Livro

Cerca de 10308 frases e pensamentos: Livro

A vida é como um livro.
Leia a prévia do início .
Que o fim fará todo sentido.⁠

Inserida por Janinekelle

⁠As pessoas são como livro .
Leia a prévia do início.
Que o final fará todo sentido.

Inserida por Janinekelle

⁠No universo da ignorância e do obscurantismo, segurar, abrir e ler um livro é uma façanha hercúlea.

Inserida por NSabino

⁠Viajar na leitura de um bom livro é uma das melhores coisa a fazer.

Inserida por jose_nilton_de_faria

Se a vida fosse um livro⁠ com certeza o seu enredo seria o nosso destino.

Inserida por Maxwouters

⁠Ao entrar em um livro, viverá em sua história. Ao sair, trará essa vivência.

Edileine Priscila Hypoliti
(Página: Edí escritora)

Inserida por ediescritora

⁠Ao ler um livro, nos conectamos com ele e nos transformamos em seu personagem oculto.

Edileine Priscila Hypoliti
(Página: Edí escritora)

Inserida por ediescritora

⁠Vovó,

Queria te dar uma história bonita para você se orgulhar de mim.
Um livro que se abrisse, perfumado, com o cheiro jasmim.
E no fim, mesmo que triste, tu avistasse um jardim.

O que posso dizer, vovó?
Histórias não gosto de ler
Nem trabalho a as inventar
Eu sei mesmo as viver,
Mesmo que me façam chorar

Mesmo cansado
Meu coração, resistirá.
A vista do mundo sozinha é bonita,
mas é tão triste não ter para quem contar.

Há tanto tempo fico quieta
Aprendi a não incomodar.
Quem quer saber? Quem quer saber?
Ninguém quer dialogar.

Converso sozinha com Deus
A Ele, não sinto incomodar.
Mas é triste, não é?
Esperar em Deus a cumplicidade que o ser humano não dá.

Amar incomoda,
Incomoda mais não amar.
Só você quer saber
O que vou rabiscar.

Inserida por nanavedo

⁠Não vou rasgar nenhuma página do livro da minha vida,
as folhas que virei foram lições que aprendi.

Um livro é uma arma carregada na casa vizinha. Queime-o. Descarregue a arma. Façamos uma brecha no espírito do homem. Quem sabe quem poderia ser alvo do homem lido?

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.
Inserida por pensador

⁠O livro é o melhor amigo da humanidade.

Inserida por ubiratanrodrigues

Atente a tudo; minuciosamente as entrelinhas.
Se o amor trocar de livro,
de nada adianta virar a página.⁠

Inserida por raquelordones

⁠Minha vida é um livro aberto, porém escrito em metáfora e em alegoria.

Inserida por bentosales

Quando o conteúdo do livro é bom, junto com a sua essência, a capa externa não tem o menor significado.
De igual forma, são as pessoas.

Inserida por PauloMatheus3003

Prefacio do Livro Das Beiradas ao Beiradão
Autor: Hadail Mesquita

⁠Esse rio é minha estrada, a canoa é meu carro”. No Amazonas de 17 mil km de rios navegáveis surgiram as bases do fenômeno cultural chamado Beiradão. Diante da importância histórica do tema, impõe-se a tarefa de entendê-lo. Das Beiradas ao Beiradão narra de maneira rica e detalhada a trajetória peculiar dos trabalhadores amazonenses. Conheci o professor Bernardo Mesquita em 2021 e vi nele o compromisso com a música nortista. Creio que esta obra vem chancelar um trabalho de 10 anos de dedicação a memória musical do Amazonas. O rio é algo sagrado para o caboclo amazonense, é dele que vem o nosso alimento, é nas beiradas desses rios que os povos vindos de todo mundo se misturam e originam novas linguagens, cores e sons, nas margens onde o fluxo da vida é sempre constante. O bom da vida não é o fim, pois todo rio sabe que um dia vai chegar no mar. Ser feliz hoje, é mais importante pra mim, não quero porto, quero nas águas do agora poder canoar. Sejam bem-vindos a abordo e boa leitura a todos

Inserida por hadail_mesquita

⁠Para escrever um grande livro, você deve primeiro se tornar o livro.

Naval Ravikant
CLEAR, James. Hábitos atômicos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Inserida por felipeibiapino

⁠Eu não vendo livro pela capa,
vendo pelo conteúdo.
E esse, está muito mais
presente na Sinopse.
A capa é apenas
o seu cartão de visita.

Inserida por paduadesousa

⁠UM FATO, UMA FRASE, UM LIVRO DIZEM O QUE O INTÉRPRETE PUDER DIZER, CONSEGUIR TRANSMITIR.
Ao contar um fato, o intérprete transmite sua forma própria de como ocorreu e o ouvinte vai entender parte do conteúdo apresentado, e, quando transmitir, a outra pessoa novamente vai interpretar o dito recebido e transmitir para outro que vai entender parte do conteúdo recebido, e quando transmitir novamente vai transmitir parte e assim indeterminadamente, até o fato inicial ficar totalmente destorcido e morrer em algum lugar.
O mesmo com uma frase, que quem recepcionar o conteúdo da mesma vai interpretar e transmitir o que entendeu, e quando transmitir, quem recepcionar vai entender alguma coisa, que ao transmitir fará com que outra pessoa que recepcionar entender alguma coisa que às vezes nada tem a ver com a frase inicial e assim por diante.
Quanto a livro, não será diferente, e ainda com um agravante, quando traduzido para outros idiomas, muitas das frases e palavras que ali estiver escrito, não terá vocabulário na língua a ser traduzida para poder representar o mesmo, contudo, devido às diferenças de culturas, de entendimento, ou falta de palavra para a tradução. Daí, logicamente, o tradutor vai fazer uma obra de engenharia literária e interpretar e transmitir da maneira que julgar suficiente para que a tradução seja completada. É certo que muitos fatos de uma região do mundo são totalmente desconhecidos de outro lugar do mundo, pelos costumes, pelas palavras que existem em cada lugar do mundo e, assim, a tradução poderá transmitir algo diferente que o autor original quis dizer.
Ensinamento tirado de um comentário sobre "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, onde, das 65 vezes da palavra arte dita no livro original, em diversas traduções, tais palavras deixaram de ser repetidas, pois os tradutores não entenderam o que estas palavras no contexto diziam.
Ainda o que o intérprete, ou tradutor, ou transmitente, tenha conhecimento sobre os “ditos”, ou fatos a serem transmitidos, sobre o ambiente daqueles ditos ou fatos, pois estes transmitentes poderão ter uma vida alienígena sobre tudo isto, e, ao interpretar para transmitir, o faça de uma maneira nada original, o que deturpará tudo que ocorreu ou foi escrito originalmente.
No caso em tela do livro de Guimarães Rosa, o intérprete Frances, com conhecimento da Europa, de um mundo totalmente diferente do "Grande Sertão: Veredas", não conseguia imaginar o que era a vida do sertão, então, fazer com que suas transmissões fosse entendidas em uma outra língua, onde faltava conhecimento do vocabulário, gíria, dialeto regional do fato ou dito original.

Inserida por euflosino_neto

⁠Poetisa sem pressa
de publicar o meu
livro porque estou
vivendo a poesia;
Poesia sem livro
de um destino
a inundar é mais
difícil de capturar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma árvore contém maís páginas do que um livro

Inserida por nycons