Literatura de Cordel

Cerca de 3247 frases e pensamentos: Literatura de Cordel

Amar sozinho é uma das piores coisas dessa vida. É como não ter escolha, viver em função de algo que sabemos ser impossível mas ainda sim, insistimos.

Inserida por AdoroLer

Quando amamos muito algo – ou alguém –, acabamos sofrendo por antecipação, eu chamo isso de “Síndrome do Momento Mágico”... Ou Trágico.

Inserida por AdoroLer

No mar dos livros, eu me afoguei sem morrer. Vivi e tornei a mergulhar, dessa vez mais fundo.

Inserida por Haydensophie

ÁRVORES RADIANTES,
SOB O TEMPORAL DE LUZ:
JOGO DE CONTRASTES.

Inserida por antoniocabralfilhoha

pulsante e de olhos fechados quem escreve,raras vezes,
escreve acordado

Inserida por CarlosAntonholi

“Aquele que odeia livros é desprovido de esperança”

Inserida por gffritz

"Um homem nada mais é que a soma de todas suas conquistas e derrotas, o acúmulo de todas sua experiências de vida, sendo elas boa ou ruins e o principal, a soma de todas suas ações, porém só as boas contam, as más só diminuem um homem."

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Inserida por frankcesar480

Bilhete para o Aluno-Massa

Quando a Escola não vai à escola
Não constrói pontes, escolhas, escaladas
Apenas escombros e pó e mais nada...

Inserida por JPinto

SOBRE A ANSIEDADE DO DETALHISTA

A ansiedade em ser exato e completo, fiel a todo o turbilhão de imagens e ideias que assaltam o detalhista renitente, o faria passar madrugadas escrevendo tratados e coleções inteiras para retratar uma grande Guerra entre mundos assim como o conflito de encarar um olhar em cuja íris não haja fundo. O detalhista devora suas próprias palavras, deixando apenas excessivas impressões digitais de sua famélica ansiedade.

("Da incapacidade para a síntese": http://wp.me/pwUpj-1cp)

Inserida por Ebrael

A pulga é um ponto que se libertou da prisão do texto!

Inserida por RobertoAxe

Transtorno de domingo


Aos olhos de todos - as vísceras - completamente expostas. Expostas feito quadros, feito instalações contemporâneas nas ruas da periferia. Sacadas ao meio dia na frente de todos, na porta da padaria. E o corpo, sem identidade ou cor revirado às avessas, a revelia de sua vontade. Caído de ponta a cabeça na sarjeta, após tamanha tormenta.

De repente, um grande alvoroço! As sirenes do carro de resgate interrompem o silêncio local - chegam primeiro que a polícia - essa chega instantes depois com todo seu aparato.Mas já é tarde demais!

Todos observam calados, incrédulos com o ocorrido. Ninguém fala nada, ninguém vai embora. E como se ainda esperassem acontecer algo permanecem no local, velando o corpo. O sangue encarnado que escorre do corpo já roxo, segue pela guia da calçada em linha reta, na direção do esgoto.

Já se passam das sete da noite e o corpo permanece ali, no mesmo lugar! Só que agora coberto com uma manta de papelão improvisada, feita de caixas de óleo de soja, doadas pelo dono da padaria. Ninguém parece ter pressa de tirá-lo daquele lugar. Só o dono da padaria se preocupa com o corpo, pois já é hora de baixar as portas, de fechar o comércio e acabar com todo aquele grande transtorno de domingo.

Inserida por JotaW

Quando as palavras são benditas, elas são como fontes de água viva regando os sonhos que estão plantados em terras secas.

Inserida por zior

É tão incrível a sensação de um texto escrito, quando as palavras lhe chegaram aos ouvidos narradas pela voz do coração.

Inserida por zior

Quando os sentimentos se distanciam, a saída é mudar a direção e prosseguir na caminhada, porque se existem as flores, elas não possuem perfumes e as cores são invenções do inconsciente.

Inserida por zior

Personagens... São aquelas "vozes" que te despertam às 2 da madrugada, praticamente gritando desejos, vontades... Liberdade.
Ai de mim se não começar a escrever... rs

Inserida por AlessandraBenete

Sem Voz

Eu ouço o som do seu sumiço
Do seu adeus
Da falta do som dos seus passos
Do som silencioso dos nossos abraços
Dos nossos corações batendo em compasso

Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz...

Lembre-se que você deixou pegadas
Que sigo cego onde quer que vá
Não vou te encontrar,
Mas é só o que restou: acreditar
Que você ainda vai voltar a me olhar com aquele olhar
Que volta a me falar,
Que ainda dirá, mesmo mentindo, que vai sempre me amar

Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz...

Se um dia o som dos gritos silenciosos que dei chegarem até você
E seu coração bater de novo daquela maneira de antes
Saberá que estou muito perto de você
No lugar que sempre estive
Mesmo sem você entender
A barreira do som da nossa voz
É esse tempo e essa distância que vive entre nós

Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz,
Sem voz...

Inserida por santosdiogo

Não podemos reduzir um texto literário, poético, ficcional e aplicador da imaginação a uma mensagem única, exclusivista e especifica

Inserida por paulomarcosfandrade

As experiências que tenho com Deus e seu Filho são maiores do que qualquer contradição de uma literatura.
São maiores que qualquer imposição científica sobre a minha Fé.

Tal FÉ que deposito apenas na Palavra.

Inserida por pedrofelipecarneiro

Há basicamente, dois tipos de escritores: Os arrogantes e os geniais.
Os primeiros fazem o leitor sentir-se um ignorante. Os segundos, mais humano.

Inserida por aparecidogalindo

"Os seus olhos brilham como a luz do sol e a doçura dos seus lábios é mais doce que o mel."

Inserida por SCIENCE