Literatura Brasileira

Cerca de 4258 frases e pensamentos: Literatura Brasileira

Plural.
A gramática se apaixonou
coloquio era singular
dessa união nasceu
a literatura popular
pois foi de tanto se condenar
que a gramática enfim se conformou
não conseguia mudar coloquio e aceitou
o que de fato era fruto de um grande amor
pois sem ela e coloquio
literatura popular não existiria
impasse resolvido sem obsessão
tudo colocado na conta da paixão

Inserida por OscarKlemz

Chega o tempo em que pouco se cria na literatura. Quase nada é original, nestas toneladas de livros que inundam as livrarias, bancas, quiosques, supermercados, bibliotecas... Raramente encontramos um romance, uma seleção de contos, crônicas, poesias ou biografia genuínos e de qualidade. O que parece salvar parcialmente algumas poucas e novas produções são as pitadas, as pinceladas de originalidade que alguns "copistas modernos" ainda conseguem imprimir aqui e acolá, tentando encobrir o que, temos certeza, já foi escrito muito antes.

Inserida por RemissonAniceto

A literatura é o prenúncio e o epitáfio dos acontecimentos históricos.

Inserida por Agentedocaos

Literatura não póstumas de Samuel Augusto
Nem JOÃO GUIMARÃES, ou CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE,
Nem CECÍLIA MEIRELES, ou MARIO DE ANDRADE,
Nem JORGE AMADO, ou LIMA BARRETO,
ou EUCLIDES DA CUNHA, ou MONTEIRO LOBATO,
Nem sequer AUGUSTO DOS ANJOS, nem ÉRICO VERÍSSIMO,
Nem MANUEL BANDEIRA, ou GRACILIANO RAMOS,
Está homenagem que fez fui Eu,
Samuel Augusto, à Literatura que ainda não Morreu.

Inserida por sasgag

A Literatura fará você sentir bem.

Inserida por LuizHenriqueFCunha

Machado de Assis é amplamente considerado o maior nome da literatura nacional

Inserida por edsonaparecido

Gosto de literatura
Eis aqui um grande poeta
Que incentiva a leitura
Ser reconhecido é a minha meta.

Poesia é tesouro e cultura
É muito bom ter o dom de compor
Deus gosta de alma pura
Sou evangelizador, servo do Senhor.

É ótimo escrever e declamar
Tudo isso me dar prazer
Gosto bastante de recitar
Saiba que é necessário ler

É possível viajar sem sair do lugar
Digo ir longe através dos pensamentos
A escola é um lugar de aprender e ensinar
Os professores são inteligentes

Os alunos tem que prestar atenção nas aulas
Se quiserem se dar bem na vida
Sei que é difícil ficar sempre na sala
Dou conselho as meninas a serem poetizas

Esforce para se tornar escritor ou escritora
Leia as obras de autores famosos
Seja uma pessoa persistente e sonhadora
Busque inspiração, talento se descobre

Acredite de verdade no seu potencial
A sabedoria se conquista
Quem capacita é o Pai Celestial
Não desista do seu objetivo, vá em frente, insista.

Inserida por SidneyAlves

O sangue não é vermelho
Muito menos azul
Suas veias tem a cor da literatura
Tem que existir alguma paixão

Mas por enquanto nada sabe

Se a culpa ela que inventou
Ou foi apenas eventual

Inserida por nanacae

A música, a poesia e a literatura têm essas possibilidades: vão, navegam horizontes desconhecidos e descobrem sonhos impossíveis. A criação brota das mais diversas formas imaginárias aonde, na viagem, o limite é o próprio horizonte.

Inserida por m1i2l3t4o5n6

A literatura é uma amante muito exigente.

Inserida por rodrigodomit

Sou um autor do mercado negro da literatura popular. Do submundo das letras. Do universo underground.

Inserida por LLSantos

Amo Literatura, quando estou só eu a tenho, quando to triste ela é a unica que me consola com as suas belas páginas, quando erro ela me corrige com suas espetaculares e esplendidas lições, quando digo que não posso, ela vem em uma página e diz você pode, alguns podem dizer que estou maluco pois estou vivendo e amando livros, mas a questão é que eu nem sou maluco e nem é apenas um livro, esta Literatura é viva, eficaz, e tem nome Jesus de Nazaré. Biblia Sagrada

Inserida por ferinha10

A literatura não se conforma com o vazio que sempre preencheu minha poesia, estrofes que não são suscetíveis de leitura

Inserida por mnocelli

RUTH GUIMARÃES,A FADA DA LITERATURA

O Vale do Paraíba celebra insuficientemente os seus representantes da literatura. Com algumas exceções, como a inovadora disciplina de Literatura Valeparaibana, criada pelo professor José Luiz Pasin, em Guaratinguetá, e como as honestas iniciativas da Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos, os alunos do Vale do Paraíba pouco sabem dos seus escritores.
O justo destaque dado a Monteiro Lobato deixa a impressão injusta de que o taubateano foi o único escritor do Vale do Paraíba. Merecem pouco espaço, até da imprensa regional, o lorenense Péricles Eugênio da Silva Ramos, o joseense Cassiano Ricardo e os cachoeirenses Valdomiro Silveira e Ruth Guimarães.
E é de Ruth que quero falar. A fada da literatura. Quem disse isto foi Guimarães Rosa, em dedicatória que fez a ela, num exemplar de "Corpo de Baile", quando os dois eram mocinhos, ambos escritores iniciantes, e repartiam uma noitada de autógrafos com Lygia Fagundes Telles e Amadeu Amaral. A dedicatória é assim: "A Ruth Guimarães, minha irmã, parenta minha, que escreve como uma fada escreveria."
Por essa época, Ruth era muito moça, muito pobre, muito magra, e muito míope, como ela mesma se definia. Trabalhava em dois empregos para criar quatro irmãos menores: datilógrafa à tarde, revisora da Editora Cultrix à noite. De manhã cursava Letras Clássicas na USP. Hoje, aposentada de 35 anos de aulas de português, grego e latim, não abandonou a máquina de escrever. Produz crônicas semanais para o jornal ValeParaibano, traduz obras do francês e do latim. Escreve duas horas por dia, como mandou o seu mestre Mário de Andrade, com quem aprendeu folclore, e sob cuja orientação escreveu "Filhos do Medo", uma pesquisa sobre o diabo na mitologia valeparaibana.
Ruth nasceu em junho, "junho das noites claras, de céu nítido", na minha Cachoeira Paulista, no Santo Antonio de 1920.
"Eu quisera escrever em tons suaves, em meios tons que sugerissem preces." É trecho de um de seus poemas, ainda inéditos.
Conhecia-a quando eu não passava dos 13 anos, e ia à sua chácara, plantada à beira do Rio Paraíba, buscar inspiração na sua sabedoria. Quantos textos não levei para ela avaliar e criticar. Era e é severa. Rabisca, em nome da velha amizade, textos meus, até hoje. E cada traço só faz melhorar o escrito.
Em um de seus livros ("Contos de cidadezinha"), escreveu: "Viu as mãos ávidas de Teresa desfazerem o embrulho, viu o porta-jóias de porcelana azul surgir à luz com alguma coisa de deliqüescente e maculado. Nunca havia notado aquilo que somente as mãos trementes da mulher acusavam. Ah! As mãos de Teresa." Fala, nesse conto, das mãos de Teresa, mas são as suas que não deixam de produzir páginas e páginas de bela literatura.
Como esta, no romance "Água Funda": "A gente passa nesta vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez."
Ou, como esta, no conto "Francisco de Angola": "Depois, os dois trabalharam por mais três. E cinco por mais três. E oito por mais cinco, e todos por todos, até que toda a tribo foi alforriada. Livres! Que língua, que pena, que pincel, poderá dar uma idéia de quanto ressoa essa palavra no coração dos escravos?"
Mas também escreve para crianças. Tem um lindo compêndio chamado "Lendas e Fábulas do Brasil", com uma linguagem gostosa e cristalina.
Ruth Guimarães está lançando mais um livro, no final deste mês de setembro. Mais um, que vai somar 52 publicados. Este "Calidoscópio" é um monumental tratado sobre Pedro Malasartes, o pícaro, o malandro, o nosso herói folclórico sem nenhum caráter. Um trabalho de fôlego que qualquer faculdade de antropologia e de sociologia de primeira linha deveria adotar.

Minha recomendação é esta: leiam Ruth Guimarães, conheçam Ruth Guimarães, ouçam Ruth Guimarães. Ela já contou - e ainda tem muito a contar - sobre o Vale do Paraíba, suas cidades e tipicidades. Sua literatura é nítida, como as noites de junho em Cachoeira Paulista. E ela é uma fada. Uma fada que nestas breves linhas eu quero homenagear.

Inserida por fraseschalita

...Se os grandes nomes da literatura nacional começassem a escrever hoje, teriam muita dificuldade para publicar suas obras, pois não é somente a capacidade de fazer um bom livro que conta. O mercado literário no Brasil é cruel com os novos talentos. É preciso muito mais do que uma boa história, é preciso sorte, muita sorte

Inserida por SidneiEclache

MINHA FRASE 434
Meu (aclamado) sucesso na Literatura é atribuído muito ao facto de eu ter "adaptado" grandes obras de grandes escritores e transformado finais infelizes em finais muito, muito felizes!

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Você não gosta de literatura, diz que rock é chato e faz pouco caso do Fresno. Você gosta dessas coisas que eu nem considero tão importantes assim, vive com o celular na mão, e ri de um monte de besteira que eu acho um saco. Você não é bonita e nem inteligente. Inclusive já falei milhares de vezes pros meus amigos que você é uma perda de tempo. Não sei, não, eu nem te amo e, mesmo você sendo tão diferente de mim, eu vivo sentindo por demais a sua falta. Eu sei, é no mínimo estranho tudo isso.

Inserida por MuriloMelo

Na literatura verso e prosa, no pensamento sempre teimosa, para o insano bem perigosa, mas na realidade sempre dolorosa. SAUDADE, a grande famosa!

Inserida por Augustolizzardi

A literatura é a concordância do sonho que se transforma em arte com plena certeza de que os pensamentos não comportam certos desacertos;
Minha filosofia é única que não me basta sem o mínimo conforto que não me faz sentir de novo o que nunca senti por algum tipo de sensação digna;
Não faz sentido não gostar do que já fora invadindo o coração sem as devidas permissões;

Inserida por JULIOAUKAY

De todas as artes do mundo, a literatura é aquela que jamais poderá caminhar amarrada às cordas de outras ações que não sejam o ato de escrever espontaneamente observações e pensares dando-lhes formas múltiplas.

Inserida por Luizzz