Livro
Nos livros... nas séries de TV, personagens autistas acabam caindo nas graças do público. Não sei se é por conta do ambiente controlado e pasteurizado ou por estarem à uma tela de distância, pois não se alcança as mesmas graças ao se lidar com autista na vida real.
Não estou a criticar a representatividade nessas séries, mas sim a hipocrisia do público. Questiona-se se fulano é realmente autista se não souber nomear 20 espécies de dinossauro e se olhar nos olhos.
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(trecho transcrito da entrevista do autor sobre seu livro "O Último dia da Morsa")
No compasso delicado entre a fé e a razão, emerge a essência primordial de "A fé e a razão caminham juntas, mas a fé vai mais longe". Este exemplar singular transcende as fronteiras da convencionalidade literária ao mergulhar nas águas da escrita bruta, uma marca indelével que o destaca como uma obra ímpar. Em sua honestidade crua, o texto não apenas revela convicções, mas também serve como um testemunho vívido das experiências que moldaram o autor. Este ponto de partida literário, embora áspero, é enriquecido pela autenticidade que o permeia, constituindo-se não apenas como um livro, mas como um marco na trajetória pessoal do escritor. É uma jornada compartilhada, onde o leitor é convidado a percorrer os caminhos já trilhados pelo autor, rumo a uma compreensão mais profunda da fé e do seu amadurecimento espiritual. Assim, mergulhar nessas páginas é embarcar em uma oportunidade única de reflexão e descoberta, guiados pela sinceridade e pela convicção que transparecem em cada palavra.
O Refúgio do Agora
Há uma arte esquecida, quase secreta, no turbilhão de nossos dias – a arte de pausar a mente e simplesmente ser. Em um mundo que se move em ritmo frenético, onde o passado é uma sombra que persegue e o futuro uma tempestade no horizonte, existe a sublime graça de viver no presente.
Não é uma fuga, mas uma redescoberta, um retorno ao núcleo da existência, onde o passado, com suas palavras não ditas e amores não revelados, perde seu poder de afligir. Na quietude do agora, o "eu te amo" não dito se transforma em uma promessa para o momento seguinte, e os arrependimentos se dissolvem na luz da consciência presente.
As ansiedades, medos do escuro, preocupações sobre a pobreza, a doença, as guerras e a miséria – todos eles têm seu tempo e lugar, mas não precisam ser os senhores de nossos pensamentos. Há uma fortaleza dentro de cada um, um santuário interno onde podemos nos refugiar e observar o caos do mundo como uma tempestade vista de uma janela segura.
Flutuar acima das turbulências da vida é um ato de rebelião sutil. É encontrar paz na respiração, um ritmo constante que nos lembra da vida pulsando dentro de nós. É na meditação, nesse encontro silencioso consigo mesmo, que descobrimos a serenidade. Como disse um sábio, "a paz não é a ausência de caos, mas a presença de equilíbrio".
E a leitura, ah, a leitura é o bálsamo para as almas inquietas. Cada livro é uma janela para outro mundo, uma fuga, um refúgio, uma lição. Com um bom livro e uma xícara de café, sentados confortavelmente enquanto as notas suaves de um jazz ou as harmonias complexas de Bach preenchem o ar, encontramos um tipo de contentamento que é quase celestial.
Neste refúgio, os problemas do mundo parecem distantes. Não que sejamos indiferentes a eles, mas porque aprendemos a arte de não permitir que nos consumam. Conhecemos a maldade e a ignorância do mundo, mas escolhemos não permitir que envenenem nossos corações.
Em suma, é na capacidade de estar plenamente presente, de se apossar do momento atual, que encontramos nossa maior força. É um estado de ser onde cada respiração é uma afirmação da vida, cada batida do coração uma melodia de resistência contra o caos do mundo. No refúgio do agora, somos verdadeiramente livres.
Dar estrutura para um professor é como abastecer um carro: ele vai mais longe e mais rápido, levando muitos com ele.
"É uma honra representar a secretaria, onde trabalhamos com o que me move, a Educação."
- Julho de 2021, no dia da nomeação como secretária municipal de Educação
"...já estou farto das multidões, mesmo quando estão felizes... se ficam com medo, ou querem crucificar alguém, ou adorá-lo. Sinto muito, mas é demais!".
As vagas travestidas sob a derme, entranhadas na carne, não se esgotam no engano. Do torpor que obstrui os meus passos, replica-se uma agulha dessecada pela chaga inconsumível, sorrateira como as leoas que não declinam da caça, mas fogem atentas às abnegações que lhe são próximas.
É na rotina que se obtém o atestado da dedicação pura.
De Campos errantes, livro!
Domingo cativante através da simplicidade emocionante do romantismo, representada por uma Bela poeticidade em um lindo vestido azul, esbanjando amor e jovialidade, um tom de equilíbrio entre a liberdade, a ternura e a intensidade, singularidade aprazível como se fosse uma personagem saída de um bom livro, um belo sonho que se tornou realidade, romance inconfundível, que trouxe mais cores a uma simples tarde, dessarte, companhia imprescindível, poesia de muitos detalhes.
As pessoas não deixam VOCÊ aborrecido.
Pare de absorver o que os outros falam.
Olhe-se no espelho e responda.
Quem está prejudicando VOCÊ?
Um estranho ou VOCÊ mesmo?
Entender isso é primordial.
Não tenha dúvidas, VOCÊ será manipulado.
Tenha sabedoria para discernir na vida.
Aqueles que realmente querem ajudá-lo.
Devemos cuidar do que é maçante.
O prejudicado no final será sempre VOCÊ.
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