Lisboa
A vida vai te testar o tempo todo!
Não se perca nos obstáculos, dias ruins e bons, sempre existirão, o foco é continuar sobrevivendo ao caos.
Permita-se a plenitude de viver sem rodeios, sem tentar agradar a todos!
É libertador assumir suas fraquezas e não se cobrar pela existência delas!
Eu amo estar rodeada de pessoas de bem, de boa energia, pessoas positivas, que mesmo feridas e cansadas, mantém o brilho no olhar e um sorriso aberto nos lábios!
Que a vida não me negue a paz, nem amparo, e que seja mais uma Primavera intensa de muitas outras que virão.
Você não precisa provar a ninguém o seu valor, mas, se esforce sempre para olhar pra si mesma com orgulho.
Meu coração era um lago de sentimentos, procurando pelo mar do teu amor, todos dias.
não o encontrei, mas me rendeu um oceano de poesias!
(@sollisboapoeta)
É mais um mito do Brasil, de que dividendos não pagam impostos. Dividendo é o lucro distribuído, que já pagou o imposto. A Receita prefere cobrar tudo da pessoa jurídica.
Se fosse um apêndice supurado, também disso se poderia ser curado, mas de um coração partido não há medicamento que possa ser prescrito!
Pessoas são galáxias e, perdão pelo óbvio ululante, galáxias têm estrelas. Acontece que também têm outros corpos celestes, matéria escura, buracos, planetas, poeira, gás cósmico.
Tudo coexistindo, de modo perfeitamente confuso, orgulhosamente caótico.
Tipo gente.
Que de vez em quando ri de nervoso, fala o que não pensou, silencia o que deveria ser dito, hiperventila de medo, vai embora porque não sabe existir quando a vida faz o que sabe fazer de melhor: gargalhar dos nossos planos cheios de certezas.
Gosto de amor fácil. Que saiba: percepção requer envolvimento, juízo bom é pouco, assunto importa. Prefiro amor aparente. Em que feriados são inventados, atos falem delícias, exista perfeito acolhimento de convites ao silêncio. Quero amor sem ornatos. Com fomes primitivas, espantos ofertados de vez em quando, ventos deslinhavador de certezas. Espero amor visível. Capaz de transtornos em relógios, desperdiçar-se em fantasias, cair em precipícios, domesticar vendavais. No entanto, terei o desconhecido, inesperado, arrebatador amor que é teu. Sorte minha.
Sem um abismo de vez em quando, graça alguma tem a vida, amor.
Nunca conheceu as estrelas quem ouviu a razão.
Aprendi diversos tipos e uma só regra: fazer pão é como se apaixonar. É preciso sentir os ingredientes. A cócega que a farinha provoca na palma da mão, o deslizar da manteiga, o fermento que é fino mas pesa um pouco e gruda nas linhas das mãos. Depois, dedicar atenção à sova, ao amassar vigoroso. O repouso da massa aproxima os cozinheiros dos escritores. Assim como um texto precisa descansar as palavras por um tempo antes de ser apreciado por olhos alheios, a massa pálida do pão precisa ficar só para se fazer magia. Estufada, com o dobro do tamanho e uma textura areada está quase pronta. Dependendo do forno, dá para fazer até dois tipos de milagre ao mesmo tempo.
Somos apenas instantes no tempo, surgimos do pó e logo retornaremos ao pó, mas enquanto esse tempo não chega, viva!