Linguagem
É importante assinalar e enfatizar, ainda, a relevância das figuras de linguagem; visto que
elas podem acrescentar “cor e vida”, chamar a nossa atenção, ficar mais “bem registradas na nossa memória”; além de conseguirem tornar “os conceitos abstratos ou intelectuais mais concretos”.
Podemos analisar o grau de importância que é a utilização das figuras de linguagem; elas podem expor ou revelar desde os aspectos históricos ou culturais até a sensibilidade do autor.
"Cada pessoa que ama tem a sua linguagem, aí vejo, que a beleza sempre esteve nos olhos de quem olha com certo carinho mas, enfim, os únicos olhos bonitos são aqueles que nos olham com amor e respeito."
Essa coisa de linguagem corporal na minha mais humilde opinião não funciona e nunca vai funcionar, porque se funcionasse qual seria a razão de nós seres humanos podermos falar. São com nossas palavras que demonstramos amor, saudade, tristeza,alegria e diversos outros sentimentos,então se você está tentando conquistar alguém com linguagem corporal pare agora e fale o que você sente, é lógico você está correndo o risco de ser rejeitado mas lembre-se "aquele que arrisca tem 50% de chance de ser feliz ao lado da pessoa desejada, aquele que não arrisca tem 100% de chance de viver com um grande arrependimento de nunca ao menos ter tentado".
"O amor não é apenas uma ilustração eloquente! O amor é uma linguagem que o mudo pode emitir,que o surdo pode ouvir e que o cego pode ver!".
Relacionamento é a arte de saber interpretar a linguagem do amor...
A opinião alheia é sempre cruel porque a ideia emitida é o sentimento de um ser projetado em nos e não o que nos define....
Não ha como conhecer alguém sem conviver com ele... Então vamos combinar assim:
Quando você falar comigo,olhe nos meus olhos para enxergar minha alma e alcançar minha essência...
Assim poderá conquistar minha confiança e passeará com liberdade pela minha vida,porque eu lhe ensinarei a me ler nas entrelinhas,para que nossa comunicação flua a ponto de nos dialogarmos até mesmo sem usar as palavras....E então poderemos nos beneficiar das maravilhas de uma amizade verdadeira.
Mas se você fingir ser meu amigo,eu não vou fingir que acredito,vou apenas pedir educadamente para que fique na sua e eu ficarei na minha,para que possamos ficar numa boa....
Deus deu uma vida para cada um cuidar da sua e um jeito especial para classificar cada ser.Mas,para que alguém possa enxergar o seu brilho,se permita enxerga-lo primeiro.
O que precisamos é aprender a dividir o que temos de bom, sem deixar de ser quem somos.
💝
Toda criação dar-se com a imaginação; e ela tente a ser mais significante em sua linguagem do que aquilo que falamos.
Vivemos entre a uniformidade da norma-padrão e liberdade da linguagem coloquial.
Cada qual com seu cada qual.
" A linguagem do amor:
É universal
Ultrapassa os limites da ignorância
e da sabedoria humana.
Podemos desconhecer códigos, línguas, expressões, costumes, culturas, porém jamais desconhecemos a linguagem do amor".
A música é a linguagem universal da alma, capaz de transcender barreiras culturais e emocionais, conectar pessoas e expressar a essência mais profunda do ser humano.
A matemática é a linguagem universal da razão. Ela descreve e explica as leis da natureza e da lógica. Ela revela a beleza e a harmonia dos padrões e das formas. Ela é a ferramenta mais poderosa e elegante do conhecimento.
Cartas de amor: imitação nem sempre feliz da linguagem real do amor.
A matemática é a linguagem universal do universo, que nos revela a beleza da ordem e da harmonia presentes em todas as coisas.
Para além da longuíssima era de comunicação gestual e gutural que precedeu o surgimento da linguagem humana há cerca de 200.000 anos atrás, e para além da 'era da oralidade' que daí de seguiu, podemos dividir a aventura humana em três grandes eras no que concerne aos modos predominantes de se produzir textos’. Desde o surgimento da Escrita, parece ser pertinente destacar três principais épocas que introduzem novos modos de se relacionar com a experiência textual: a ‘era dos manuscritos’, a ‘era dos impressos’, e a ‘era dos textos digitais’. Antes desta sequência – e, na verdade, também ao mesmo tempo – podemos ainda considerar a incontornável dimensão da ‘oralidade’. Afinal, toda civilização – independente de ser uma ‘civilização do manuscrito’, uma ‘civilização do impresso’ ou uma ‘civilização digital’ – é também uma ‘civilização da oralidade’, seja na sua vida cotidiana, seja através de certo percentual de suas realizações culturais.
Não obstante os três grandes períodos que se apoiam no predomínio de uma ‘civilização do manuscrito’, de uma ‘civilização do impresso’ ou de uma ‘civilização digital’, convém lembrar que estas ‘unidades de época’ se referem apenas ao modo predominante de divulgação da escrita textual pública. Afinal, quando um novo padrão de lidar com a feitura e divulgação de textos se estabelece, este não cancela, de modo algum, as práticas relacionadas aos padrões históricos anteriores. O próprio aparecimento histórico da escrita com as primeiras civilizações urbanizadas – evento matricial que introduz essa grande sequencia de possibilidades de textualização que definiremos como três sucessivas ‘unidades de época’ (a do manuscrito, a do impresso e a do digital) – não excluiu, como já mencionamos e com bastante obviedade, o padrão da oralidade. Além da fala mediar uma parte preponderante das relações e práticas humanas, podem ocorrer mediações e trânsitos diversos entre o oral e o escrito (este último na sua forma manuscrita, impressa ou digital). O discurso escrito pode ser lido em voz alta. A entrevista, uma vez pronunciada, pode ser transcrita manualmente para o papel, e depois circular através de um jornal sob a forma impressa (ou mesmo ser disponibilizada em algum site através de recursos já típicos da civilização digital). O texto de teatro, é o que dele se espera, pode dar origem a uma performance pública, oralizada. Filmada esta performance, ou digitalizado o seu roteiro, ambos podem ser disponibilizados digitalmente na Internet. [...]
As três grandes eras textuais, enfim, não cancelam as suas antecessoras. Como se fizessem parte de uma interminável composição musical polifônica que gradualmente vai oferecendo a entrada de novos temas musicais, os novos modos textuais apenas se apresentam em certo momento como uma melodia dominante que passa a se superpor e a conviver com as melodias antecedentes. Assim, a civilização digital, além de suas próprias práticas trazidas a primeiro plano, ainda contém a civilização do impresso, a civilização do manuscrito, e a civilização de oralidade. Ela é uma ‘civilização digital’ porque este novo mundo que a constitui passa a ser francamente regido pela internet, telefonia celular e recursos digitais, bem como pelo espraiamento dos computadores e práticas informacionais, com a consequente adaptação do textual a todas estas novas possibilidades. Uma civilização é digital não por ter banido a forma impressa e as práticas manuscritas, e muito menos a oralidade.
[trechos extraídos de 'A Fonte Histórica e seu Lugar de Produção'. Petrópolis: Editora Vozes, 2020, p.71].
vou cheirar seu cabelo tao forte que voce vai ficar careca
nao se assunte com minha linguagem de poeta
mas voce parece uma meleca