Livro

Cerca de 10399 frases e pensamentos: Livro

Mas não era nenhum consolo. Porque eu me sentia como se estivesse no inferno. E compará-lo com o inferno de outra pessoa não diminui em nada a dor do meu. Desculpe a metáfora sanguinolenta, mas, se estão serrando a perna de uma pessoa com uma serra de arco enferrujada, ela não se consola com o fato de que a pessoa na cela ao lado está sendo pregada numa mesa a marteladas.

Inserida por cintiaml

Ele era parte de mim. Se meu braço caísse do meu corpo, eu não diria: “Deixe que fique assim, no momento certo ele voltará, se for esse o caso. Não adianta forçar as coisas. Talvez você só consiga afastá-lo.” Afinal, era meu braço, e ele fazia muito mais parte de mim do que qualquer braço velho. Eu precisava muito mais dele. Amava-o muito mais. Simplesmente não podia viver sem ele.

Inserida por cintiaml

Era como tentar empurrar uma cavilha redonda num buraco quadrado. Ou usar sapatos nos pés errados. Desagradável, desconfortável e quase certamente fadado ao fracasso.

Inserida por cintiaml

Para ser um mensageiro é preciso crer, acreditar e principalmente AMAR, mas como queres ser um mensageiro se só tens duvida?

Inserida por scarlatohara

[...] O ser humano que não conhece a arte tem uma experiência de aprendizagem limitada, escapa-lhe a dimensão do sonho, da força comunicativa, dos objetos à sua volta, da sonoridade instigante, da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida.

Inserida por vivimartins

Ah!Se estivesses comigo! Como eu seria feliz!

Inserida por gabi196

"O amor cigano tem seu preço. E não sei se estarás disposto a pagar."

Inserida por gabi196

Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;

Inserida por SamuelCF

Os seres orgânicos têm em si uma força íntima que produz o fenômeno da vida, tanto que essa força existe; que a vida material é comum a todos os seres orgânicos e que ela é independente da inteligência e do pensamento; que a inteligência e o pensamento são faculdades próprias de certas espécies orgânicas; enfim que, entre as espécies orgânicas dotadas de inteligência e de pensamento, há uma dotada de um senso moral especial que lhe dá incontestável superioridade sobre as outras e que é a espécie humana.

Inserida por espiritaonline

"Levante todos aqueles que estiverem caídos em seu redor.
Você não sabe onde seus pés tropeçarão".
Ajude-o a erguer-se, tal como você gostaria que fizessem com você, se estivesse no mesmo caso

Inserida por jerrywictor

São insensatos por natureza todos os homens que ignoram a Deus

Inserida por Lissinha1958

Na sabedoria há um espírito inteligente, santo, único, múltiplo, sutil, móvel, perspicaz, imaculado, lúcido, invulnerável, amante do bem, penetrante.

Inserida por Lissinha1958

O pequeno pode ser perdoado por misericórdia, mas os poderosos serão examinados com poder.

Inserida por Lissinha1958

Para ousar, precisamos saber. Para querer, precisamos ousar.
Precisamos querer para possuir império. Para reinar, precisamos manter silêncio.

Inserida por RodrigoDecimo

[...] Preste atenção. O que é fé?
Essa era fácil.
- A substância do que a gente espera,
a prova de tudo que a gente não vê.
- É. E qual é o estado espiritual do fiel?
- Hum ... amor e aceitação, eu acho.
- E qual o oposto da fé?
Essa era mais difícil - realmente indigesta
na verdade. Como uma daquelas malditas
provas de literatura. Escolha a,b,c ou d.
- A descrença? - aventurou.
- Não a descrença não; a não-crença.
A primeira é natural, a segunda voluntária.
E quando a gente é não-crente, David , que estado
espiritual é esse?
Ele pensou no assunto, depois balançou a cabeça.
- Não sei.
- Sabe, sim.
Ele pensou de novo e percebeu que sabia.

O ESTADO ESPIRITUAL DA NÃO-CRENÇA É O DESESPERO.

Inserida por lituaniasi

O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

Inserida por KarinaPigeard

"Melhor é morar no deserto do que com uma mulher iracunda" (Prov 21,19

Inserida por AdagioseAforismos

"Melhor é morar no canto de um teto do que numa casa com uma mulher briguenta" (Prov 25,24)

Inserida por AdagioseAforismos

"Goteira pingando sem parar em dia de chuva e a mulher briguenta são semelhantes" (Prov 27,15)

Inserida por AdagioseAforismos

Não podemos esperar por uma vida isenta de desafios, ao contrário, é na superação dos desafios que o homem encontrará o sentido da própria vida ao descobrir que pode fazer em ponto menor o que Deus faz em ponto maior."

Inserida por Acropolle