Livro
O livro é o cálice do conhecimento e da sabedoria, e aquele que beber dele libertar-se-á das amarras do obscurantismo.
Os livros
Ele colocou meu nome na pedra branca.
Só o autor da vida sabe qual é.
No livro da vida ele provou e aprovou minha fé.
No livro de páginas santa.
Tentaram sujar o nome meu.
Contra um adorado escolhido que se levanta.
Na página da salvação Jesus a mim escreveu.
O acusador escreveu meu livro.
Na capa o pecado ele intitulou.
Letras de feridas, palavras de esgoto ele colocou.
Cheio de pressão, opressão, mentiras e acusação.
Vírgulas e pontos de perseguição.
Um livro de capa falsa, de ódio e furor.
Um prefácio de maldição.
Com morte ele finalizou.
O autor da vida que tudo observava.
Obra secreta Jesus escrevia.
As chagas malignas desfazia.
O amor, a grande sinopse manifestada.
Ele narrou, perdão ele colocou.
Ele ouviu quando eu clamava, suplicava e pedia.
Um livro de verdade.
De expressões sinceras ao céu.
Ele escreveu, usou da piedade.
Usou da misericórdia, do amor.
Meu nome colocou, no livro da eternidade.
Já foi lançado, o inimigo não pode alcançar.
Meu nome oculto na pedra branca.
O coração de Jesus é terra Santa.
Aonde estou a habitar.
Giovane Silva Santos.
22/10/2022 14:37hs.
Texto por Débora Ildêncio
Publicado no livro: 50 anos Escola Estadual Assis da Chagas| 2016 pg. 78
O ano de 1994 não foi o mesmo!
Lembro de minha ansiedade quando chegou o dia de conhecer a tão sonhada escola. Uma sensação inefável que misturava a expectativa e a curiosidade de conhecer aquele famoso lugar. A blusa nova repleta de quadradinhos simétricos e equidistantes de cor azul e branca e o sol impresso no bolso do lado esquerdo escrito. “E.E. Assis das Chagas”, mostrava que para conhecer aquele local precisávamos de uma roupa especial que era completada com uma bela saia azul-marinho bem engomada! O cabelo bem penteado, meia branca, tênis novo e a pasta maleta na mão completavam o traje necessário para adentrar por aquela porta imensa que me esperava.
Lembro de chegar naquele imenso espaço e ficar extasiada ao ver tantas salas, carteiras e o quadro “negro”, um sentimento de surpresa que era compartilhado com outras crianças da mesma idade. De repente ouvimos uma voz nos chamar para o pátio e após montarmos a fila era hora de ir para sala.
Uma moça de sorriso fácil e bastante empolgada nos conduziu até uma das salas e após perguntar o nome de cada um da turma, se apresentou dizendo alegremente: - Eu sou a Lilia, mas podem me chamar de Tia Lilia!
A partir daquele primeiro encontro, sabia que os meus dias nunca mais seriam iguais!
Com sua voz doce Tia Lilia nos embalava com suas canções, músicas que nos acalmava e outras que nos faziam dançar. Tudo era divertido e aos poucos íamos descobrindo o mundo. As folhas também começavam a fazer parte do aprendizado! Lembro-me dos pontilhados tão bem desenhados que vinham acompanhados do inesquecível cheiro do mimeografo. Naquelas folhas tudo tomava forma, e a cada traço do lápis uma nova imagem surgia, formando curvas e criando um caminho de uma estrada do conhecimento que jamais teria fim! Aos poucos as letras iam surgindo e formavam palavras que a cada momento faziam ainda mais sentido.
Algumas letras bem elaboradas como o “H” eram difíceis de escrever e pacientemente ela pegava em minha mão e fazia com que tudo parecesse fácil!
A aula era tão legal que não entendia qual a necessidade do descanso nos finais de semana! Incansavelmente minha mãe tentava explicar, mas não adiantava, pois, a vontade de aprender e de estar com a Tia Lilia, fazia que o sábado e o domingo parecessem uma eternidade. A cada dia uma nova descoberta e assim vieram os teatros, as apresentações, os poemas de Cecília Meireles e a cada dia aprendíamos mais!
Ao fim do ano estávamos prontos para a nossa primeira formatura! Isso mesmo! FORMATURA! Já sabíamos ler e assinávamos com total propriedade o nosso nome! Em nosso juramento dizemos em alto e bom som: - Prometo honrar meus pais e minha professora.... E dali em diante continuamos cada um a escrever sua própria história sem ter noção do quão importante seria essa professora em nossas vidas!
Todos os outros aprendizados que vieram depois só foram possíveis porque alguém nos alfabetizou. Não haveria uma formação se não houvesse sua dedicação!
As palavras que hoje faço canção, só foram possíveis pelo seu apoio e por segurar na minha mão quando precisei. Ela permitiu que os sinais deixassem de ser apenas desenhos e passassem a ser a forma de comunicação! Em qualquer palco que eu esteja ela sempre estará comigo! Obrigada Tia Lilia!
Olá? Desculpa, meu querido livro, mais um dia estou aqui escrevendo e chorando… cada palavra que estou poetizando vai uma sensação amarga, junto com um pedaço da minha alma…
ㅤ
— Te prometo que essa são as minhas últimas palavras nesse pedaço de papel.
ㅤ
— Olha meu livro, queria de agradecer todas às vezes que venho-me desabafa, você deixar eu de rabiscar se nenhuma especulação ou muito menos uma reclamação.
ㅤ
— Pois, você mesmo sabe como estou por dentro; como estou acabado e destroçado pelo tal amor, aonde meu coração foi quebrado.
agora a única coisa que me resta é ficar atrás dos pedaços desse meu coração, que caiu aos meios dos ralos.
ㅤ
— Livro: acabou de cair uma lágrima aqui…
eu: desculpa não foi minha intenção.
ㅤ
(Rabiscos, de uma página qualquer).
Quando assisto a uma novela, ao invés de ler um livro, não posso dizer que não tive tempo de lê-lo, mas sim que não era prioridade para mim. Da mesma forma, quando não me exercito e escolho utilizar o meu tempo para dormir um pouco mais, não posso dizer que não tive tempo de me exercitar, mas sim que priorizei dormir um pouco mais. Tempo é, tão simplesmente, uma gestão de prioridades.
As aparências enganam
Ninguém sabe quão bom é um livro julgando pela capa
Ninguém sabe se dá pé em um lago se não vai lá e nada
Ninguém sabe o gosto de um alimento só olhando e sentindo o cheiro
Ninguém sabe quão boa ou má é uma pessoa só vendo ela passar
É preciso mergulhar, experimentar, conhecer e explorar
As aparências enganam
É preciso conhecer pra poder falar
A filosofia encontra-se escrita neste grande livro que continuamente se abre perante nossos olhos (isto é, o universo), que não se pode compreender antes de entender a língua e conhecer os caracteres com os quais está escrito. Ele está escrito em língua matemática, os caracteres são triângulos, circunferências e outras figuras geométricas, sem cujos meios é impossível entender humanamente as palavras; sem eles nós vagamos perdidos dentro de um obscuro labirinto.
E hoje ela só precisava de um café...e um bom livro ao findar o dia...ela queria refletir e precisava fazer isso sozinha....As vezes cai bem sermos nossa melhor companhia..
O livro da vida é descrito minuciosamente pelas mãos de Deus.
Está sendo feita a vontade de Deus e não a sua. Demora, dói e machuca, mas a cada queda Deus te deixa mais forte.
Lembre-se: Nem uma criança aprende a andar sem cair, as feridas dos teus joelhos vão sarar, e as cicatrizes que ficarem serão visualizadas por você como um grande sinal de glória!
a beleza está nas coisas com maior sutileza,em um poema,em uma frase de um livro ou em um sábado a noite com as pessoas que você gosta;
eu me encanto por coisas pequenas mas que ninguém vê,no fim desse meu estilo,eu me encantei por você.
Frases são que nem um livro que e muito relevantes, me fazem refletir bastante, até porque elas são aplicadas em um contexto que faz todo o sentido, além de nos servir como um ensino muito profundo.
Em "Eichmann em Jerusalém", livro que documenta o julgamento do oficial nazista Adolph Eichmann por crimes de guerra, Hannah Arendt conta que ele e seus colegas davam um nome à linguagem de negação de responsabilidade usada por eles. Chamavam-na de Amtssprache, que se poderia traduzir livremente como “linguagem de escritório”, ou “burocratês”.
Uma noite chuvosa, um livro, uma música
Necessariamente nesta ordem.
Sozinhos, podem até não ter tanta importância.
Em conjunto, possuem cheiro, textura e gosto de felicidade
É a partir do questionamento que surge uma ideia, um livro, uma filosofia e a democracia. Não permitir que se faça questionamentos faz surgir um regime onde a propriedade intelectual é assassinada, que ao invés de permitir a pluralidade de ideias e o esclarecimento de dúvidas prefere silenciar opiniões.
Meu livro-diário, meu amigo confidente, meu abrigo reluzente, aconchegante; local transcendente, onde escrevo todos os meus sonhos mirabolantes que almejo e, ainda, quero realizá-los, vivê-los.
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