Linhas
Quão bela és tu, mulher
Tuas curvas e linhas
Nelas perco o meu olhar
Passo a observar os detalhes
Os entalhes sedutores
A sutileza da cor
Que tem na essência
O sabor da carne de caju
Delirantes sensações
Ímpares desejos
Poesia que eu escrevo
Com o meu pulsante coração
És tu, unicamente tu
A quem eu escrevo
Tais linhas e versos
(24/04/2019)
Entre Linhas e Pensamentos,
Entre Pressão e Depressão,
Entre Altos e Baixos,
Entre Lucidez e Alucinação,.
A Vida é Feita de Momentos.....
E Nada é por Ocasião.
"Me sinto livre nos corações das palavras, nelas, cada batida descongestiona as vias das linhas, dando a cada ponto final, um novo começo, e a cada vírgula, uma pausa que faz andar a vida".
Gleydson Sampaio das Neves
Todos os dias cruzamos diversas linhas, essas linhas tem cores, essas cores é a: esperança(azul), positividade(vermelho), alegria(amarelo), diversão(verde e rosa). Mas essas linhas estão longe de quem não acredita que pode encontra-las, pois então nunca deixe de acredita. Você vai consegui, bastar acredita que você pode.
Se ninguém acredita em você, não há problema! Só é preciso que você próprio acredite em si, que vai conseguir. Porque só VOCÊ consegue conquista tudo o desejar, e não aqueles deixam você para baixo.
As linhas de expressão estão lá.
Cada uma delas,em seu devido lugar.
Uma história de cada vez.
Músculos faciais fortificados e trabalhados.
Risos e sorrisos,choros.
Muitas alegrias e algumas tristezas.
Isso faz parte do crescimento e o tal amadurecimento.
Faz parte,também,aceitar e seguir.
E sigo,com percalços ou não,mas sigo.
Lá se vão 46 anos de lindas linhas a fio pra contar...
Subentendem-se das entrelinhas ideias com espinhas.. podendo perfurar e desviar o fluxo das linhas. Fale explicito, com um semblante lícito, integralmente conciso. E ainda repito o que foi dito: seja erudito!
A arte modela o ser em função dos mecanismos singulares da vida, do plano físico às sutis linhas do psiquismo criador, "esculturando" os modelos predefinidos da alma imortal... Reflitamos sobre isso, e mergulhemos profundamente na razão e na leitura da Divina Arte...
“Deus escreve certo por linhas tortas.”
Uma certa vez, ouvi isso de um colega, um colega distante, porém que ouviu sobre nossa história. Um colega recente, mas que notou o brilho nos nossos olhos. Quando me disse isso, já não estávamos mais juntos, e eu ainda o amava, e não entendia, porque eu sei que você correspondia. Apesar de te amar verdadeiramente, nossa reconciliação nunca ocorreu, e eu te esperei por tanto tempo. E hoje sinto que não esperei o suficiente, me lembro do que esse colega ressaltou várias vezes, e me pergunto se um dia nós encontraremos, se um dia as linhas tortas dos nossos destinos irão se cruzar novamente, e cruzo os dedinhos, pedindo baixinho, por favor, por favor, por favor. Com 50, ou 70 anos, me pergunto se um dia, mesmo que por um breve momento, no fim de nossas vidas, vou voltar a te olhar nos olhos e te dizer o quanto eu esperei por você. Às vezes te noto, te percebo, me fitando, me olhando, me observando de canto dos olhos, discretamente, quase imperceptível, quase, eu te conheço e reconheço quando está me olhando, talvez lembrando de nós, a sós, trocando beijos encharcados de amor, abraços carregados de paz.
Escrevemos "linhas" diárias na razão daqueles momentos que intimamente representamos, mas para cada razão, guardamos "páginas" preciosas no aclamado "Livro da Vida". Na realidade, sentimentos carecem de vida e não de anonimato.
Traços que foram desaparecendo
Traços de mim,as linhas que me delineavam,que me foram consumindo,aquelas que desapareceram.Sinto-me lisa,pura, incolor....que a vida me levou.
Traços que a minha alma tinha traçado,os que me iluminavam...Sinto-me fria ....(Adonis Silva 09-2018)
Foneticamente se separa linhas pela digitação e, uns diriam é, analógico e, a, uma simples acertação, te integra tudo pronto, e, os problemas, são éter pra solução.
Vai poesia!
Esparrama palavras por linhas,
Com ar de sincronismo
E cheiro de observação.
Toma-me o corpo e dança,
Se assim quiser!
Venha como vier,
Tô aqui, esperando seu cheiro.
Seu gosto de viver.
Amo seu estar,
Viveria no seu céu
Até o momento derradeiro.
As vezes te reprimo,
Não te permitindo descer
E me beijar.
Me perdoa por isso.
Mas vem?
De um olhar penetrante e um coração tão grande que não coube entre linhas e sobraram muitos espaços, esses de preencher com abraços, junto de um sorriso do lado, por ajudar sem esperar o obrigado.
Tudo começa com um vinho de cor rúbeo e paladar acentuado. Conforme os passos cruzam as linhas do semblante utópico, transparente é o vácuo que se revela. Não há diferenças, não há exceções.
No concerto das grelhas, tenha tato com as linhas e, expressões, que facultam as traves de vossa intenção.
A que primeiro tocou-me e despertou a volúpia dos frios, dedico essas linhas.
A aquela que arrancou os meus primeiros suspiros, desejo a distância - não pretendo depravar esse platonismo utópico com doses de realidade.
A aquela que primeiro aninhou os lábios aos meus, componho uma ode acerca da inocência despojada pelo beijo.
A primeira paixão, entrego a tocha que usamos para acender nosso átimo lume.
A aquela que primeiro amei, reservo as lágrimas derramadas em sua partida.
As segundas e terceiras, enalteço por limparem o gosto amargo das primeiras, há muito impregnado em minh’alma.
A aquela que primeiro me amar, suplico por pressa, pois o tempo urge e tardas a chegar.