Limpar a Casa

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Hoje eu gastei todo meu dinheiro,comprei uma casa em Marte onde não tem habitantes onde não mora ninguém sem vizinhos que ficam sentado na porta falando mau da vida a lheia e nem pessoas falsas que dizem que esta com vc mas na hora que mais precisa ele viram as costas e diz não te conheço.
Longe da civilização moderna e falsa que cresce a kada dia a nossas custas sem se emporta se vai ter que passar pos cima de alguém ou matar outro pra continuar vivendo nesta selva cheia de bichos(ser-humanos)selvagens.

Eles precisam saber, que a mulher negra quer
Casa pra morar
Água pra beber,
Terra pra se alimentar.

Que a mulher negra é
Ancestralidade,
Djembês e atabaques
Que ressoam dos pés.

Que a mulher negra,
tem suas convicções,
Suas imperfeições
Como qualquer outra mulher.

Se você quebrar o pescoço, se você não tiver nada para comer, se sua casa estiver pegando fogo, ai sim você tem um problema. Qualquer coisa diferente disso é apenas um inconveniente.

Amizade é como ter um irmão que não mora na mesma casa.

“Agora eu só quero me preocupar com uma nova disposição dos móveis na casa enquanto ponho as roupas sujas na máquina de lavar.”

A minha cama é o chão
o meu cobertor é a lua
o meu travesseiro é a mão
e a minha casa é a rua.

Que loucura é essa sensação de voltar pra casa ao te reencontrar.

Chama os muleke, cara
Joga as carne na brasa
Chama as amiga e faz a festa lá em casa

Minha mãe me ensinou a ter paciência. Ela sempre dizia: "espera teu pai chegar em casa e você vai ver só".

Bom dia!
Que o seu domingo seja aconchegante e tranquilo. Que a paz e o amor predominem em sua casa e em sua família. E que Deus cubra o seu dia de bençãos infinitas!

7 de abril

A casa cheirava a amor, os moveis transpiraram amor, o tempo parado amando, os lençóis que não cobriam mais nada suspirando. Tudo era amor, menos as palavras que pediam despedidas, coisa impossível quando se tem amor. Um nível infinitamente único, um grau dimensional e súbito. - De amor. Por que quando os corpos querem fazer amor, e o próprio amor os proíbe, mostrando a diferença das vidas antes e depois daquele amor, daquele dia. Vendo que tudo poderia ser vencido inclusive eles, mais aquele amor não, aquele 7 de abril, dia do casamento, dia em que dois seres sentiram mais amor, sentimento, virtude, cumplicidade, e ciúme, que bodas de ouro de muitos casais e em outras vidas em outros costumes. Aprendi que quem gasta no amor uma vida, menos amou na alegria do que quem ama um só dia como aquele jeito.

Tenho pressa. Só consigo prometer o agora. Talvez, amanhã a casa esteja bagunçada. Talvez a cama não esteja arrumada. Talvez chova. Talvez molhe e a gente não suporte a friagem. Talvez amanhã as palavras estejam velhas. Talvez não dê tempo. Talvez não tenhamos sorte amanhã. Hoje não. Hoje, estou preparada. Hoje, tive tempo para organizar os sentimentos aqui dentro. Hoje, conservo as lembranças. Hoje, ainda existe a poesia. Hoje, conservo o frescor dos desejos.
Tem que ser hoje, pois ainda somos.

O homem tolo

A mulher sábia edifica a sua casa: a tola destrói. Porém, só é edificada a casa, a vida, a relação pessoal, casual, profissional e financeira, quando o homem não é um “tolo” e aceita ser auxiliado pela mulher "sábia" que tanto queres o seu bem, os dois crescem juntos em todos os sentidos...Contudo, o homem “tolo” não consegue enxergar os bons requisitos de uma mulher “sábia”, até que um dia, ele deixa a "sábia" ir, encontra uma "tola", e fará por esta, tudo que a “sábia” fez, e faria por ele.

Ontem desenhei teu rosto nas paredes da minha casa. Esbocei minuciosamente no espelho do meu quarto, teus traços e teu jeito de me fazer bem. Tudo que vi ficou demais exato por ter sido criado por mim, que mal sei desenhar os meus próprios caminhos. Usei meus sonhos como tintas coloridas e enchi de encanto a tela vazia da minha solidão.

Rabisquei teu sorriso olhando crianças brincando nas ruas de terra batida e fiquei feliz com o que vi. Imaginei teus cabelos como se fossem cachos de acácias amarelas balançando ao vento de um outono de cores gris. Teus braços são ramos que perfumam as minhas mãos frias e aflitas de tanto desejo. Busquei o brilho dos teus olhos na luz de um dia de sol constante, que nunca chegamos a viver. A cor da tua pele roubei de uma nuvem branca que passou ligeira pelo céu dos meus pensamentos e desapareceu no horizonte do tempo, onde tudo tem hora certa pra acabar.

Ah! Como você é linda e passageira! Mesmo assim, você me inspira a fazer até o que eu nem sei, inclusive amar com toda verdade! Tudo que desenhei em torno de mim ficou tão perfeito que eu jamais acreditei ser você ali, estampada nos meus braços, refletida nos meus gestos e se escondendo nas sombras do anoitecer. Mas uma ventania inesperada soprou forte e borrou meus olhos que transbordavam as lágrimas da minha vontade. Permutamos esperanças pelo medo escancarado de um futuro escrito sem nós.

Derramaram-se tintas nos meus planos perfeitos de ser feliz contigo. Cores vivas se espalharam pelo chão empoeirado da minha tristeza e escorreram até o final de mim. Naquela tela, antes branca e pura, agora pulsam velhas lembranças de tudo aquilo que jamais seremos outra vez.

Apesar de não ter tido a chance de amar com a medida e a urgência que eu tanto quis para nós dois, desenhei com inspiração e dor a tua vida no vazio da minha vida. Delineei teus traços na escuridão dos meus dias com primor, exatidão e formas das quais jamais ouviremos falar em outra ventania. A minha saudade é um retrato borrado pelas cores da desilusão.

Eu quero mesmo é ficar em casa
No aconchego das curvas de teu violão
Beijando essa boca fresca de hortelã
Quarando a madrugada pra te consumir.

Eu não sou líder. Vim porque não tive escolha. Eu vim para salvar minha casa e as pessoas que eu amo.

E hoje bateu forte a saudade de casa. Do abraço da mãe, do carinho do pai, do consolo da irmã, do agrado da cachorra.
Não é fácil largar tudo pra correr atrás de um sonho. Será que vale mesmo a pena ficar longe das pessoas que você ama pra ir atrás do seu “sonho”? Não sabemos o que vai acontecer amanhã, não sabemos se teremos outra chance de ficar perto das pessoas que amamos. Muitas vão ficando no caminho. Tantos momentos perdidos, tantos sorrisos, tantos olhares deixados para trás.
Só assim para você valorizar corretamente as pessoas que querem o teu bem, que sempre estiveram ao teu lado, te apoiando sempre. Que dão forças em todos os momentos, que levantam na queda.
Então cuide, ame. Talvez, assim como eu, você não possa voltar atrás e fazer tudo de novo, pode ser tarde demais!

Depois de ter dado sete voltas pela casa eu continuo achando que você é o melhor que tem aqui. Quer ir ou não?
- Assim?
- Você quer que eu diga que te amo?

Fico de pé no estacionamento, me dando conta de que nunca estive tão longe de casa, e aqui está a menina que amo, mas que não posso seguir. Espero que seja esta a provação do herói, porque não ir atrás dela é a coisa mais difícil que já tive que fazer.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Essa casa é assombrada
Esse guarda-roupa guarda
muito do que não deveria mais existir

Eu da pior forma me protejo,
Finjo que esqueço e me escondo,
Ando sem querer olhar para trás e fujo

Mas às vezes não
Às vezes sinto que superei
Às vezes acho que aprendi a lidar

Abro duas portas do guarda-roupa
Sento-me da beirada da cama
Olho para ela e vejo um horizonte

Resolvi destrancar a terceira gaveta
No fundo um envelope cheio
Sabia que devia viver longe

Um envelope cheio de sentimentos demais
Demais, demais para mim
Sem abrir minha cabeça já transborda lembranças

Vi a antiga foto no quadro decorado azul
Senti um vazio avassalador
Meu peito oco ecoou seu nome e doeu

A caixinha de alianças
Irônico abri-la e ver apenas uma
Deveria simbolizar união e não solidão

Aliança de prata e ouro que não brilha
Na parte de dentro tem gravado você
Igual a mim, igualzinho em mim

Em meio a tantos papéis escritos
Cartas e desenhos bonitos
Declarações e planos esquecidos

Um frasco com sobejos do perfume
Senti o aroma que me arrepia os pelos,
corta alma e me fura os olhos

Minha testa encosta lentamente na divisória das portas
Agora dói muito mais forte o peito
Minhas mãos se fecham e a visão vai ficando turva

Essa é a gaveta que eu por anos ignorei
Esses são os vestígios que eu tanto hesitei
Essas são as lágrimas que eu tanto guardei

Não, eu não sou materialista
Tanto que todas as outras gavetas estão vazias,
só a terceira mesmo que permanece intacta

Jogo tantas coisas fora,
e cada vez mais me impressiono
como as suas vão ficando

Enxugo os olhos e encho o peito de ar
Vou deixar assim cheio para esquecer o vazio
Guardo tudo de volta exatamente como estava

Eu não consigo sempre evitar
São raras às vezes que paro para pensar
Mas quando paro, sinto saudade...

Eu entendi que nunca irá mudar
Não me permita respirar
Não deixe meu peito esvaziar...