Linhas
Esse não vai ser o último texto sobre você. Pelo menos, não nessas primeiras linhas. Eu poderia ter te decifrado, e ter te encontrado. Poderia ter arriscado sem medo de errar. Eu poderia ter tido você comigo, a mais tempo do que nesses últimos meses. Eu poderia ter sentido o seu perfume no ar, com mais abilidade, eu prestaria mais atenção qual a fragância dele. Eu poderia ter feito milhares de coisas, poderia ter dito milhares de frases, ou até mesmo três palavras, apenas. 'Eu amo você' Talvez dizendo isso com mais freqüencia, eu não teria passado por tudo o que eu passei. Mas eu nunca fui de demonstrar tudo o que eu sentia, eu simplesmente não agia. Isso pode parecer ridiculo agora, mas eu estou escutando a nossa música, e talvez seja a última vez. Eu sempre olhei para o céu, e tentei imaginar como você estava, o que você estava fazendo, por que caminhos você estava andando. Eu nunca entendi esse seu jeito de querer abraçar o mundo, e de querer que todo mundo goste de você.. Sem ver os seus defeitos, só as suas qualidades. Hoje, depois de muito tempo, eu encontrei um sentido, uma resposta, para todas as minhas perguntas.. todas as minhas incógnitas. Eu descobri, o que existia dentro de ti. Eu descobri o tamanho do seu amor, descobri como você age quando sente saudade, como é quando faz a maldade. Eu desvendei seus segredos, sem ao menos você saber que eu entendia todos eles. Eu só queria poder te abraçar pela última vez, e sentir tudo aquilo que eu sempre quis e nunca tive coragem. Seu perfume, seu corpo macio, seu calor que me aquece quando chega o frio. Eu só queria poder, te conhecer, te entender, te ajudar.. e fazer você caminhar. Eu nunca quis ser um medo para você, nunca quis ser algo que fosse indescritivel. Mas você tornou a nossa história um segredo, e com todos os seus medos. Se você pudesse me ver agora, se você pudesse me entender, você compreenderia o quanto eu mudei. Mas você não está aqui, eu te dexei escapar por entre os meus dedos, te soltei de dentro do meu coração, eu praticamente te rejeitei, sem ao menos querer. São 18:18 e eu estou pensando em ti, e 18:18.. quer dizer: Eu sinto falta de você. E sobre as primeiras linhas desse texto.. eu não tenho nada a dizer, porque eu continuo a escutar, a nossa música, aquela que me lembra você. "Ele: Para sempre é muito tempo, e com certeza não vai ser por esse tempo que você vai me amar." Sinceramente? Vai ser dificil eu acreditar...
Dez linhas ou até menos.
Cinco duas linhas é quanto tenho podido acrescentar cada noite à história que comecei escrever faz quase um ano e me prometi contar até o fim.
As palavras simplesmente fogem de mim, não aparecem, não falam, não perguntam...
Emudeceram.
Pensando bem, acho que elas não disseram nada até agora, porque nada tinham a dizer.
Talvez essa seja mais uma história sem final ou quem sabe, uma história sem fim... Quem sabe, né? ...
quem sabe.
Linhas mal traçadas
Sentimentos desejosos de saltar
Do coração para o palpável
Tudo tão verdadeiro, real
Por ora e para sempre agora
Eternizados em letras guardáveis
Pois que o coração tem memória frágil
Capaz de esquecer até mesmo a sensação mais admirável
- Que Palavras Uso ?
Há algum tempo venho tentando escrever algo que expresse em poucas linhas o valor que tem nossa amizade.
Venho pensando que palavras usar para te dizer o quanto prezo sua amizade, mas não sei que palavras uso.
Queria dizer-te o quanto significa esta com você, sentir que tirei um sorriso teu! Como me sinto um privilegiado de fazê-la sorrir! De poder ver que falei algo que te fez sentir-se bem, ai me sente melhor ainda!
Que palavras poderia usar para dizer que você é uma pessoa muito especial, que quando você não está sinto um vazio. Olho para o lado e você não está, então me sinto só, sem um pedacinho de “chão” que preciso para chegar ao final de uma estrada longa!
Quanta mensagem te mandei e você pacientemente respondeu, quantas vezes te chatice com meus problemas, sempre esteve pronta para me ouvir, e eu tão egoísta não deixava você... Viver sua vida, quantas vezes inventei de querer dizer qual a melhor forma de você viver sua própria vida, querendo controlá-la para que você não sofresse, algo que é inevitável.
Ainda estou pensando como te dizer que você é amiga de todas as horas e situações,
A amiga de todos os momentos e ocasiões.
Aproveito que não encontro palavras para expressar meu sentimento com relação a nossa amizade, e te pesso desculpas.
Desculpas, por todas as estupidez que te falei,que te fiz passar, pelos dias que não me dirigi a você e mesmo assim me entendeu.
Não encontro palavras ...
Que palavras uso?
Todas as linhas continuam além, em você que leu, em quem ouvirá e em quem escreveu, pois nenhuma história realmente acaba no ponto final.
Neste dia , como outro qualquer , deslizo esta esferografica
em um pedaço de papel sem linhas e sem pautas ;
Minhas palavras terminam aqui .
Mas este ser viverá eternamente em mim .
Sabe por quê ?
Porque este sou eu .
Costurei meus sonhos em linhas de algodão,vermelha.
Um arremate com cuidado,bem dado e lá se vão:
Voam feito balão...
Livre cor a enfeitar um céu,
novelo em mel do meu coração.
Onde pousar,serei vermelho...
(bem vivo)
....a deixar de mim,em alguma mão.
O amor e o ódio são linhas paralelas,assim como a linha que separa a vida e a morte, se você der um passo em falso... você morre.
Linhas de um diário
Detive-me um certo tempo entre eles, sob aquele céu tão suave, atravessei meu olhares as borboletas que esvoaçavam entre si, ouvi a brisa leve que por ali passava. Sentei-me entre granddes rochas, a paisagem era nitida como meus olhos azuis nas águas em baixo de mim.
Meu coração era de vidro assim como minha casa bem a frente suspirei e te encontrei. Estava bem por inteira, parecia que as ídeias fugiam de minhas palavras adormeciam.
Algo me prendia, voltei ao passado quando eis me escreviam belas cartas desejaveis de amor um trecho que me tocou: Nem a morte nos separará! Mas ele já si fora como ums de mesu sonhos preferidos o sol pousará as estrelas brilhará ..
Enquanto continuava a ler o passado tornou-se meu presente que eu posso mudar.
Na sala fria, lutei contra tempestades somente por amor quebrei a lança do vúdu desejado.
As lágrimas escoriam em meus olhos inundavam gotas frias que um dia secaram.
Linhas si preenchiam em torno de mim.
A vista daquela profunda angústia, abaixou-se para ergue-lo o antigo sentimento de indulgente ternura sobrepujou seu contestamento.
Fiquei diretamente comovida entretanto que o mistério a cercava e nunca fora revelado .
Duas páginas,
Amor que tinha,
Palavras cruzadas,
Amor sem linhas.
Folha preenchidas,
Não me dão á resposta,
Amar não é uma escolha,
È os suores de quando alguém se encosta.
A ti, te dedico,
Por ti eu mudo,
Ouvia á tua voz,
Mesmo que fosse surdo.
Pois eu cresci,
No meu passado passo um pano,
Sou estupido,
Porque não te chamo?
Amor, algo parcido,
Tristeza enrolada na onda,
Se amar é um jogo,
Tento para a proxima ronda.
Amar sufoca o passado,
Chorou regeitado,
Sorri caminho acertado,
Será que amar foi algo inventado?
Não posso, não posso,
Voltar á cometer esse risco,
Perguntei e não obective resposta,
Amar será uma aposta.
O fantasma das palavras
PALMA DA MÃO
Eu não conheço a palma da minha mão.
Entre tantos cruzados de linhas,
E mais de um veio principal
Onde descambam as águas dos meus dias.
Não tenho noção do que seja a palma da minha mão,
Reconheço, e já é volumoso
As coisas que toco, a embaralhar meu destino.
Reconheço, quando a espalmo frente aos olhos,
Alguns poros suados, o anel centenário,
A cor, que coincide com a cor do meu corpo inteiro.
Na aventura a que me lancei,
Em me procurar e me achar,
Em algumas partes de mim deu pra ver
Outras nem que eu virasse o mundo o contrário
Daria para medir, saber, esboçar.
Alguém, como eu, desconhece, numa vista frontal
O seu crânio, seu cabelo, tal como tal, são?
Ou conhece seus buracos
Que só na cabeça contam-se sete,
Afora os outros por onde se mete
Nosso temor, dizer explorar.
E os seus encontros de mãos e pernas,
Como uma árvore, quem conhece?
O por trás todo, ninguém sabe o que é.
Sabemos dos outros, também minúcias,
Nada de definido se sabe
O que conhecemos de nós mesmos
Também os ouros conhecem,
E somos mais conhecidos por eles,
Do que por nós, da mesma forma inversa.
Se por fora de nós pouco sabemos,
Imagine um devaneio por dentro.
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naeno*comreservas
PICASSO
Quem observa a invenção de Picasso
Ver linhas, curvas, traços, compasso.
Sente a ligadura de pontos, a largura
Do corpo desproporcional e ver algo
Incomum na terra, uma paz desenhada.
Ele como que escancara o consciente
Mostrando à vista o inconsciente
Pelos homens tão temidos, uma aquarela.
Quem ler Picasso ver a genialidade
Comum dos escolhidos e sente a dimensão farta
Do juízo agoniado pela maldade.
A idade da razão soterrada no alvoroço
Ou a comoção manifesta ao coração,
Como se não fosse ele, mas dele toda a razão.
Quem determina o caminho
Por onde se esvai os pincéis, é Picasso
E por se saber, foi o que foi, é o que é
Um gênio que ainda não foi enterrado
Posto que ainda não morreu
E certamente nunca morrerá.
naenorocha
Queria desabafar, não em você, mas com você. Deixar transparecer essas linhas que me apavoram e que ao mesmo tempo me definem, deixar tudo ir embora, quebrar a corrente que me aprisiona logo pela raiz e destruir o desespero, calar o silêncio que grita.
PALMA DA MÃO
Eu não conheço a palma da minha mão.
Entre tantos cruzados de linhas,
E mais de um veio principal
Onde descambam as águas dos meus dias.
Não tenho noção do que seja a palma da minha mão,
Reconheço, e já é volumoso
As coisas que toco, a embaralhar meu destino.
Reconheço, quando a espalmo frente aos olhos,
Alguns poros suados, o anel centenário,
A cor, que coincide com a cor do meu corpo inteiro.
Na aventura a que me lancei,
Em me procurar e me achar,
Em algumas partes de mim deu pra ver
Outras nem que eu virasse o mundo o contrário
Daria para medir, saber, esboçar.
Alguém, como eu, desconhece, numa vista frontal
O seu crânio, seu cabelo, tal como são?
E conhece seus buracos
- só na cabeça contam-se sete-
Afora os outros por onde se mete
Nosso temor, dizer explorar.
E os seus encontros de mãos e pernas,
Como uma árvore, quem conhece?
O por trás todo, ninguém sabe o que é.
Sabemos dos outros, também minúcias,
Nada de definido se sabe
O que conhecemos de nós mesmos
Também os outros conhecem,
E somos mais conhecidos por eles,
Do que por nós, da mesma forma inversa.
Se por fora de nós pouco sabemos,
Imagine um devaneio por dentro.
Meus olhos refletiam o céu...
E comprimidos em suas linhas
Iluminaram-se na manifestação de um Deus
Que preencheu, mansamente, os espaços
Onde outrora nasciam somente os ecos do coração
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