Lisboa
Ainda agora, a terra grita em mim, tão perto como antes, tão distante como Lisboa, tão igual quanto à toa, são essas tuas loas.
Não sei o que é mais lindo em Lisboa.
A arquitetura histórica que nos faz voltar ao passado;
As belezas naturais exuberantes que nos enche os olhos e nos dá a certeza que existe um ser superior;
Ou mesmo o romantismo que o clima deixa no ar, nos levando ao mundo de fantasias e sonhos.
Lisboa, linda Lisboa, só tu nos dá o prazer de encontrar tanta beleza em um só lugar!
Lisboa, linda Lisboa!
Bem ás portas de Lisboa
a terra dos combatentes
os heróis sobreviventes
lá está ela, imponente
a Torre de São Vicente.
Erguida nas margens do Tejo
n´antiga praia de Belém
o glorioso monumento
erguido com sentimento
do mais lindo que se tem.
Bela torre inaugurada
no reinado de Dom Manuel
é um castelo medieval
defendendo esta barra
do maior rio nacional.
Quando lhe batem as luzes
se veem inscrições de cruzes
lembrando a potencia global
deste país que é Portugal.
Hoje Património mundial
Honrando as nossas armas
à entrada da cidade
defende a ordem de Cristo
desde tempos passados
onde já fomos lembrados
até à eternidade.
Neste dia de outono
Ainda com olhos de sono
Bem no centro de Lisboa
Visando aquela canoa
Sentado numa esplanada
Numa cadeira cansada
Por aves acompanhado
Fica o poeta inspirado
Nutrindo felicidade
Nos ares desta cidade
A brisa fresca da tarde
Suflada na sua face
Se um café não tomasse
Perante tanta beleza
Dormindo talvez ficasse
Se o dia não acabasse
E o anoitecer não chegasse
Um pensamento somente
Fico aqui, eternamente.
Lisboa
Conhecida como a cidade branca,
Graças à sua luminosidade única.
A beleza vai além dos monumentos,
Abraçando todos os nossos sentidos!
Lisboa é extremamente animada
Tem eventos culturais e festivais.
A cidade é pra lá de apaixonada,
Origem do meu povo, bom demais!
Pintura de Lisboa
É cedo, o Sol disponta no horizonte,
lá longe a madrugada adormece,
de braços bem abertos, por traz da ponte,
vejo o Cristo como estando numa prece.
E vejo o Tejo carregado de saudade
vejo a Graça que descansa na colina
é tal a magia em torno da cidade
que até Cristo num gesto se reclina.
E vejo as ameias do Castelo
essas que recortam o horizonte,
no Chiado oiço um Fado tão singelo
que vai de Santa Justa até à ponte.
São os poetas que gritam no peito
de quem vai passando p'las vielas,
há gente que se encontra a sós no leito
há tanta melancolia nas janelas.
É assim esta pintura de encantar
que tanto me encanta e enternece!
Minh' Alma como o Tejo vai pro mar
Canta, chora , dança, escreve e adormece ...
" Viver constitui uma responsabilidade social e, primordialmente, jurídica."
Lisboa, 13 de Outubro de 2024
Escrevendo sentado em um degrau, chovendo/abrigo'', no Rato, Lisboa.
Não sou nenhuma noviça
Noviço
Rebelde
Nem vou praticar nenhum sacrifício
Magia negra... Sedução!...
Nem querer fazer desordem
Quebra, quebra e vandalismo
Arrancar o seu coração!...
Tudo, realismo
Naturalismo
Quero mesmo é enfeitiçar você
Abater a tristeza de sua'lma
Destruir o que te faz sofrer
Transmutar a sua energia
Para o bem
Uma causa maior
Siblime e elevada
Que te faça uma revolução
Na vida, na mente... No coração!...
Na realidade a temperatura aqui em Lisboa caiu muito. Estava 15°, com vento e chuva.
Vamos que vamos.
Paz no coração
Rumo ao centro de Lisboa
Encontros
Reencontros
Abraços apertados
Sentimentos aflorados
Fortes emoções
Infância
Juventude
Maturidade
Na flor da pele
Tocando fundo
Sentimentos
Lembranças
Convivios
Maravilhosas recordações...
E vamos que vamos
Caminhando com prazer nessa vida
E mesmo com alternações
Metamorfoses
Mudanças
Ciclos
E variações...
Vamos seguindo
Com fé e gratidão
A nossa estrada
Caminhando
Com amor no ❤️
E acolhendo
Curtindo
Apreciando
Desfrutando
E Amando
Todos
TODOS
Todos
Que caminham conosco nessa geração
Considerando sempre
Que Todos, somos uma grande família
Irmãos
Que viemos crescer, amadurecer e evoluir
Para uma real transformação
Mental e espiritual.
Gratidão a todos que caminham comigo
Felicidades para todos vocês
Maninhos e maninhas
Do meu ❤️🇧🇷🇵🇹
Paz no ❤️
Adilson José Corrêa
Glória Gregório Corrêa
Mais que irmãos
Espíritos unidos na minha essência
Completando o meu Ser
Gratidão
No café, charme de Lisboa,
o cartão postal retrata,
o meu encontro com a estátua do Fernando, feito em pessoa!
Quadras aos Santos Populares -
Santo António é padroeiro
Da Lisboa d’encantar
Mas São Pedro é o porteiro
De quem no céu quiser entrar!
Santo António milagreiro
Que és um Santo tão Santinho
Dá-me lá mais um dinheiro
Qu’inda sou tão pobrezinho!
Diz a boca do demónio
Destas gentes da intriga
Que outrora o Santo António
Gostou d’uma rapariga!
A ti deixo este meu canto
Óh meu rico Santo António
Não te esqueças deste pranto
E arreda-me o demónio!
Óh meu querido Santinho
Vou fazer o teu altar
Comer pão e beber vinho
Pelas ruas a marchar!
Óh meu lindo São João
Dá-me moças pr’a dançar
Deixo aqui meu coração
A quem o quiser conquistar!
São João os teus cabelos
Tem ondas amarelas
Envoltas em segredos
Já não damos conta delas!
São João dos Caracóis
Procurava uma amada
E mandava os rouxinóis
Cantar uma toada!
São João é do Estoril
Santo António é de Lisboa
O São Pedro é d’águas mil
E o poeta é Pessoa!
O são Pedro tem a chave
Da porta desta festa
Mas se o “homem” não a abre
O Santo António já não presta!
Arraial por toda a parte
E sardinhas pelo pão
O São Pedro que me aguarde
Se estragar o São João!
Se chover no São João
O São Pedro está tramado
Santo António sem perdão
Vai deixá-lo entalado!
Nesta mesa dos artistas
Há gentes que se vejam,
Poetas, músicos, fadistas,
Tantos “santos” que nos beijam!
Temos dias sem sentido
Que nos deixam solidão
Vai a quadra ao manjerico
E a alegria ao coração!
Lá vai o arco e o balão
Pelas ruas sem ter mal
Pois agora a solução
É fazer um arraial!
Lisboa-me, meu amor. Lisboa-me de Tejo. Lisboa-me de Fado e Mouraria. Lisboa-me na luz e na calçada. Lisboa-me de noite e de dia.
Lisboa-me, amor, Lisboa-me!
(Este poema será publicado na 12ª Antologia 2020 de Horizontes da Poesia - em Lisboa -Portugal )
AMOR PASSAGEIRO 777
Márcio Souza 31/03/20
Não vejo motivos em querer-te tanto
Alimentando minha falsa ilusão
A ficar sonhando com os teus encantos
Já não faço parte do teu coração.
Foi um começo de muita festa e risos
De carinhos e beijos apaixonantes
Mas que terminaste sob um mero aviso
Como piscar de olhos num rápido instante.
Trago na lembrança tudo que passou
Os momentos lindos de felicidade
Preferiste trocar-me por novo amor
Deixaste-me de repente e com saudade.
Tu surgiste intensa como um furacão
Senti o teu amor como rajadas do vento
Tudo não passou de sonhos de verão
Apenas tudo foi um mero passatempo.
Na vida se aprende sempre uma lição
No mundo somos apenas aprendizes
Seguirei em frente e ouvindo a voz da razão
O tempo não espera para eu ser feliz.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)
O amor lisboa 1524
O amor sempre é paciente, sempre generoso e nunca invejoso.
O amor não se profana, não se ensoberbece.
O amor não é rude e nem egoísta. Não se ofende, não se recente do mal, não se alegra do pecado alheio. Mas se regozija da verdade, ele tudo perdoa, tudo crê e tudo espera. Tudo tolera, no que vier.
Poeta: Ângelo Neto
Inspirado no homem que me fez ser um o poeta que sou hoje.
" Poeta: Luis Vaz de Camões"." 1524 à 1580.
Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".
Caminhos percorridos por calçadas de Lisboa, bons dias as pessoas, a enchente começa a partir das 10 ao Sábado, abrem -se as portas dos estabelecimentos, um pequeno almoço convidativo e apelativo na rua Augusta, sobe-se pelo Chiado espreita-se a Gardênia, Bertrand, vê-se o Natal espreitar no decurso das ruas, as luzes instaladas apagadas a espera de cintilar.
Os vendedores ambulantes apregoam a arte, a leitura.
O Museu homenagea a José Saramago a Lisboa, recordações intemporais guardadas nos corações dos demais com felicidade e amor incondicional.
Passar no Museu Nacional de Arte Contemporânea banquetear de exposição de abstracionismo de vários artistas, as pinturas num contexto com planos monocromáticos, com blocos, linhas gestuais bidimensionais e tridimensionais, com fundo e geometria. Outra exposição denominada Nature, onde provém a essência da precessão de uma existência a pedras mais duras, diamantes representados na sua real intenção divina onde as cores do arco íris transparecem o rebento do ser e do existir pela força de expressiva de espaços e pontos.
Numa outra parte a arquitetura se desdobra e multiplica como a lapidação de um diamante. Em várias secções.
Finda aqui a minha observação neste dilema de busca, pesquisa e de vida.
Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
Em Madri, falo espanhol
Em Paris, é o francês
Em Berlim, o alemão
Em Lisboa, português
No Brasil, vai depender
Se é Nordeste, vou dizer
A língua nordestinês