Literatura
A caneta Parker 51 de meu pai não vai fazer com que eu escreva melhor; ou que eu registre, amiúde, as minhas percepções da vida. Essa parte é comigo. Eu sou apenas o papel e o tinteiro. A caneta inspira, enquanto musa. Mas ela não cria.
Livros são mensagens na garrafa, lançadas nas ondas do tempo, de uma pessoa tentando salvar o mundo para outra.
- já tenho sete palavras. - disse Joyce
Ele levanta da escrivaninha rasga todos manuscritos arranca o papel da máquina de escrever chuta o gato desatinado corre vermelho pelo quarto do hotel arranca todas as tomadas disjuntores fiações visíveis senta deita levanta senta deita mais perto do gato cabreiro lhe arranha a perna sem calças e outros tecidos no corpo os sobe até os olhos deita quente por um instante sete segundos suspeita ter certeza, não sabia a ordem!
Devemos contar nossas histórias nós mesmos, senão eles vão nos destruir em sua própria criação violenta.
Qual a funcionalidade das Figuras de Linguagens na Bíblia? As figuras nos revelam ou mostram múltiplos aspectos do pensamento da linguagem no âmago figurativo-frasal-linguístico.
O eufemismo procede quando pretende encobrir determinadas expressões e/ou certas palavras pouco decentes, usadas, ora menos agradáveis, ou, até mesmo, mais grosseiras ou que, por delicadeza ou religiosidade, não devam ser pronunciadas.
As pessoas me perguntam de onde vem a inspiração. Eu não tenho essa resposta, não como uma verdade absoluta, (se é que existe outro tipo de verdade). Talvez ninguém tenha essa resposta.
O que eu sei, e acredito, é que as histórias estão ao nosso redor. Feche os olhos e deixe as coisas acontecerem.
É no silêncio do nosso interior que tudo se torna real.
Poeme-se... sinta a energia ao seu redor e acredite naquilo que não se vê com os olhos.
Desejo ótimas descobertas...
É difícil falar dos meus livros eles apenas acontecem, saem de algum lugar dentro de mim, eles simplesmente precisam sair, e eu os ajudo.
Quando as luzes foram se acendendo, uma a uma, coloquei minha alma para caminhar. Vagueou por ruas, sobrevoou casas. Mas encontrou mesmo abrigo, foi na melodia inspiradora daquele violinista emitindo suas notas de cima do telhado, sob a luz do luar. (Violinista do Telhado - Victor Bhering Drummond
Se até as árvores se acenderam, percebemos que também era necessário iluminar o mundo com nosso sorriso e o farol do nosso olhar. (Farol - Victor Bhering Drummond)
Se até as árvores se acenderam, percebemos que também era necessário iluminar o mundo com nosso sorriso e o farol do nosso olhar. (Farol - Victor Bhering Drummond)
É para isso que a ficção serve. É para nos levar à verdade, quando a verdade não é suficiente para a verdade.
Interpretar é a arte de observar as premissas. Aceitar os erros é declarar que não conhece o que é certo.