Línguas
”Não se desespere! A Luz que vem do alto, te alcançará, então subirás, falarás novas línguas, entenderás a verdade e os anjos te abraçarão”
Tramitando com a inspiração
Não sou poliglota.
Sofro alegre desvendando línguas e sotaques.
Versejo em busca dos mistérios escondidos.
Sou alfa, sou alça, sou a coxia que caiu do trilho.
Sou a janela que escancarou e a fenda que se fechou.
Na Matriz, faço rimas.
Na sofrência, escrevo carências.
Minha inspiração sangra.
O desejo de amar, aumenta;
O desejo de escrever , triplica.
O Poeta fala o que vem na mente.
Estou aqui, bem longe de lá ou daí...
Aos poucos, vou conhecendo a real liberdade.
O meu labirinto é aberto e minha imaginação sofre variedades.
A sensibilidade as vezes vai pela contra mão.
E a meu modo de ver,
Nesse Teatro Poético, minha alma é o artista principal.
Na poesia e no poema, sou coadjuvante ou figurino.
Sedução, redação, declamação, melodia, melancolia, busco uma drogaria que tanha um remédio para me livrar das dores que não são dores, é difícil explicar, ok leitores?!
Me Perdoem senhoras e senhores 🙏🙏🙏 por não saber isso em mim desvendar.
Vivo em uma aldeia solitária,
Vaiado por alguns, aplaudido por outros.
Admirado, amado e excluído, bem visto ou mal quisto, vou me envolvendo nas tramas por mim montadas.
Minha cartola é aberta, o cachorro que late em mim não tem mandíbulas, tem dribles.
Na plateia, as vezes fico sem as ideias.
A poesia é cobiçada e não se copia.
Minha ilusão tem dona, e minha inspiração não dorme com qualquer tipo de sono.
Fato que,
Nesse presente ou em um antigo passado,
guardo marcas,
Sorrisos, surras, angústias, aventuras e desventuras...
Tudo que me inspira, está na novela ou no cinema.
Se ligarem o rádio e não me ouvirem, vejam-me no vinil, no CD ou Hd e se mesmo assim não me ouvirem, é porquê estou tramitando em algum satélite...
O que sinto, está além disso aqui.
Versos sobre verbos, verbos sobre um Poeta que não passa de um... Não sei, ja esqueci!
E também não sei o quanto dói,
Só sei que dói!
Dói... como dói!
E não sei quando isso irá parar de doer.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A vida paralela
Línguas, linguagens estranhas.
O mundo virtual nas entranhas.
A vida paralela.
Enganos.
Manipulação.
Ciência/tecnologia.
A magia aquarela.
Cores da verdade oculta, quanta sequela.
Intenso, profundo.
Muitos nem sabem quem são.
Abacaxi, manga, laranjas.
Quantos inseridos, barganhas.
Quão valioso, minuto, segundo.
O tempo, milenar engano do mundo.
O que são extra terrestre.
O que tem oculto nos laboratórios.
A ciência, vida moderna e repertórios.
Comércio, negócios capitalistas.
Urbanização, se brincar perde de vistas a vida campestre.
Oh, Pai, Senhor, Mestre.
Dê nos a tua essência.
Teor sobrenatural, do céu, da vida a verdadeira ciência.
A esperança fortalecida, a fé vivida, tendência.
Qual tua vontade, teu reino, quem orquestre.
Giovane Silva Santos
A função de um linguista é analisar línguas assim, como a de um engenheiro que é a de fazer cálculos matemáticos.
Noite de estrelas e de taças cheias de vinho e licor e adoçar-mos as línguas gostosamente pelos céus cheio de estrelas cintilantes, mas a maior estrela cintilante és tu a brilhar pelo noite dentro.
Talvez não compreendais, mas não consigo dormir. Mal consigo respirar só de pensar em vós.
A tua imagem não me sai da cabeça durante todo o dia. Quase acredito que sacrificaria o meu reino e a minha vida por uma hora nos vossos braços.
Imploro-vos. Dizei um lugar e uma hora em que possamos encontrar-nos, onde possa mostrar-vos um afeto além do afeto comum. Escrito pelo Punho deste vosso servo.
És a criatura mais bela do mundo e do universo.
Boas línguas, dizem que a solidão é o egoísmo da solicitude, devido uma necessidade urgente, que faz com que os sábios saiam de sua plenitude, socorrendo a decadência de muitas gerações.
Só o amor de verdade resiste a três erosões:
do tempo da separação
do vento que sopram as línguas boas ou más
da água dos sentimentos derramados
Rosa Eterna
És poesia em mim em línguas sem fim,
Minha rosa com espinhos, dás-me o juízo perdido,
Perco-me no labirinto das curvas do teu corpo esculpido.
O efémero da vida em ti se revela,
Mas quão infinita é a felicidade nos teus braços,
Nos teus cabelos, brisas de madrugada se enredam,
No teu toque, encontro a paz, sem embaraços.
És a melodia silenciosa dos meus dias,
O verso oculto que ilumina a escuridão,
Na tua presença, o tempo se dissipa,
A eternidade vive em nossa junção.
Teu olhar guarda segredos das estrelas,
Teu sorriso, sol que desabrocha em sonhos meus,
Entre espinhos e flores da nossa imaginação,
És o poema que escrevo com o coração.
Entre a realidade dura e a fantasia,
És o universo onde me perco e me encontro,
És a essência que em versos confio,
No labirinto da vida, teu nome entoo com encanto.
A paz é assim. É uma coisa que une as pessoas de diferentes pensamentos, raças e línguas. E um coração que almeja tal mundo. A paz é uma ação para se pôr em prática, não só um sonho distante.
A paixão pelo futebol é um fenômeno que transcende fronteiras, línguas e culturas. É mais do que apenas um jogo; é uma manifestação fervorosa de identidade, uma celebração coletiva de emoções que unem milhões de corações ao redor do mundo. Nas arquibancadas, nas ruas empoeiradas de vilarejos remotos e nos estádios majestosos das grandes cidades, essa paixão se revela em cores vibrantes, cantos apaixonados e gritos de alegria ou frustração.
O futebol é um elo que une gerações, proporcionando momentos inesquecíveis que são passados de avô para neto, criando laços indissolúveis entre familiares e amigos. É a emoção que pulsa nas veias de cada torcedor, a esperança que os faz acreditar até o último minuto, mesmo quando a derrota parece inevitável. É a glória de uma vitória, mas também a resiliência diante da derrota, ensinando lições valiosas sobre humildade e trabalho em equipe.
Nas cidades pequenas e nos centros urbanos, o futebol é uma linguagem universal, um idioma que todos entendem. Ele une pessoas de diferentes origens sociais, econômicas e étnicas, criando uma comunidade onde a única diferença que importa é a cor do uniforme. A paixão pelo jogo transcende barreiras políticas e religiosas, criando um terreno comum onde as diferenças são deixadas de lado em prol de um objetivo comum: celebrar a magia do futebol.
A paixão pelo futebol também vai além das quatro linhas do campo. Ela inspira sonhos em jovens talentosos, impulsionando-os a perseguir uma carreira no esporte e alcançar o estrelato internacional. Essa paixão cria heróis e ídolos, pessoas cujas habilidades extraordinárias fazem os corações dos torcedores palpitar mais rápido a cada drible, a cada gol marcado.
Além disso, o futebol é uma fonte de inspiração para artistas, músicos e escritores, que encontram na emoção do jogo e na devoção dos torcedores uma rica fonte de criatividade. É tema de poesias apaixonadas, canções vibrantes e obras de arte que capturam a essência do jogo, imortalizando momentos épicos e personagens lendários.
A paixão pelo futebol também desempenha um papel vital na construção de comunidades. Clubes locais se tornam o coração pulsante de bairros inteiros, criando uma sensação de pertencimento e orgulho. Os jogos se transformam em eventos sociais, reunindo pessoas de diferentes origens para compartilhar risadas, lágrimas e, é claro, a emoção do jogo. No calor desses momentos compartilhados, amizades são forjadas e memórias são criadas, formando um tecido social que perdura ao longo do tempo.
Em resumo, a paixão pelo futebol é mais do que uma simples preferência esportiva; é uma força vital que une o mundo de maneiras profundas e significativas. É uma celebração da habilidade humana, da camaradagem e da emoção pura. É, acima de tudo, uma expressão da nossa humanidade compartilhada, uma prova de que, independentemente de nossas diferenças, todos podemos nos unir em torno de algo tão simples e, ao mesmo tempo, tão extraordinário como uma bola rolando em um campo verde. Que essa paixão continue a nos inspirar, a nos unir e a nos lembrar da beleza da diversidade e da unidade que reside no coração de todos nós.
Que a Deusa me proteja, das mentes que contra mim planejam, das línguas que contra mim praguejam, das mãos que contra mim trabalham. Que a lei tríplice atue em minha vida, assim como na tua. E que a Deusa te dê em colheita três vezes mais aquilo que tu plantou.
Que assim seja, que assim se faça, e assim é!
SEGUNDO O LIVROS DE CORINTHIOS SENTIMENTO DE PEDRO:
¹ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
1 Coríntios 13:1
AI tá a igreja é uma ilusão de SENTIMENTOs .
QUE TAL SENSORES PARA AUTOIMUNIDADE e AUtotoLERÂNCIA?
2 não comem em 2 pratos se 1 não quiser.
Porém 3 ou 8 dvidem uma refeição se houver SILÊNCIO.
Quando os clientes precisam dos serviços, falam todas as línguas, mas depois de receberem os serviços, ficam mudos.
Soneto: Gente Maledicente
"Com línguas venenosas, a falar,
Gente maledicente, sem perdão,
Com mentes tão vazias, sem pensar,
Destilando a maldade em cada ação.
São como cobras, prontas a picar,
E sem nenhum pudor, sem hesitação,
Destroem vidas, sem nunca se importar,
Com a dor e a tristeza da outra condição.
Mas não se enganem, pois o tempo há de chegar,
E a justiça divina, sem hesitação,
Há de julgar, e sem jamais perdoar.
Então, que fique a lição, com muita atenção,
Que a língua é a espada, que pode afiar,
E o veneno que se espalha, é a própria destruição."