Literatura Brasileira
Segredos do coração
Não contes
Meus versos
São desabafos
D’alma amante
Não espalhe meus contos de amor
Nem penses em sussurrar ao vento meus dizeres
São pérolas do oceano de sentimentos
Contidos na alma cálida
Não contes te peço
Os devaneios de amor galante que a ti confessei
Das tardes longas que contigo tive...
Não dê detalhes da minha fala ofegante em declamar o amor
Do meu olhar marejado de lágrimas que denunciavam minha paixão
Por favor, não conte! É um grande segredo.
È intimo
É platônico
É pulsante
É doloroso
Ah, amigo não conte a ninguém
Que confessei o meu amor...
Não posso vive-lo
Não posso dizê-lo
Só posso sonhá-lo!
Tudo vai sendo jamais,
tudo é para sempre nunca.
Não faça caridade para fazer
a pessoa se sentir fraca,
dê o exemplo de como
a pessoa pode se tornar forte.
Quanto maior for sua bondade pior será massacrado pelos demais ao seu redor, a dica é ser ruim, maltratar e ser amargo com os outros pois a moda deste século é ter a conta bancária alta e a alma pequena.
Eu não sei desbloquear o que me foi dado no passado uma amargura de seres promíscuos de índole duvidosa que por alguma razão me tornei odiada por ter um coração que não se corrompe pela ambição ou é capaz de ter a alma torta como tais pessoas. O que quero exemplificar é que todos aqueles que são bons perante a sociedade escondem um segredo sujo e todos que são odiados por tantos certamente são os que vivem na verdade ou sabem questionar
A dor regenera pensamentos enquanto a felicidade torna se completa quando ambos buscam o mesmo propósito,não é sadio devolver o lixo sentimental para o outro ou desprezar. O mundo precisa de humanidade e independente de como será o futuro a resposta é seguir o coração e ser ágil e cauteloso.
A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.
"Já estive na direita, já estive na esquerda, agora vou para cima." Livro de TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
"Pessoas com segundas intenções sempre tem mais intenções." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
"Se escrever é inútil, mais inútil é não saber escrever." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
Sentado na cadeira,
Vejo uma linda estrela.
Olhando aquela clareira,
Sinto você aqui na beira.
Mas, que besteira,
Maneira, na eira,
Da Leira, com sol na moleira.
Literatura brasileira,
Quero deixar meu nome na mesa,
Chubsco, é nação hospitaleira,
Afro-brasileira, Maçarico-de-coleira,
Pauleira, só não tenho vida fuleira,
Filho de arrumadeira,
Levamos na leveza,
Tipo prateleira,
Maria-cavaleira,