Livre Arbítrio
Na trama da vida, fios de destino tecem,
Paradoxo sutil, o livre arbítrio estremece.
Como marionetes, dançamos em cordéis,
Mas em nossas escolhas, o mistério se revela.
O destino, um leme, traça caminhos certos,
Mas nas mãos do livre arbítrio, somos espertos.
Entre amarras invisíveis, decidimos seguir,
Ou desafiar o destino, ao nosso existir.
Existe o livre arbítrio ou somos autômatos da vontade programada para sobrevivência?
Busquemos a transcendência do viver essencial.
SOBRE O AJUDAR
Ajude com respeito.
Cuide para não ferir o Livre Arbítrio e ir contra a vontade da pessoa.
O fato de alguém estar passando por uma situação desfavorável não significa que ela seja inferior.
O respeito e o bom senso devem ser preponderantes.
Nao faça imposições.
O direito de escolha deve ser preservado.
O Livre Arbítrio não pode ser ferido.
A pessoa tem o direito de dizer não.
Lembre-se que ela não está sob o seu domínio e não é submissa.
Ser ajudado não significa estar em inferioridade mas em uma situação de anormalidade contingêncial.
Ajude com critérios cuide para não Machucar.
"Aquilo que está sob o nosso controle nada mais é do que o livre arbítrio, na mesma medida que aquilo que não está sob o nosso controle nada mais é do que o fluxo do universo"
O livre-arbítrio é uma ilusão que nos aprisiona na nossa própria ignorância e nos expõe ao sofrimento. A graça de Deus é uma verdade que nos liberta da nossa própria limitação e nos conduz à felicidade.
Nós nos orgulhamos do nosso suposto livre arbítrio, pois ele nos dá a sensação de autonomia e de superioridade. Deus se humilha pelo seu verdadeiro livre-arbítrio, pois ele revela o seu amor e a sua graça.
Lógica calvinista:
Você não tem livre-arbítrio para fazer escolhas morais, mas é moralmente condenável pelas decisões que você não escolhe fazer.
Assustadoramente incrível isso!...
Quando o nosso Livre Arbítrio chega a ser assustador mesmo, ao tomarmos consciência de que através dessa bendita concessão divina, o SENHOR nosso Deus bom, onipresente, justo e onipotente nos permite até mesmo não crer nEle, e escolhermos livremente se queremos clamar, e participar ativamente ou não dos milagres que venham a acontecer em nossas vidas. E isso é bom. Muito bom. Mesmo sabendo que antes ainda de sermos recolhidos ao Reino Celestial, prestaremos contas de todas as nossas ações ou omissões em relação a Ele, a nós mesmos e aos nossos semelhantes.
Portanto, podemos crer ou não... Mas todos nós deveríamos amar. Assim, por uma mínima fração de tempo que fosse, seríamos felizes...
Eu creio!
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Se o livre arbítrio é afetado pela força inversa e se transforma em deformação, é porque desvia o foco da substânciado bem humano.
Um calvinista defendendo a livre-agência em detrimento do livre-arbítrio é como o paulista que diz que bolacha é diferente de biscoito ou o mineiro que diz que biscoito é diferente de bolacha.
Livre-Agência X Livre-Arbítrio
Um calvinista defendendo a livre-agência em detrimento do livre-arbítrio é como o paulista que diz que bolacha é diferente de biscoito ou o mineiro que diz que biscoito é diferente de bolacha.
Muitos não sabem, mas a tal livre-agência no calvinismo é a mesmo livre-arbítrio da Bíblia e da ortodoxia! Aquilo que os calvinistas (paulistas) chamam de bolacha é o mesmo biscoito reivindicado pelos mineiros.
O que os calvinistas fizeram foi ressignificar pejorativamente o termo livre-arbítrio e inventaram uma tal livre-agência. Ninguém (Não calvinistas, filósofos, dicionários) ensinam o livre-arbítrio como os calvinistas dizem que é.
Observem as definições etimológicas e teológicas:
Definição etimológica do termo. O dicionário Vine (2010, pp. 608,756) diz que livre-arbítrio vem do termo grego “eklego”, “escolher, selecionar, eleger” e “eleutheros”, “liberdade de ir onde quer”. O dicionário Houaiss define como: “possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante”. A palavra livre vem do latim “liber”, que significa “livre” e o termo arbítrio “arbiter”, que é “uma pessoa escolhida para decidir sobre uma questão” (2001, p. 1774).
Definição teológica do termo. “Entende-se por livre-arbítrio a liberdade que o ser humano tem de fazer ESCOLHAS, tornando-se, consequentemente, responsável por elas e por seus respectivos resultados […]. É a capacidade dada por Deus de fazer ESCOLHAS, e o primeiro assunto de que trata a Bíblia Sagrada. O livre-arbítrio é inerente ao homem, o qual não poderia ser julgado, jamais, se as suas decisões fossem involuntárias, e ele fizesse o que não desejasse pelo fato de ser movido por uma força estranha, alheia à sua consciência e vontade” (BRUNELLI, 2016, pp. 293-295).
Assim, Tanto biscoito quanto bolacha são termos corretos para indicar o mesmo tipo de alimento, no entanto, o termo biscoito é o mais adequado e comum na indústria alimentícia.
Assim, a tal livre-agência no calvinismo é a bolacha, mas o termo correto, bíblico e ortodoxo é o livre-arbítrio (biscoito).
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma!
Aquele que usa os inconscientes, os mortos, no livre arbítrio do outro, atrai pra si a própria escuridão.
'Você é livre para fazer o que quiser, possui o seu livre arbítrio, porém quando o Universo cismar que chegou a hora de pagar pelos seus erros e escolhas, você mastiga e engole'