Literatura Brasileira
A literatura análoga... À vida real que lida com o senso instintivo
Porém, a minha organização provavelmente não tivesse havido como não sabido se não falasse à você;
A literatura transporta-nos a mundos inexistentes e devolve-nos com expansiva capacidade de compreender o mundo real
O Universo
é a literatura
gratuita
que tenho
todos os dias
para ler
com os
meus olhos
e com ela
não esquecer
de me comunicar
com Deus.
É na infância que o terror é tatuado. A literatura permite vesti-lo de diferentes maneiras. Gosto do gênero, gosto tanto que pesquiso e fico imaginando que novas roupas posso usar.
Ninguém que ama a vida pode ignorar a literatura, e ninguém que ama a literatura pode ignorar a vida.
A literatura em si não é somente conhecer sobre a morfologia das palavras e a construção dasrelações formais de sua sintaxe.
Tudo isso é muito mais complicado do que imaginávamos, ou mais desafiador dependendo doponto de vista de cada um!
Recorro à arte como cura.
Arte da palavra, literatura.
E assim, nessa mistura.
Poesia e música, que doçura!
Elevar a mente às alturas.
Talvez não se possa falar em uma "Literatura do Silêncio" pensando-se em leitores mudos, escritores ausentes e obras marginais. O conceito ainda é obscuro, dada sua subjetividade. Transita pelo incógnito e pelo insólito (note-se uma não-casual rima que se aproxima/faz ver). Todavia, a locução adjetiva "do Silêncio" não é nada silente. Se faz ouvir. Por poucos. E ali cria sua morada. Nicho, ghetto, comunidade marginalizada. Estradinha paralela. Ponto de resistência.
Literatura é irmã gêmea da liberdade :é ela que te transborda ,te cura,te segura,te transforma e te dá asas para voar com segurança em qualquer tempestade...
Literatura não é conformismo, mas sim dissidência. Autores que apenas repetem o que todos aprovam e querem ouvir não são importantes, o que vale são os inovadores. Você deve sempre dar o que eles não esperam e não o que eles querem.
A LITERATURA NO CORPO
Veio sem eu saber que vinha
Apareceu num belo dia em minha casa
Entrou na minha vida
Conheci e vi naquela sala
Falava da arte da estética e da literatura da paixão
Onde eu a vi na realidade
Era tudo ilusório no pretérito momento da bela vista.
Na sala, fiz estar mais ligada em mim
Falava Para ela da mimese de Platão e da catarse de Aristóteles
Que no final da aula surgiu em nós o efeito amoroso
Mas ela pensava sempre que fosse mais uma história, um conto de fada
Pensava que era o mito da alegoria da caverna
Precisava sentir os nossos corpos mais perto na sala
Que resultou no quarto e na sala
Não quero pensar no banheiro e nem na escada
Na cozinha passava-se o dia
Fervendo a carne
Só os vizinho podiam ouvir os gritos e o cheiro da paixão dos dois corpos
Já dava para pensar nas possibilidades da poética de Aristóteles
Os sentidos foram até aos corações dos dois
Mesmo tudo parecendo ser mimese de Platão
Foi necessário fazer uma intertextualidade das duas vidas
Buscando outros recursos daquele aula sobre literatura do amor
Fazendo uma verossímil
Tanto interna como externa dos dois corações
O que na realidade queria ou eram!
No final foram encontrando as metáfora em suas vidas
Sinto-me como um missionário
da literatura;
com o compromisso
de resgatar a memória
dos escritores que já partiram
e de incentivar os novos talentos
da literatura brasileira.
Não tenho o direito de segregar o amor pela literatura, sem compartilhar meus sentimentos com a vida sua;