Literatura de Cordel

Cerca de 3201 frases e pensamentos: Literatura de Cordel

⁠O Livro do Mundo é a natureza física ou a natureza universal, corpo de símbolos, sistema de significantes naturais, fonte de conhecimento sobre o homem, Deus e a vida.

Plenus Gratia (Pleno da Graça)
Oração Diária

Senhor, concede-me a graça
De nunca ter pressa,
Pois um minuto a mais não me aliviará,
Tamanho o meu fatigar pelo correr;
Auxilia-me, antes, para que eu possa,
Sempre que possível, me antecipar.

Ampara-me, para que eu nunca tenha medo
E sempre confie firmemente na Tua proteção.
Ajuda-me a encarar a vida com coragem,
Ciente dos riscos que ela encerra,
Mas repleto de sabedoria e tranquilidade,
Pois neste mundo tudo é efêmero,
E a eternidade é a minha salvação.

Cuida para que o ódio não habite o meu coração,
Para que eu viva com os meus alegremente,
E esqueça que há pessoas que não me querem bem.

Ajuda-me a
Não ser supersticioso,
Pois isso atrapalhará o meu raciocínio claro;
Além disso, quem anda com Deus está guardado.

E que eu sempre fale com sensatez,
Para não magoar ou ser magoado.
Que eu nunca discuta longamente,
Pois, ainda que vença a contenda,
Terei perdido minha quietude.
Que eu nunca discrimine ninguém,
Pois isso tirará, de algum modo, a minha paz interior.
Que eu evite coisas pecaminosas, como músicas, filmes, livros e revistas
Que idolatram a matéria,
Pois isso maculará os meus pensamentos.

Ajuda-me, Senhor,
A exercitar meu corpo e minha mente,
Pois o seu equilíbrio me trará segurança e serenidade.
Dá-me determinação para descansar, para meditar,
E para fazer as coisas organizadamente;
Ajuda-me a acreditar na minha capacidade;

Dá-me o sorriso, quando diante de uma criança,
Do sol, da lua, de um pássaro, de uma flor,
Enfim, faz-me sentir tua presença,
Em tudo que nos deste sem nada cobrar.
Ajuda-me a contemplar-Te em tudo que existe.

Dá-me uma oração firme e vigorosa,
Para que sempre Te tenha em meu auxílio.
E nunca me deixa esquecer de agradecer
Tuas bênçãos recebidas, como o dom maior,
Que é o dom da vida.

Obrigado, Senhor!
Amém!

⁠Amamos Jane Austen porque seus personagens, por mais brilhantes que sejam, não são nem melhores nem piores do que nós.

⁠Ela usava os livros para escapar da realidade.

Depois da Primavera (Livro da Escritora Lu Andrade)


⁠"Depois da Primavera" chegou pra mim no momento em que eu vivia um turbilhão de sentimentos ao mesmo tempo ( e ainda estou assim)... Meus poros exalavam emoção... Meu respirar era pura emoção...
E, como alguém que recebe algo " Sagrado", com reverência "abri" suas primeiras páginas e Já me arrepiei.... Transbordei e me transportei para um lugar cheio de sabores, encantos, flores e cores...
Era a Casa da Vó Maria...
Assim começou minha leitura da Obra #DepoisdaPrimavera da escritora e notem bem, Minha AMIGA, Lu Andrade... Aqui, a autora nos leva carinhosamente para a Casa de Vó Maria... E, como boa hospitaleira nos deixa a vontade para desfrutar de cada cantinho, de cada pedacinho, de cada experiência vivida neste "Ninho" tão aconchegante, envolvente e cheio de Amor.
Dá vontade de ficar ali... Morar ali... Florescer ali...
Ahhhh... Com respeito aos grandes poetas "das Saudades", falo com maestria porque já li muitos deles, mas, posso AFIRMAR :
Ninguém falou tão bem e de forma tão leve e sublime sobre SAUDADE, quanto a autora Lu Andrade no "Depois da Primavera."

⁠Se mulheres fossem literaturas, literalmente ela seria a mais bela.

⁠Porque você, minha querida, sabe melhor que ninguém como uma livraria pode ser um lugar mágico e que todo mundo precisa de um pouco de magia na vida.

⁠Polir o abstrato
“A arte é o meio
A dor é a que ensina
Já dizia a voz interior
A arte vem do espírito ..”

⁠Ser pobre só é romântico nos livros.

⁠Minha coleção de tristeza é todo choque de realidade que negociei quando me deram a oportunidade de ser eu

⁠Se você escrever com regularidade, nada pode realmente magoá-lo.

⁠Parece celebridade
Esse povo da cultura.
Com tanta diversidade,
E quanta desenvoltura.
É uma gente sabida,
Falante e desinibida,
E rica em literatura.

⁠Eu tinha uma mente gordinha recheada de uma porção de bolacha, duas de leite condensado e três de literatura. Maeve Phaira, Outono em Copacabana.

⁠Em quantos mares naveguei
Cheios de esperança ou cheios de lágrimas
As minhas, não as tuas
Por amar alguém que sequer encontrei

De onde vens, de onde vieste
Não sei
Porém almejei o teu abraço
O conforto que não me deste

Soubeste, pelo acaso
De uma grande paixão
Paixão essa, fracassada
Por um longo amor sem prazo

Não adiantou sorrir entretanto
Falsa esperança, traiçoeira
Levou todo o sentimento ao qual foi dado
Deixando a tristeza consumir cada canto

Oh, se eu pudesse, quisesse
Não deixaria o teu barco passar
Alcançar-te-ia, então
Sem agarrar a tua mão
Sei que não a iria largar

Querido alguém, ou ninguém,
Foi difícil te amar
Porém, o mais árduo,
Foi não saber como te alcançar

⁠Ao te encontrar, amor
Perderei o meu lar
Não sei onde estou
Quero me encontrar

Ao teu lado, dor
Perderei-me no meu mar
Quem sou, não sei
Quero me encontrar

Sem um barco,
Quero remar
Sem um par de asas,
Quero voar
Sem a certeza,
Quero te amar

Amor, estou perto
Estou perto de te alcançar
Perder-me-ei por completo
Para assim me encontrar

⁠Não insira histórias falsas em minha vida
Sempre fui um livro aberto, se você não leu foi porque não quis
Sabemos que são poucos os que apreciam uma boa literatura

Um diário com páginas em branco pode trazer muitas coisas escritas nele – no futuro do passado. Mas não são legíveis por todos os leitores. Alguns leitores leem livros que ainda não foram escritos. O branco das páginas e o silêncio de muitos discursos simplesmente é um testemunho documental de parte significativa de nossa existência. "A ausência de evidências", já o dissera Carl Sagan (em "O Mundo Assombrado Pelos Demônios: A Ciência Vista Como Uma Vela No Escuro"), a aparente falta de documentação escrita, de um discurso verbal, não implica, "não significa a evidência de ausência."

Escrever é fácil. Difícil é vender um livro.

Seria interessante que todo escritor conhecesse o conceito de 'Aura', conforme Walter Benjamin. Ele é profícuo, sob os pontos de vista da crítica da arte e da Teoria da Literatura. Compreendê-lo pode auxiliar muito na criação de enredos de romances, por exemplo.

Parando para pensar
“Era ação que me faltava ..”