Literatura Brasileira
MINHA HISTÓRIA COM A LITERATURA
A minha história com a literatura é coisa antiga e se deu pelo gosto aos gibis; pelo exemplo do prazer de ler que papai tinha; pelo tio escritor e por brincar, juntando uma palavras com outra, formando frases e textos (27.02.17).
Nordeste raiz.
Nordeste minha candura
terra boa que sou fã
berço da literatura
e do voo da arribaçã
da jaca mole e da dura
do doce da rapadura
e do cuscuz pela manhã.
"Tentar saber algo sobre a morte é tentar saber algo sobre a vida. A literatura dá-nos a ver verdades que só podem ser usadas por nós próprios, que são as nossas convicções e as respostas essenciais a perguntas para as quais todos temos de ter uma resposta. (...)
A morte é natural, a maior certeza que temos sobre qualquer coisa é que vai ter o seu fim. Os dias começam e acabam, tudo acaba... Fechar os olhos ao que quer que seja, ignorar, fingir que não existe, nunca é bom, sobretudo em relação a coisas que existem de fato e a morte existe de fato."
Ainda temos muito para refletir sobre os direitos humanos, silenciosamente. Com uma boa literatura sobre compaixão. caridade e infância....
Eu só compreendo a literatura carregada de emoção.
A literatura é a única possibilidade de se atingir o mais alto grau da emoção humana,
Muitos foram os loucos, hoje são os gênios da física, da matemática, da literatura, da sociologia, da história etc. Pensar diferente nunca foi tão normal quanto sempre foi.
Livro: Gotas de Água
Seguir: Literatura - Sentido oculto
Todos temos importância, insubstituível e boa.
Sempre que o universo quiser; pela lógica da razão.
É a verdade que impera.
Se somos maus...arrogantes!...Disparatados, troçantes!
A vida dá-nos lições.
Quando você estiver lendo um livro, seja da grande literatura universal ou não, e um caipora com pose de sabidão lhe perguntar qual é a análise crítica que você faz do mesmo, abandone o sujeito, e bem rápido, porque se você se demorar só um pouquinho com o cafifento, ele começará a falar, e falar, e falar e então seus ouvidos serão utilizados com uma latrina para excrementos verbais multiculturais e sua cabeça transformada numa fossa para os dejetos ideológicos que pululam nesse tipo de alminha criticamente crítica.
Um escritor é um escritor de verdade até o momento de sua morte. Não faço literatura para ser aplaudido em bienais e feirinhas de livros, nem para ser célebre tomando chá das cinco na ABL, nem para ganhar montes de dinheiro. Mesmo porque só quem ganha um monte de dinheiro é Paulo Coelho. Faço literatura porque é uma arte essencial para mim, faz parte do meu ser inconveniente, e a amo com intensa paixão. Quase desesperado. Minha única ambição na vida é conseguir escrever mais coisas até quando conseguir, mesmo numa cadeira de rodas ou crucificado numa cruz."
Há algo realmente fascinante e altamente destrutivo em gostam de arte, música e literatura, sabe, sobretudo de artes dramáticas e de ação. Porque quando nos damos conta de nossos conflitos internos, uma fagulha se ascende dando vida a algo mais real e intenso. Uma hora temos o lado extrovertido que encanta a todos a nossa volta; por outro, temos a tendência de nos retrairmos em nosso mundinho particular, em nosso fadado jardim secreto de esperança e sonhos. Espero apenas um dia conseguir conciliar ambos os lados para quem sabe um dia inspirar toda uma geração, sobretudo os jovens, com idéias mais justas e menos egoístas. Algo mais dinâmico e digno de mudanças futuras. Algo concreto capaz de transcender o ordinário, onde não estejamos apenas condicionados por nossas recordações do passado e por uma falsa esperança de melhora futura.
As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.
“Os melhores nem sempre são reconhecidos, seja na literatura, na música, na pintura, nas atuações, na política ou onde quer que seja.”
Atenção : O ministério da literatura adverte:
ler muita poesia pode se tornar um vício ,
( só mais uma , só mais uma , só mais uma ...)
uma doença sem cura
( graças a Deus )
que pode vir a causar sintomas como :
sensibilidade à flor da pele ,
distração sem fim ,
diálogo com a ausência
tendência ao sonho e à divagação
saudades de não se sabe o quê .
Ah , mas como é bom sofrer desse mal ...