no belíssimo palco histórico e boêmio de Itararé. Segundo: a maioria dos contos premiados em concursos literários de renome, ou mesmo no próprio Mapa Cultural Paulista, representando Itararé. Terceiro: a prosa poética do autor, sua linguagem típica do “Itarareês” com o peculiar e todo próprio surrealismo e mesmo o realismo fantástico, para não dizer de, aqui e ali, um chamado transrealismo. E, o melhor de tudo: papo de bar. Na calada da memória, as bebemorações (ou rememorações) e um piá...o guri Silas contando, como se trazendo a sua infância consigo na linguagem, nos parágrafos. Para não dizer dos finais hilários ou, ponhamos: encantados. Bela capa, com autorização do Museu Van Gogh da Holanda. Orelhas bem trabalhadas. O autor tem o que se dizer dele. Prefácio arrebatador. De um poeta, ficcionista e ensaísta premiado de Portugal, o Prof. Dr. Antero Barbosa, acadêmico e professor universitário. Descasca literalmente o estilo do Silas, técnicas, vôos, criações, enlevos, símbolos de perplexidade. E valoradamente dá nomes elogiosos aos criames diferenciados do autor. Última capa, as citações de lugares midiáticos em que o Silas saiu, foi reportagem, ou entrevistado, da Folha à Jovem Pan, por exemplo. Depois e finalmente, o conto Anistia. Premiado. O macro espaço-Brasil trazido à Itararé e um menino contando. Da ditadura ao fim dela com a Era Collor e suas carroças coloridas. O muro como símbolo, metáfora. Lembra J.J.Veiga mas vai em veio próprio. Guardação. Um baita causo de Itararé. Bem construído, costurado, com um final pra lá de feliz e risador, ridente, sei lá. Boêmio...um continho joiado...lindo. Mimo. Caso de notívago. Câncer... então é um papo rueiro, de bar risca-faca, de roda de contadores de palha. O Anão é tão bonito que pinta virar filme, pelo que soube. Gente de arte (teatro, rádio, música) em Itararé de olho. Mágico. Justiça, então, tem um final altamente criativo, quase um achado fora de série. Escrever é um ato de sobrevivência, disse Eduardo Subirates (filósofo espanhol). O Apanhador de Cerejas, quando revela o que está realmente havendo (narrador direto), você sofre e chora e volta a reler para compreender a dor do narrador. A pior coisa é não sentir absolutamente nada, diz o rock do U2. Campo de Trigo Com Corvos é o melhor conto do livro. E o final se revela na última palavra. Você vai lendo, seguindo na contação do menino, quando se vê? Corvos, trigais, campos e, loucura-lucidez. Azul e amarelo, como a capa. O Inventor é cênico, fílmico, e um final que arrebata, literalmente. Endoenças é conversa de filha pra pai. Tudo em Itararé, chão e estrelas. E lágrimas. Congonha (ko goy – do tupi: o quê mantém o ser?), o conto mais premiado do autor. Como é que pode um final desses? Depois vem o Causo do Gibão e você tem ali uma graceza impressionante, andando com o autor pela narrativa e sua tessitura. O Enterro, então, é o melhor “causo” do livro. Por si só daria já um romance e tanto. Um pandareco, como volta e meia diz o autor, entre maleixo, cainho, guaiú, morfético, caipora lazarento (beirando um regionalismo sulino até), etc. Quando você pensa que já está bom, a mimese do O Osso. De novo você fica pensando: como pode escrever isso? Onde acha isso tudo? Técnica, estilo, domínio, condução, talento. Coió é triste, duro, o conto mais pungente do livro maravilhoso. O causo O Velho Martinho é bem contado em Itararé, o autor recupera pessoas, falas, expressões, dando registro à voz do povo, vox dei. E bota gente real: Tepa, Jorge Chuéri, lugares, bares (principalmente). Quando a Tragédia Bate à Sua Porta, foi elogiado e considerado belo e fílmico quando em debate online, pelo João Silvério Trevisaan. E O Silas Já foi premiado no Concurso Ignácio Loyola Brandão, Paulo Leminsky, Ligia Fagundes Telles, Salão de Causos de Pescadores da USP, etc. e tal. Então o conto de amor que faz você chorar. Ele Ainda Está Esperando. Um final que relembra kafka mas sem deixar de enlevar a leitura em prosa poética e ficar pensando no estupendo processo de criação com suas lógicas e ilogicidades maviosas, plangentes. Quando você pensa que acabou, um continho quase que meio infanto-juvenil, e o menino de novo que, na maioria das obras narra, conta, detalha, especifica, volta inteiro e completo com o conto sobre a bicicleta de um tio. Marquesinha, Periquitada. Você não leu? Não sabe o que está perdendo. Cada um arrasta um corpo atrás de si, debaixo do sossego das estrelas, disse Fernando Pessoa. Isso tudo e muito mais é CAMPO DE TRIGO COM CORVOS. Jóia rara.
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L.C.A – Professora, Área de Designer Gráfico -E-mail: artistasdeitarare@bol.com.br
Blogue: www.artistasdeitarare.zip.net

Autor: Silas Correa Leite - E-mail: poesilas@terra.com.br
Site: www.itarare.com.br/silas.htm

Inserida por poesilas

"O Livro da vida é a sua historia"

Inserida por nayssa

Já dizia, Elisa


Queria ler no livro da vida essas histórias de nós duas
Descobrir como terminam…
Quem sabe reinventar?
Escrever de outra forma?
Mudar, quem sabe??
Reinventar?
"Não dá pra mudar o começo,
Mas dá pra fazer novos finais…"
Já dizia Elisa..

Inserida por WiccaRJ

Não faça da sua vida um livro aberto, pessoas inesperadas estão sempre prontas para lê-lo.

Inserida por Wilker217

O verdadeiro final do livro da vida só acontece quando deixamos de sonhar

Inserida por deborad

A Vida é um livro ,Cansei de sofre por amor as pessoas que não ligam pra mim..

Inserida por Naatyzica