Lirio da Paz
Ela –(part. II)– semifinal.
“A presença irradia, o silêncio ilumina, enfim e seus significados”
... E vício é o infinito, e seu fim.
O fim é o começo de outro alguém.
E lá se encontrava Ela em mim.
E eu, porém, nunca a via.
Assemelhava-se a um ar noturno.
Uma coisa de sentimento profundo,
Amargo e estreito.
Ela se perdia ao abismo perfeito.
Queria tira-la daquilo.
Mas a noite traiçoeira se calava novamente.
E lá estava, Ela, no chão de sua própria cama, ao relento.
O relento a consumia,
Naquela noite vazia,
Escura e Fria.
Seus monstros a atormentava.
Estava a espera de sua alma amada.
O semi fim e seus quase final.
Foi no seu sorriso, que minha angustia teve um fim;
Foi no seu sorriso, que eu deixei todo o problema;
No seu sorrir bregeiro, eu voltei a crer em mim;
No seu sorrir tão doce, trouxe o ator denovo à cena;
E o teu sorriso peço não parar então;
Pois teu sorrir, me faz entrar num mundo seu;
E esse mundo me trás toda inspiração...
Me faz ver que sim é não, me faz forte, pé no chão, mata todo meu dilema.
No café, encontramos a essência da existência: a amargura do passado, a doçura do presente e a promessa de um futuro estimulante a cada gole.
A discriminação racial é a cicatriz da ignorância, que só pode ser curada pela luz da educação, empatia e respeito mútuo, para que possamos construir um mundo onde a diversidade seja celebrada e não motivo de divisão.
O racismo é a manifestação mais cruel da ignorância humana, pois julga e condena sem conhecer a essência e a riqueza que cada indivíduo traz consigo, perpetuando injustiças e separações que nos afastam da verdadeira fraternidade e igualdade.
Não é que sejamos estressados, é só que chegamos atrasados na fila da paciência e pegamos o último lugar, onde a paciência já estava se perguntando se deveria pedir delivery.
Como o metrô, a vida é uma jornada de idas e vindas, de encontros e despedidas, onde cada passageiro carrega consigo histórias, sonhos e destinos únicos, lembrando-nos que, no final, todos compartilhamos o mesmo percurso rumo ao desconhecido.
No sertão da vida, o cacto ergue-se como um guardião resistente, ensinando que, mesmo sob o sol escaldante, é possível florescer e encontrar beleza na aridez da jornada.
A verdadeira educação não se limita ao acúmulo de conhecimento, mas sim à capacidade de questionar, refletir e agir em busca de um mundo mais justo e igualitário para todos.
Com a alma de criança e o encanto que tudo envolve, descubro a alegria genuína de simplesmente viver.
Nas rugas suaves dos rostos dos avós, encontramos a beleza da vida vivida, a força da sabedoria acumulada e o calor de um amor que transcende gerações.
O verdadeiro valor do apoio aos atletas reside na consistência do reconhecimento, não apenas nos picos de glória.
Teresina, cidade que guarda em suas ruas a história e a alma de um povo, onde o passado se entrelaça com o presente, revelando a beleza da continuidade e a força da transformação.
Nas margens do Rio Parnaíba, Teresina floresce como um jardim de sonhos e realidades entrelaçadas, onde cada esquina guarda segredos e memórias que ecoam a eternidade da cidade.
Teresina, cidade de contrastes e harmonias, onde o calor do sol se mistura à brisa suave, criando um cenário de cores e emoções que se entrelaçam nas ruas e praças, revelando a essência pulsante de uma metrópole que pulsa vida e história.
Nas notas do hino de Teresina ecoam os versos que celebram a grandeza e a diversidade desta cidade, onde cada acorde é um tributo à coragem, à cultura e à paixão que fluem pelas veias dessa terra abençoada.
Terra alegre, acolhedora
Filha do Sol do Equador
Tem belezas naturais
Um povo cheio de amor
A graça jovial que te recobre
És linda de perto, encanta de longe
Nunca mudaste, tu és nordestina
Minha amada Teresina
Com nome de imperatriz
Os meus olhos atentos
Permanecem em Ti
Cidade verde contente
Brindando cajuína
Orgulho de ser teresinense
Teresina, terra adorada
Pérola do Piauí
Cidade verde esperança
Lugar da gente simples
O raiar do sol
Na faceirice nordestina
Amada ponte estaiada
Abaixo dela o Poti
A luminescência
De um povo acolhedor
Quem conhece
Não se esquece jamais!