Livro

Cerca de 10398 frases e pensamentos: Livro

⁠Ao invés de entregar um brinquedo a uma criança, entregue um livro.

Inserida por Adolfin007

⁠Meus incontáveis dias.
O passado ruim é como um livro, a gente lê, fecha e guarda, sem muito interesse de ler de novo.
Passado ruim não se conta, só serve para aprendermos lições.
E assim aprendi que o passado também me trouxe coisas boas e então deixo o lado ruim fechado em uma caixinha que não deixa esse passado me atormentar.
E esse passado bom me trás boas lembranças, dias felizes pelos quais passei, principalmente nessa época de festas do final de ano. São doces recordações, as musicas natalinas em propagandas de rádio e tv. As coisas boas do nosso passado merecem ser guardadas com carinho no nosso coração. Elas nos proporcionam lembranças dos melhores momentos que já vivemos e nos servem de conforto quando sentimos saudades daquela época em tempos de criança, adolescência, juventude e também a vida adulta porque fazem parte do ciclo da vida.
Para o meu passado não posso voltar e também não posso mudá-lo. Mas o que foi bom, vou repetir, quando o passado é bom, ele nunca se afasta do presente.
E eu não vou fingir, não preciso disso.
Cada um tem a sua forma de pensar, de agir e viver, e eu sou assim e me sinto muito bem, sei dividir as coisas.
Essa imagem de um pé de Camélias Brancas é uma ilustração que fez parte do meu passado bom quando garoto, quantas vezes me sentei sob á sombra do pé de Camélia Brancas que havia em minha casa pra estudar ouvindo musica num pequeno rádio á pilha ao meu lado ali na grama macia.
Muitas vezes um cochilo (risos), e a tardezinha via as meninas estudantes do colégio de freiras passando pela calçada após a aula, com aqueles uniformes de blusa azul, camisa branca e saia plissada xadrez que as deixava lindas.
Teve uma que começou a ter amizade comigo, era linda, lourinha de olhos azuis, lábios carnudos nunca mais a esqueci, tinha eu lá os meus 9 anos de idade.
Quase todos os dias ela chegava pra ter um dedinho prosa, oferecia o rosto para um beijo e me retribuía com outro beijo, me apaixonei talvez(risos), ela deveria ter uns 14/15 anos.
No Natal daquele ano de 1966 ela me presenteou com carrinho de ferro pra fazer coleção.
Guardei-o por muitos anos até que um dia sumiu ou me roubaram, não sei.
Mas uma coisa que jamais esqueci, o nome dela, um nome lindo pra aquela época, Renata.
E isso fez uma das partes boas do meu passado e dos meus incontáveis dias.
Doces recordações e saudades.

Inserida por JohnNovinskiTextos

Um livro é meu melhor amigo imaginário.

Inserida por GabriellaOliveira5

Livro é um conselheiro educado, cordial, paciente, mui sincero, amigável, jamais nos deixa no vácuo, sem revelar seu verdadeiro conteúdo ...⁠

Inserida por servamara

⁠A lembrança é um livro que todos leem, mesmo não querendo ler.

Inserida por evandro_zan

⁠✨Não volte para ler o mesmo livro se você sabe que tem o mesmo final.✨

Inserida por lohanna_freitas

⁠O universo inteiro cabe em um livro

Inserida por juliodsn

⁠O livro é seu melhor companheiro

Inserida por juliodsn

⁠O corpo é livro que o tempo escreve numa língua que tem palavra pra tudo.

Inserida por imapoesia

⁠O amor é um livro cheio de sentimentos que só se folheia com o coração

Inserida por C1C2A3R4

Livro sabor de vinho

⁠Lago tranquilo refletindo o verde da paisagem,
meus chinelos indo embora navegando com nossas fotos,
uma garrafa de vinho tinto deitada na grama afogada nas lembranças,
logo atrás uma árvore me oferecendo colo com sua cadeira de balanço,
a solidão não venceu, faltam mais duas páginas para terminar o relacionamento sincero entre eu e meu livro.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠O amor é um livro cujas páginas são inacabáveis.

Inserida por ubiratanrodrigues

"⁠A vida é um livro de sua autoria, que vc escreve diariamente, cada ciclo que se passa, um novo capítulo, muitos personagens e um protagonista, cabe a vc escrever uma boa história."

Inserida por samuel_padilha

⁠Sou um livro novo
Ou novo livro
Ninguém nunca abriu para conhecer
Não sentiu o cheiro da pequena história
Ao folhear as páginas, ninguém nunca toca-as sem rasgar .

Inserida por Sarahiss

⁠Quando desistimos de algo importante deixamos uma pagina em branco no livro de nossas historias sem nem mesmo dimensionar o desserviço que causaremos naqueles que se inspirarão em nós, já que paginas vazias não guardam mensagens..

Inserida por Jacksalves

Prefacio do Livro Das Beiradas ao Beiradão
Autor: Hadail Mesquita

⁠Esse rio é minha estrada, a canoa é meu carro”. No Amazonas de 17 mil km de rios navegáveis surgiram as bases do fenômeno cultural chamado Beiradão. Diante da importância histórica do tema, impõe-se a tarefa de entendê-lo. Das Beiradas ao Beiradão narra de maneira rica e detalhada a trajetória peculiar dos trabalhadores amazonenses. Conheci o professor Bernardo Mesquita em 2021 e vi nele o compromisso com a música nortista. Creio que esta obra vem chancelar um trabalho de 10 anos de dedicação a memória musical do Amazonas. O rio é algo sagrado para o caboclo amazonense, é dele que vem o nosso alimento, é nas beiradas desses rios que os povos vindos de todo mundo se misturam e originam novas linguagens, cores e sons, nas margens onde o fluxo da vida é sempre constante. O bom da vida não é o fim, pois todo rio sabe que um dia vai chegar no mar. Ser feliz hoje, é mais importante pra mim, não quero porto, quero nas águas do agora poder canoar. Sejam bem-vindos a abordo e boa leitura a todos

Inserida por hadail_mesquita

⁠Para escrever um grande livro, você deve primeiro se tornar o livro.

Naval Ravikant
CLEAR, James. Hábitos atômicos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Inserida por felipeibiapino

⁠Eu não vendo livro pela capa,
vendo pelo conteúdo.
E esse, está muito mais
presente na Sinopse.
A capa é apenas
o seu cartão de visita.

Inserida por paduadesousa

⁠UM FATO, UMA FRASE, UM LIVRO DIZEM O QUE O INTÉRPRETE PUDER DIZER, CONSEGUIR TRANSMITIR.
Ao contar um fato, o intérprete transmite sua forma própria de como ocorreu e o ouvinte vai entender parte do conteúdo apresentado, e, quando transmitir, a outra pessoa novamente vai interpretar o dito recebido e transmitir para outro que vai entender parte do conteúdo recebido, e quando transmitir novamente vai transmitir parte e assim indeterminadamente, até o fato inicial ficar totalmente destorcido e morrer em algum lugar.
O mesmo com uma frase, que quem recepcionar o conteúdo da mesma vai interpretar e transmitir o que entendeu, e quando transmitir, quem recepcionar vai entender alguma coisa, que ao transmitir fará com que outra pessoa que recepcionar entender alguma coisa que às vezes nada tem a ver com a frase inicial e assim por diante.
Quanto a livro, não será diferente, e ainda com um agravante, quando traduzido para outros idiomas, muitas das frases e palavras que ali estiver escrito, não terá vocabulário na língua a ser traduzida para poder representar o mesmo, contudo, devido às diferenças de culturas, de entendimento, ou falta de palavra para a tradução. Daí, logicamente, o tradutor vai fazer uma obra de engenharia literária e interpretar e transmitir da maneira que julgar suficiente para que a tradução seja completada. É certo que muitos fatos de uma região do mundo são totalmente desconhecidos de outro lugar do mundo, pelos costumes, pelas palavras que existem em cada lugar do mundo e, assim, a tradução poderá transmitir algo diferente que o autor original quis dizer.
Ensinamento tirado de um comentário sobre "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, onde, das 65 vezes da palavra arte dita no livro original, em diversas traduções, tais palavras deixaram de ser repetidas, pois os tradutores não entenderam o que estas palavras no contexto diziam.
Ainda o que o intérprete, ou tradutor, ou transmitente, tenha conhecimento sobre os “ditos”, ou fatos a serem transmitidos, sobre o ambiente daqueles ditos ou fatos, pois estes transmitentes poderão ter uma vida alienígena sobre tudo isto, e, ao interpretar para transmitir, o faça de uma maneira nada original, o que deturpará tudo que ocorreu ou foi escrito originalmente.
No caso em tela do livro de Guimarães Rosa, o intérprete Frances, com conhecimento da Europa, de um mundo totalmente diferente do "Grande Sertão: Veredas", não conseguia imaginar o que era a vida do sertão, então, fazer com que suas transmissões fosse entendidas em uma outra língua, onde faltava conhecimento do vocabulário, gíria, dialeto regional do fato ou dito original.

Inserida por euflosino_neto

⁠Uma árvore contém maís páginas do que um livro

Inserida por nycons