Literatura
Cabedelo Paraíba.
Banhada em literatura
pelas águas da Miramar
Cabedelo é a moldura
da cultura popular
obra prima da pintura
dos pincéis azuis do mar.
Cabedelo é uma cidade
de beleza e sedução
de amor e de amizade
de respeito e de união
seguindo nesses planos
faz sessenta e quatro anos
de sua emancipação.
Cabedelo do pescador
do povo rogado em fé
do incansável estivador
do mangue e da maré
do prestativo arrumador
do portuário trabalhador
e do pôr do sol em Jacaré.
Cabedelo tua beleza
é algo espetacular
das pedras da Fortaleza
os encantos do quebramar
do folclore vem a riqueza
e das águas a sutileza
das praias desse lugar .
Aqui vivemos em paz
temos muito a oferecer
dos mistérios dos corais
ao pôr do sol no entardecer
e nossas belezas naturais
ainda esperam por você.
Ninguém que ama a vida pode ignorar a literatura, e ninguém que ama a literatura pode ignorar a vida.
A literatura em si não é somente conhecer sobre a morfologia das palavras e a construção dasrelações formais de sua sintaxe.
Tudo isso é muito mais complicado do que imaginávamos, ou mais desafiador dependendo doponto de vista de cada um!
Recorro à arte como cura.
Arte da palavra, literatura.
E assim, nessa mistura.
Poesia e música, que doçura!
Elevar a mente às alturas.
A vida Acadêmica requer disciplina, devoção à educação, literatura, escrita e a cultura.
Na verdade, ser Acadêmico de uma Academia de Letras, é morrer para o mundo dogmático e pragmático, sendo referência de liberdade intelectual e espiritual.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
“Treino ao corpo; literatura à alma; paciência aos instintos; discernimento ao espirito e, caso haja tempo, repúdio a tudo que não for amor.”
"Muitas vezes sou tomado pelo pensamento de que a poesia e a literatura não me servem de nada, que meus textos são pura insignificância e perda de tempo.
E é logo após tal pensamento que mais me ponho a escrever. Primeiro rejeito a mim mesmo, depois rejeito minha própria rejeição. Sem escrever, não sou. Se não pudesse escrever para fora de mim, o faria dentro de minha própria cabeça."
A literatura é a arte dos mortos que nunca partiram, que mesmo ficando entre os vivos, retratam tudo o que vivem no além em forma de poesia ou trova.
A literatura é o ar que respiramos, é o bálsamo colocado sobre as feridas proporcionadas pelo tempo e pela vida.
A literatura é a dor dos que verteram suor e lágrimas pelo seu povo e pela sua pátria a troco de nada.
A literatura é o cheiro que tonifica o nosso olfato em tempos de crise ... É a vida que vivemos em dias de solidão.