Limpar a Casa

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Esse é só mais um dia,
Logo passa.
Em casa,
O travesseiro conforta.

Como a paixão engana
Quando eu penso que tá indo
Aí o trem desanda
Vai sofrer assim na casa do caramba

Vou garantir que você regresse a casa, de volta para a sua família.

Tem uma farda pendurada no varal daquela casa? Então ali reside um herói sobre o qual deposito meu respeito e admiração.

O caminho mais longo é o mais curto para chegar a casa.

⁠casa dos avós é abrigo de sentimentos bons.
onde tem comida quentinha,
travessuras e muito amor.
Onde o amor se expande,
sorrisos a todo instante,
onde Deus se faz Gigante,
pois as orações do avós
vale mais que diamante.

Feliz Dia dos Avôs!

Vó e vô são nosso segundo pai e mãe. A casa deles, nos remete a infância, o natal, o ano- novo e a época em que éramos crianças.

Passeando no parque
Comecei a notar
O casal de pássaros a cantar
Os peixes no rio a nadar
O casal apaixonado a namorar
E neste momento queria você
Para poder abraçar
Para poder beijar
E para amar

Esses idiotas da tecnologia se julgam mais livres porque trabalham pelo WhatsApp em casa no domingo.

Quando cai a noite, volto para casa e entro em meu escritório; e, à porta, dispo-me das vestes cotidianas, cheias de lama e lodo, e me enfio em panos reais e curiais; e, vestido decentemente, entro nas antigas cortes dos antigos homens, onde, recebido amorosamente por eles, farto-me daquele alimento que é só meu e para o qual nasci; lá, não me envergonho de falar com eles e perguntar-lhes a razão de suas ações; e eles, por sua humanidade, me respondem; e, por quatro horas de tempo, não sinto nenhum tédio, esqueço qualquer aflição, não temo a pobreza, não me assusta a morte; transfiro-me todo para eles.

⁠O homem feliz é aquele que pode imitar o caramujo. O caramujo traz às costas a própria casa, não tem apólices, não tem dores de cabeça; e, quando viaja, vai dizendo alegremente: "omnia mecum porto!"

Olavo Bilac
Ironia e piedade (1916).

⁠Meu nome é Yoshikage Kira. Tenho 33 anos. Minha casa fica na parte nordeste de Morioh, onde todas as casas estão, e eu não sou casado. Eu trabalho como funcionário das lojas de departamentos Kame Yu e chego em casa todos os dias às oito da noite, no máximo. Eu não fumo, mas ocasionalmente bebo. Estou na cama às 23 horas e me certifico de ter oito horas de sono, não importa o que aconteça. Depois de tomar um copo de leite morno e fazer cerca de vinte minutos de alongamentos antes de ir para a cama, geralmente não tenho problemas para dormir até de manhã. Assim como um bebê, eu acordo sem nenhum cansaço ou estresse pela manhã. Foi-me dito que não houve problemas no meu último check-up. Estou tentando explicar que sou uma pessoa que deseja viver uma vida muito tranquila. Eu cuido para não me incomodar com inimigos, como ganhar e perder, isso me faria perder o sono à noite. É assim que eu lido com a sociedade e sei que é isso que me traz felicidade. Embora, se eu fosse lutar, não perderia para ninguém.

(Kira Yoshikage)

Destino incerto

⁠Uma casa perdida na floresta escondida pela sombra das grandes árvores,
a chaminé acesa dando a posição do nada no meio sereno da solidão,
entre as belezas e as dúvidas do silêncio o charme do barulho do pequeno rio e dos pássaros chamavam a atenção,

escurece lá fora, a lenha queima, o cheiro de chá forte é percebido e comentado pô os animais uivantes,
o frio da selva noturna chega acompanhado da saudade e pedem para se sentar,
mesmo sem plateia as lembranças de um passado próximo começam a dar um show,

olhar parado no tempo, lágrimas secadas pelos ventos, surra bem dada pelos sentimentos, a necessidade e a dor dançando juntas ao relento,
fogueira baixa, chaminé acesa, porta fechada, uma decisão é tomada,

ao amanhecer, mochila nas costas, muitas incertezas, porém muita coragem para caminhar na estrada sem destino.

No final do dia, não é o lugar de onde eu vim. Talvez "casa" seja algum lugar para onde eu estou indo e no qual eu nunca estive antes.

E hoje bateu forte a saudade de casa. Do abraço da mãe, do carinho do pai, do consolo da irmã, do agrado da cachorra.
Não é fácil largar tudo pra correr atrás de um sonho. Será que vale mesmo a pena ficar longe das pessoas que você ama pra ir atrás do seu “sonho”? Não sabemos o que vai acontecer amanhã, não sabemos se teremos outra chance de ficar perto das pessoas que amamos. Muitas vão ficando no caminho. Tantos momentos perdidos, tantos sorrisos, tantos olhares deixados para trás.
Só assim para você valorizar corretamente as pessoas que querem o teu bem, que sempre estiveram ao teu lado, te apoiando sempre. Que dão forças em todos os momentos, que levantam na queda.
Então cuide, ame. Talvez, assim como eu, você não possa voltar atrás e fazer tudo de novo, pode ser tarde demais!

Quando você sair de casa e um pombo lhe cagar, agradeça a Deus e imagine se fosse uma vaca.
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam... não é bonito mais é profundo!

Eu bato na porta, esperança
não está em casa, sorte não
está por perto, felicidade foi
perdida.

Hoje em dia, o maior medo da maioria é a morte. Se prendem em casa, deixam de sair, se divertir, por medo de morrer. Eu vi tantos amores meus morrerem, vi e senti a dor da saudade, do desespero, da tristeza. Eu não aceitei, eu não aceito, eu não aceitarei. Não me conformo com a idéia de que uma criança, um adolescente morrer, causando tanta dor em milhares de pessoas. Eu particularmente não temo a morte. Que ela venha, então! Que ela me leve, mas que me leve pro lado de quem eu amo, e partiu me deixando apenas lembranças e amor no coração. Eu acredito, acredito de verdade, que depois que morremos nosso espírito continua, e com esse pensamento eu vou pro além, deixo meu corpo na Terra e vou para um lugar melhor. Contanto, não pretendo ir agora, acredito que ainda há muitas coisas para se viver. Vou vivendo cada dia, aproveitando ao máximo cada segundo, para que quando meus cabelos perderem a cor, e meu dia de partir chegar, eu poder rever toda minha vida e ter o orgulho de dizer que ela foi muito boa, e que eu soube aproveitar o que Deus me deu de melhor; a arte de existir.

A outra

Já era noite e enquanto ia para casa, ela viu vocês dois juntos... Mais uma vez.
Mesmo sendo uma cena comum nos últimos dias, ela caminhou entorpecida. Entrou em casa que por sorte estava vazia, se arrastou até seu quarto, largou a mochila em qualquer canto, foi até o banheiro resolvida a tomar um banho e quem sabe lavar a alma. Não precisou muito para se livrar das roupas, elas não eram nem de longe o que mais pesava no seu corpo. Ligou o chuveiro, a água quente fervia-lhe a pele, e ao mesmo tempo parecia que todos os pedaços do seu coração desciam pelo ralo.
Desligou o chuveiro, vestiu um pijama surrado, deitou-se na cama ainda desarrumada, exatamente como deixará pela manhã. Pensou em comer, mas não sentia fome, pensou em fazer algo, mas nada lhe interessava. Talvez chorar seria a solução, mas isso ela não conseguia mais. Era como se de tanto jorrar uma fonte secará.
Não foi culpa dele, de quem o acompanhava, muito menos dela. A verdade é que ela sempre foi a outra.
Apaixonou-se e desmoronou-se, com um amor não correspondido.
Isso talvez não devesse ser dito, nem ao menos tão detalhado, mas você precisa saber...
Que enquanto ele a beijou, os lábios dela puderam sentir. Enquanto ele a abraçou, ela teve aconchego. Foi tão inevitável, tão rápido, que ninguém pode saber. Um dia nos planos de uma, no outro nos braços da outra.
Você pode julgar, pode se lamentar, mas não pode imaginar como ela se sentiu e sente.
Enquanto isso ela continua, passando pelo mesmo lugar, invisível, se afogando nas mesmas magoas e testemunhando o vestido mais lindo, que lhe caía como uma luva, sendo usado, rasgado e sujo por outra.

Deus da minha vida
Fica comigo...
Sou a sua casa
Mora em mim...
Deixa eu te dizer
O que eu preciso Pai...
Eu preciso do Senhor.
Deus da minha vida