Linha Reta e Linha Curva
Você estava vendo este risco fundo
Que atravessa a sua mão de baixo para cima?
Pois é a linha do coração
Você ainda há de ser muito feliz menino!
Esta linha é a marcha da Coluna Prestes
debaixo da tênue linha que divide o amor do ódio, existe um país neutro onde moram os corações dormentes. é um lugar onde não há ressentimentos, nem andamos em montanhas russas. o coração cumpre sua responsabilidade física, mas se ausenta no sentir.
Pensamentos, sonhos, linha de raciocínio, às vezes tão claros e num piscar de olhos se esvaem que nem fumaça.
Por mais que force, não trago de volta o tênue fio da meada.
Na linha de raciocínio… Talvez eu esteja certa, talvez não. Decidas! Mas me dê um motivo para eu estar triste, por favor! Se não tens pra me dar, imagine eu pra encontrar.
Nossas crianças e nossos jovens estão perdendo o verdadeiro sentido da vida, estão criando uma linha de vida artificial demais, e tudo isso está os levando a um mundo angustiante, violento, ansioso e deprimido.
“Para a vida e para a morte não existe linha tênue”
Nunca existiu alguém que viveu, mesmo estando morto seu coração,os tropeços que a vida nos dá,é um contexto sem explanação.
Sempre existiu aquele coração que batia em descompasso, catando as migalhas de alguns abraços, acanhada felicidade, nada de desassossego, somente noites geladas.
Nunca persistiu em busca da verdadeira explicação, talvez os sentimentos fossem de brinquedo, estúpida canção, tudo esconde o tempo, dias sem compaixão.
Sempre persistiu de maneira errônea, arrogância em traços fortes, o orgulho era algo sem nome, riacho vazio, extrema fome, vozes perdidas, caladas.
Nunca entendeu porque os erros eram sua tônica, respondia de forma irônica, palavras que levam seu par à forca, tudo sem solução.
Sempre entendeu que sua vida não vinha do coração e que a morte tão vislumbrada, era suma decepção, nada como vidas trocadas.
Existe uma linha tênua entre a ordem opressora e o caos universal... Se algo fosse realmente certo; seria certo questiona-lo?
Felicidade pra mim é como a linha do horizonte: quanto mais eu corro pra ela, mais longe dela eu fico.
A incrível linha tênue entre o amor e a idiotice me faz crer que o que mais almejamos enquanto seres debilmente apaixonados é o que mais nos faz ser invejavelmente idiotas.