Livro
Às vezes, Deus faz a gente aprender na marra que tem coisas que simplesmente não valem a pena, não fazem parte do plano D'Ele. E com o tempo, quebrando a cara, a gente aprende que a melhor atitude a se tomar é esperar os planos de Deus!
Necessitamos dos livros que nos afetam como um desastre, que nos afligem profundamente como a morte de alguém que amamos mais que a nós mesmos, como estar perdido sozinho num bosque, como um suicídio. Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no estômago, para que lê-lo?
E eis o que vos digo: concentra-te, agora e sempre, em ti mesmo. Vê com atenção aquilo que tu estás a ser, a fazer e a ter a cada instante que passa e não o que está a acontecer com o outro.
Não é na acção do outro mas na forma como tu reages que encontrarás a salvação.
No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.
Sou biólogo e viajo muito pela savana do meu país. Nessas regiões encontro gente que não sabe ler livros. Mas que sabe ler o seu mundo. Nesse universo de outros saberes, sou eu o analfabeto. Não sei ler sinais da terra, das árvores e dos bichos. Não sei ler nuvens, nem o prenúncio das chuvas. Não sei falar com os mortos, perdi contacto com os antepassados que nos concedem o sentido da eternidade. Nessas visitas que faço à savana, vou aprendendo sensibilidades que me ajudam a sair de mim e a afastar-me das minhas certezas. Nesse território, eu não tenho apenas sonhos. Eu sou sonhável.
(E se Obama fosse africano?)
"Nunca presto atenção nas coisas, não sei para que diabo quero olhos. Trancado num quarto, sapecando as pestanas em cima de um livro, como sou vaidoso, como sou besta!”
( em 'Angústia', 1936.)
Não olhe o quão longe seus objetivos possam estar, ou escute pessoas fracassadas que não tiveram força para lutar por um objetivo e que não acreditam que é possível alcançar tudo o que um dia sonharam, seja diferente, Diga EU POSSO, mesmo antes de começar, e depois que começar não pare por nada nesse mundo, apenas escreva a cada dia uma palavra, no final um livro será escrito, o livro da sua vida, que na capa escrito estará EU VENCI!
É sempre quando menos esperamos, que a vida nos surpreende e acontece algo maravilhoso, que renova e recria nossas esperanças. Por isso te digo: não se desespere. Não fique atrás, não fique no pé, não insista além dos limites. Chorar, implorar, reclamar, não traz nada e nem ninguém. Quando for pra ser vai ser. Não adianta promessas e palavras jogadas ao vento. Não adianta também você fazer de tudo ao ponto de se esgotar. Não é assim. Uma hora vai dar certo sim, mas primeiro tudo vai dar errado, tudo vai parecer ilusão, vai parecer que não tem solução, mas tem. Vai parecer que o universo está conspirando contra você, que nada dá certo, que ninguém te quer por perto, vai parecer, eu sei. Mas só vai parecer. É nos momentos que estamos entrando na escuridão, que a vida dá um jeitinho de reacender a luz e mostrar que você sempre vai ter alguém por perto, sempre vai ter com quem contar e que nada é tão ruim como parece. Acontece quando você não tem mais expectativas e quando não estiver esperando, vai ficar tudo bem, vai dar certo, vai ser recíproco, vai ter paz, vai ter alegria e vai ter amor. Não digo para ficar esperando sentado a vida acontecer por si só. Digo para viver, para aproveitar e principalmente para se amar! Aprenda a se amar e se completar, para quando alguém aparecer na sua vida não permanecer por necessidade ou por carência, permanecer por escolha, permanecer por amor. Então entenda: não adianta desespero, não adianta euforia, é quando menos se espera que a felicidade acontece.
A coisa mais importante se lembrar é que, apesar de nossos sentimentos irem e virem, o amor e a proteção de Deus por nós não se altera.
A natureza é bela e incontrolável, a sociedade controla o ser primitivo, não somos primatas, mas somos escravizados a dias corrosivos e extremamente estressantes, deveríamos morrer pelo ar, fogo, água ou terra e não morrer ou deixar de viver pelo controle desumano e irracional, um controle onde não acrescenta nada e impõe o consumismo ignorante em demasia, onde o querer muito e querer demais ainda é pouco, a natureza tem seus instintos e por ser incontrolável ela se torna obscura, se ela nos envolvesse talvez primatas seríamos, porém como a sociedade nos envolve, somos escravos, e ai? primatas ou escravos? será que buscar a iluminação ou melhor o equilíbrio segundo Buddah seria a solução? Depois do livro e do filme de ontem mudei muito minha concepção sobre...
Nenhum de nós sabe a medida plena de nosso poder até começar a empurrar os nossos limites e pressionar a nossa sorte, e quanto mais fizermos, menos nós nos importamos com o que os outros pensam. A liberdade se sente muito bem.
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