Lisboa

Cerca de 723 frases e pensamentos: Lisboa

" O melhor lugar do mundo , não é Dubai, Londres , Paris , ou Lisboa, o melhor lugar do mundo é ao seu lado "

Inserida por LucasCampos10

O amor lisboa 1524

O amor sempre é paciente, sempre generoso e nunca invejoso.
O amor não se profana, não se ensoberbece.
O amor não é rude e nem egoísta. Não se ofende, não se recente do mal, não se alegra do pecado alheio. Mas se regozija da verdade, ele tudo perdoa, tudo crê e tudo espera. Tudo tolera, no que vier.

Poeta: Ângelo Neto

Inspirado no homem que me fez ser um o poeta que sou hoje.
" Poeta: Luis Vaz de Camões"." 1524 à 1580.

Inserida por angelo21neto

Aldravia

nunca
imaginaria
ficar
triste
com
flores

Liko Lisboa

Inserida por liko

Lisboa-me, meu amor. Lisboa-me de Tejo. Lisboa-me de Fado e Mouraria. Lisboa-me na luz e na calçada. Lisboa-me de noite e de dia.
Lisboa-me, amor, Lisboa-me!

Inserida por JPRSANTOS

Vírus do bem
Liko Lisboa

Porque não criar
O vírus do bem
E contagiar
O planeta de amor
E que vire epidemia
E a prática um vicio
E viveremos todos
Em perfeita harmonia
E por falta de antivírus
Morreremos todos
De amor.

Inserida por liko

Aldravia

lavando
os
pratos
enxugando
com
saudade.

Liko Lisboa

Inserida por liko

(Este poema será publicado na 12ª Antologia 2020 de Horizontes da Poesia - em Lisboa -Portugal )

AMOR PASSAGEIRO 777
Márcio Souza 31/03/20

Não vejo motivos em querer-te tanto
Alimentando minha falsa ilusão
A ficar sonhando com os teus encantos
Já não faço parte do teu coração.

Foi um começo de muita festa e risos
De carinhos e beijos apaixonantes
Mas que terminaste sob um mero aviso
Como piscar de olhos num rápido instante.

Trago na lembrança tudo que passou
Os momentos lindos de felicidade
Preferiste trocar-me por novo amor
Deixaste-me de repente e com saudade.

Tu surgiste intensa como um furacão
Senti o teu amor como rajadas do vento
Tudo não passou de sonhos de verão
Apenas tudo foi um mero passatempo.

Na vida se aprende sempre uma lição
No mundo somos apenas aprendizes
Seguirei em frente e ouvindo a voz da razão
O tempo não espera para eu ser feliz.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)

Inserida por marsouza42

Aldravia

maria
negra
irmã
amada
de
Jesus.

LikoLisboa

Inserida por liko

Pintura de Lisboa

É cedo, o Sol disponta no horizonte,
lá longe a madrugada adormece,
de braços bem abertos, por traz da ponte,
vejo o Cristo como estando numa prece.

E vejo o Tejo carregado de saudade
vejo a Graça que descansa na colina
é tal a magia em torno da cidade
que até Cristo num gesto se reclina.

E vejo as ameias do Castelo
essas que recortam o horizonte,
no Chiado oiço um Fado tão singelo
que vai de Santa Justa até à ponte.

São os poetas que gritam no peito
de quem vai passando p'las vielas,
há gente que se encontra a sós no leito
há tanta melancolia nas janelas.

É assim esta pintura de encantar
que tanto me encanta e enternece!
Minh' Alma como o Tejo vai pro mar
Canta, chora , dança, escreve e adormece ...

Inserida por Eliot

⁠Madrugadas de Lisboa -

Na fria madrugada de Lisboa
meu berço de saudade à beira mar
bebi o cálice do fado, fui à toa
andando p'las vielas sem parar.

Há guitarras a rasgar o coração
esperando de Lisboa num desejo
as colinas são lamento e solidão
nas noites que adormecem sobre o Tejo.

Eu vejo o teu olhar em cada fado
eu sinto-te Lisboa no meu peito
meu corpo como a rua tão pisado
silêncio que adormece no meu leito.

Lisboa porque corres onde vais
à hora de cantar a tradição
que alguém deixou um dia pelo cais
pairando no teu cais de solidão.

Inserida por Eliot

⁠Quadras aos Santos Populares -

Santo António é padroeiro
Da Lisboa d’encantar
Mas São Pedro é o porteiro
De quem no céu quiser entrar!


Santo António milagreiro
Que és um Santo tão Santinho
Dá-me lá mais um dinheiro
Qu’inda sou tão pobrezinho!


Diz a boca do demónio
Destas gentes da intriga
Que outrora o Santo António
Gostou d’uma rapariga!


A ti deixo este meu canto
Óh meu rico Santo António
Não te esqueças deste pranto
E arreda-me o demónio!


Óh meu querido Santinho
Vou fazer o teu altar
Comer pão e beber vinho
Pelas ruas a marchar!


Óh meu lindo São João
Dá-me moças pr’a dançar
Deixo aqui meu coração
A quem o quiser conquistar!


São João os teus cabelos
Tem ondas amarelas
Envoltas em segredos
Já não damos conta delas!


São João dos Caracóis
Procurava uma amada
E mandava os rouxinóis
Cantar uma toada!


São João é do Estoril
Santo António é de Lisboa
O São Pedro é d’águas mil
E o poeta é Pessoa!


O são Pedro tem a chave
Da porta desta festa
Mas se o “homem” não a abre
O Santo António já não presta!


Arraial por toda a parte
E sardinhas pelo pão
O São Pedro que me aguarde
Se estragar o São João!


Se chover no São João
O São Pedro está tramado
Santo António sem perdão
Vai deixá-lo entalado!


Nesta mesa dos artistas
Há gentes que se vejam,
Poetas, músicos, fadistas,
Tantos “santos” que nos beijam!


Temos dias sem sentido
Que nos deixam solidão
Vai a quadra ao manjerico
E a alegria ao coração!


Lá vai o arco e o balão
Pelas ruas sem ter mal
Pois agora a solução
É fazer um arraial!

Inserida por Eliot

⁠Caminhos percorridos por calçadas de Lisboa, bons dias as pessoas, a enchente começa a partir das 10 ao Sábado, abrem -se as portas dos estabelecimentos, um pequeno almoço convidativo e apelativo na rua Augusta, sobe-se pelo Chiado espreita-se a Gardênia, Bertrand, vê-se o Natal espreitar no decurso das ruas, as luzes instaladas apagadas a espera de cintilar.
Os vendedores ambulantes apregoam a arte, a leitura.
O Museu homenagea a José Saramago a Lisboa, recordações intemporais guardadas nos corações dos demais com felicidade e amor incondicional.
Passar no Museu Nacional de Arte Contemporânea banquetear de exposição de abstracionismo de vários artistas, as pinturas num contexto com planos monocromáticos, com blocos, linhas gestuais bidimensionais e tridimensionais, com fundo e geometria. Outra exposição denominada Nature, onde provém a essência da precessão de uma existência a pedras mais duras, diamantes representados na sua real intenção divina onde as cores do arco íris transparecem o rebento do ser e do existir pela força de expressiva de espaços e pontos.
Numa outra parte a arquitetura se desdobra e multiplica como a lapidação de um diamante. Em várias secções.

Finda aqui a minha observação neste dilema de busca, pesquisa e de vida.

Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

Aldravia

cuidado
covid-19
não
combina
com
coNvide-19

liko Lisboa. ⁠

Inserida por liko

⁠Carlos do Carmo

Adeus cantor de trovas de Lisboa, da liberdade de Abril!
Cantavas lindo! Sim foste o do jardim de Lisboa lírio!
Como Camões cantou Portugal, no azul e imenso mar,
Tu por menos, não ficaste no teu valoroso cantar!


Teus "putos" continuam a saltar e a brincar em Lisboa!
A "gaivota" no céu no bairro, da cidade ainda voa!
Só tu não estás mais entre nós! Com tua canção!
Para sempre estás em nosso recordar e nosso coração!


Vais à terra de além, deixando tua saudade, por cá!
Já se ouve no país, o teu cantar e Portugal a chorar!
Por ti choram os que no canto, tu mesmo os lançaste!


Teus filhos, teus netos recordam o amor com que os amaste!
Tua esposa sempre amiga, chora porque já a vieste deixar!
Adeus Carlos do Carmo, que já foste para outro lado! O de Lá!

Inserida por Helder-DUARTE

QUINTA

MAIOr coração
melhor pessoa:
feliz aniversário
pra Alessandra
LISBOA!

Inserida por voualivoltoja

Aldravia

Mãe
o
ser
de
todos
nós.
Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠⁠Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".

Inserida por EneasBispo

⁠Terremoto Lisboa Cascais Estoril Portugal

Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs

Acordado,
Mandava mensagem para um amigo
Júnior, do Espírito Santo, Brasil

E na tela surgiu:

"Alerta de terremoto"

Nem deu tempo de piscar....

Paz no coração!

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠ Escrevendo sentado em um degrau, chovendo/abrigo'', no Rato, Lisboa.

Não sou nenhuma noviça

Noviço
Rebelde
Nem vou praticar nenhum sacrifício
Magia negra... Sedução!...
Nem querer fazer desordem
Quebra, quebra e vandalismo
Arrancar o seu coração!...
Tudo, realismo
Naturalismo
Quero mesmo é enfeitiçar você
Abater a tristeza de sua'lma
Destruir o que te faz sofrer
Transmutar a sua energia
Para o bem
Uma causa maior
Siblime e elevada
Que te faça uma revolução
Na vida, na mente... No coração!...

Na realidade a temperatura aqui em Lisboa caiu muito. Estava 15°, com vento e chuva.
Vamos que vamos.
Paz no coração


Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Rumo ao centro de Lisboa

Encontros
Reencontros
Abraços apertados
Sentimentos aflorados
Fortes emoções
Infância
Juventude
Maturidade
Na flor da pele
Tocando fundo
Sentimentos
Lembranças
Convivios
Maravilhosas recordações...
E vamos que vamos
Caminhando com prazer nessa vida
E mesmo com alternações
Metamorfoses
Mudanças
Ciclos
E variações...
Vamos seguindo
Com fé e gratidão
A nossa estrada
Caminhando
Com amor no ❤️
E acolhendo
Curtindo
Apreciando
Desfrutando
E Amando
Todos
TODOS
Todos
Que caminham conosco nessa geração
Considerando sempre
Que Todos, somos uma grande família
Irmãos
Que viemos crescer, amadurecer e evoluir
Para uma real transformação
Mental e espiritual.
Gratidão a todos que caminham comigo
Felicidades para todos vocês
Maninhos e maninhas
Do meu ❤️🇧🇷🇵🇹
Paz no ❤️

Adilson José Corrêa
Glória Gregório Corrêa
Mais que irmãos
Espíritos unidos na minha essência
Completando o meu Ser
Gratidão

Inserida por PeregrinoCorrea