Literatura Brasileira

Cerca de 4268 frases e pensamentos: Literatura Brasileira

Quanto maior for sua bondade pior será massacrado pelos demais ao seu redor, a dica é ser ruim, maltratar e ser amargo com os outros pois a moda deste século é ter a conta bancária alta e a alma pequena.

Inserida por deisiane_oliveira

Por trás de uma história triste existe uma força intensa para não desabar.

Inserida por deisiane_oliveira

Eu não sei desbloquear o que me foi dado no passado uma amargura de seres promíscuos de índole duvidosa que por alguma razão me tornei odiada por ter um coração que não se corrompe pela ambição ou é capaz de ter a alma torta como tais pessoas. O que quero exemplificar é que todos aqueles que são bons perante a sociedade escondem um segredo sujo e todos que são odiados por tantos certamente são os que vivem na verdade ou sabem questionar

Inserida por deisiane_oliveira

A dor regenera pensamentos enquanto a felicidade torna se completa quando ambos buscam o mesmo propósito,não é sadio devolver o lixo sentimental para o outro ou desprezar. O mundo precisa de humanidade e independente de como será o futuro a resposta é seguir o coração e ser ágil e cauteloso.

Inserida por deisiane_oliveira

A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.

Inserida por Paticunha

Nada mais importante na vida do que compartilhar o que é bom e belo.

Inserida por Paticunha

⁠"Já estive na direita, já estive na esquerda, agora vou para cima." Livro de TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

⁠"Pessoas com segundas intenções sempre tem mais intenções." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

⁠"Se escrever é inútil, mais inútil é não saber escrever." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

⁠"No final sobrará o resto." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

⁠"O poder corrompe. Quem não tem poder é corrompido." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

Sentado na cadeira,
Vejo uma linda estrela.
Olhando aquela clareira,
Sinto você aqui na beira.⁠

Mas, que besteira,
Maneira, na eira,
Da Leira, com sol na moleira.
Literatura brasileira,
Quero deixar meu nome na mesa,
Chubsco, é nação hospitaleira,
Afro-brasileira, Maçarico-de-coleira,

Pauleira, só não tenho vida fuleira,
Filho de arrumadeira,
Levamos na leveza,
Tipo prateleira,
Maria-cavaleira,

Inserida por Chubsco

⁠"O livro é o quintal da imaginação."

Inserida por carol_cruz

⁠⁠"Quem se acostumou com esmola vota na esquerda." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

⁠⁠"Nunca é muito tempo." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP

Inserida por raulsallenave

Escrevo para nunca terceirizar o início, o meio e o mim.

Inserida por voualivoltoja

⁠ESPELHOS DA ALMA ACESOS

E hoje,
A luz das estrelas da constelação de gêmeos acenderão o brilho dos teus belos olhos castanhos...

...E não me hipnotizarão mais.

Inserida por RSantosdemelo

⁠Nesta vida eu vim como alguém que não acredita em reencarnação.

Inserida por ana_cecilia_romeu

Gostava de tudo que era ruim, o mau me agradava. desde a poesia ao amor, num looping continuo e doloroso. Arrancavam-me a pele, destruíam o meu ser. Devoravam-me viva. Qual seria a graça, senão, de sentir além da camada exterior, aquilo causado pelo caos interior de cada um?

Afinal, o mundo é uma grande cracolândia onde somos responsáveis por escolhermos a droga pela qual morreremos. Eu estou entre o álcool, ou a ponta afiada de sua língua me despindo.

Hoje é uma noite fria de uma quarta feira.
ainda não tenho a minha
resposta, então, por favor, diga-me.
você aguentaria carregar
o fardo lancinante da minha morte em suas mãos?

Inserida por julieta_bukowski

Quero dizer, foi você quem me ensinou o sinônimo de amar e todos os antônimos de odiar: querer, gostar, venerar.
Todos os dias de manhã quando eu acordava com o cabelo mais bagunçado que os sentimentos no meu peito, e você dizia como eu estava linda, tão linda quanto meus olhos naquela tarde de domingo quando me conheceu. Eu sorria, envergonhada. ''está maluco por falta de cafeina.'' Eu disse uma vez, e você com toda graça e maestria recitou pelos próximo vinte segundos uma ideia contra aquela. Sempre foi teimoso demais...como quando estávamos naquela biblioteca uma vez, e teimou em dizer que Fernando Pessoa não era tão bom quanto Carlos Drummond. Me emburrei. Bati o pé e disse o quão insano era por pensar aquilo, todavia sua citação aniquilou o meu argumento em menos de um segundo: Entre a dor e o nada o que você escolhe?

E eu que sempre tive uma resposta na ponta da língua me vi sem ela. O que você escolhe? As palavras rondavam em minha mente, como aquele vinil gasto e velho que costumávamos colocar para tocar.

Seus cabelos estavam caídos para o lado naquele dia, sua barba por fazer, usava o suéter xadrez que eu costumava roubar toda a madrugada, apenas pra sentir o seu perfume amadeirado. Sorri. Suas iris castanhas me observavam com atenção e céus, naquele momento eu soube... eu enfim soube o porque de vir ao mundo chorando, o porque de ter tantas cicatrizes causadas por amores rasos, rasos demais que me causavam dores por mergulhar de cabeça, o porque de ter caminhado por um longo tempo na estrada chamada vida, até um lugar denominado pela geografia de Rio de Janeiro.
Tudo em prol de conhecer você, naquela avenida movimentada e calejada do centro, com comerciantes gritando e pessoas apressadas para os seus trabalhos. Leite e mel pingaram dos meus olhos antes de dizer:

Eu escolho a dor. Se ela tiver o seu nome, sobrenome e endereço.

Inserida por julieta_bukowski