Limpar a Casa
O sol chegou na janela é hora de levantar, abre a continua a luz brilha iluminando a casa mais um dia abençoado Deus seja louvado.
O Carneiro
Quando eu tinha 5 anos morava em Monchique. Estávamos na rua da casa. Eu meu pai, mãe e meus irmãos! De repente passaram pela rua um certo número das ovelhas de meu pai. Mas vinha um carneiro também. O carneiro avançou sobre mim às marradas, a mim. Eu me levantava, mas o carneiro me voltava a marrar. Aí eu caía e me levantava, mas o carneiro me marrava e eu caía. E isto só parou quando já não sei quem, alguém da familia me foi acudir! Aí eu ainda hoje penso no assunto!
Padre
Certa vez, estava eu na casa de uma namorada que eu tive em Coimbra. Estávamos no ano de 1986. Ano em que eu tinha ouvido o evangelho na cidade de Portimão. Nesse ano eu não mais esqueci essa palavra, que eu ouvi na Assembleia de Deus de Portimão! Aí eu fui para Coimbra passar uns dias na casa da minha namorada em Coimbra. Nessas Férias eu fui a um Seminário em Coimbra falar com um padre! Por causa de saber se havia problema em ir para a Assembleia de Deus. Foi aí que o sacerdote me disse " Olha Helder, se mudares de religião, nunca entres na mesma com uma unha, mas entra com o corpo todo " ! Ainda hoje penso nas palavras deste padre!
Tens liberdade aqui
Espírito de Deus
Tens liberdade aqui...
Espírito Santo
Eu sou Tua casa, Tua morada
Eu sou Teu lar
Mude as coisas de lugar...Senhor...
O Teu perdão é completo
Ele sara a minh'alma...
O BOTÃO
A cada botão que reforçava
tentava colar o taco solto
fechar as goteiras da casa infatigável
em sua alma de mãe.
O amor às vezes precisa de reparos
a madre colheu o botão do baixo da camisa
e o serziu no tecido que cobre o peito
feito bordar a bata do batizado.
O valor nem sempre está na casa bonita, num carro chamativo por onde passa, o valor está quando você vê que é útil na vida de alguém.
Esses idiotas gostam muito de perder tempo ... Muito bem! Podem ir para casa, tomar café com leite.
Ontem, no churrasquinho aqui perto de casa, encontrei-me com a Andreia, amiga de longa data. Eu estava sentado comendo um espetinho quando ela passou, toda elegante na calçada logo à minha frente. Falei: “Psiu, Andreia, não dá atenção a pobre mais não? hahaha.” Ela riu, veio me cumprimentar e sentou-se ao meu lado. Da última vez que conversamos, ela estava se preparando para um concurso e estava noiva. “Andreia, fiquei sabendo através do Gu que você passou na prova, se casou e tem dois filhos lindos. Olha só, parabéns! Faz tempo que não nos vemos, né? Me conta as novidades.”
“Poxa, me desculpe por não ter te visto, Alê. Eu estou muito chateada com o que uma recalcada lá do bairro anda falando de mim pelas costas.” E nisso, ela começou a “discursar” sobre suas mágoas e incômodos. Falou disso por mais de uma hora, esquecendo-se do que eu havia questionado.
Tentei mudar de assunto várias vezes, perguntando sobre os filhos, o casamento, o novo emprego. Mas a mente dela estava presa no que a outra pessoa pensava, no que diziam dela. Fiquei pensando em quanto tempo e energia ela estava desperdiçando com essas opiniões alheias. Ela havia conquistado tantas coisas maravilhosas, mas estava se deixando consumir pelo veneno das fofocas.
Quantas vezes nos encontramos assim, prisioneiros do olhar dos outros, incapazes de ver o tesouro que temos em nossas próprias mãos? Andreia é apenas um exemplo. Cada um de nós já caiu nessa armadilha de permitir que o valor que os outros nos atribuem determine nossa felicidade. A verdade é que nossa felicidade deve ser construída sobre os alicerces do nosso próprio estado real e pessoal: nossa saúde, nossas capacidades, nossas relações e tudo aquilo que nos traz alegria genuína.
Quando paramos de dar tanto peso às opiniões dos outros, podemos começar a celebrar as pequenas e grandes vitórias que compõem nossa vida. Podemos apreciar os momentos de risada, os abraços calorosos, as conquistas pessoais, e até os simples prazeres, como um espetinho bem feito no churrasquinho do bairro. A opinião dos outros pode ser barulhenta, mas não é mais importante do que aquilo que sentimos e vivemos em nosso dia a dia.
Infelizmente, Andreia não conseguiu mudar de assunto. Seu olhar era de puro ódio. Ela não conseguia parar de pensar naquelas palavras cruéis que acabara de me contar. Cada tentativa de desviar a conversa era inútil, como se um ímã a puxasse de volta para aquele círculo vicioso de mágoas.
A noite foi passando, e a Andreia, ao invés de comemorar suas vitórias, afundava-se cada vez mais na angústia das opiniões alheias. Por fim, o churrasquinho ficou até indigesto e eu já estava sentindo azia, de tanta negatividade nas palavras da minha amiga. Perdi a alegria e a vontade de comer. Quando finalmente nos despedimos, senti um aperto no coração. Vi nos olhos dela a tristeza de alguém que, apesar de todas as conquistas, não conseguia encontrar felicidade.
Caminhei de volta para casa refletindo sobre quantas vezes deixamos de viver plenamente por causa das expectativas e julgamentos dos outros. Era doloroso ver uma amiga tão querida, que havia alcançado tanto, estar aprisionada na opinião de uma pessoa que nem era importante para ela.
Pensei comigo: “A vida é breve e preciosa demais para ser desperdiçada com o que os outros pensam. Cada segundo perdido nessa prisão é um segundo a menos de felicidade.”
No fim, espero que um dia ela possa se libertar dessa tristeza e reencontrar a alegria que merece. Porque, no final das contas, a única opinião que realmente importa é a nossa, e viver preso às palavras e opiniões dos outros é desperdiçar a própria vida.
Alessander Raker Stehling
Eu tive tantos sonhos. Pensava em um dia ter uma casa como nome de Casa Aberta, para acolher mulheres grávidas que não teriam onde ficar e ter seus filhos até se estabilizar na vida. O público seriam jovens adolescentes. Também já sonhei em acolher crianças vítimas de abuso. Mas parece que minha vida não foi o sucesso financeiro que achei que seria para custear esses projetos. Até entrei para política depois dos 45 anos de idade, foi outra decepção. Muitos sonhos pelo caminho. Realizei poucos. Agradeço a Deus assim mesmo.
A casa de tolerância chamada de Estado para levar o cidadão de bem ao patíbulo no qual é sacrificado.
Pode um Vaso de Desonra se tornar um Vaso de Honra?
"Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém SE PURIFICAR destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." 2º Timóteo 2:20-21
SAIA de casa com o pensamento e propósito de unir-se a um GRUPO de pessoas que escolhem todos os dias fazerem a diferença, pessoas que saem de casa para defenderem causas e não para venderem coisas.
Esteja atento e preparado para as oportunidades que a vida dá, elas não vêm te buscar em casa, mas já podem estar lá.
✍️Esperar gratidão de alguém é o mesmo que esperar, no portão de casa, o trem das sete, que nunca vem. Não tem UBERTREM
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O dinheiro só compra os bens materiais: casa, comida, carro, ouro, jóias, etc. O dinheiro não compra os bens intangíveis: saúde, amizade, felicidade, caráter, etc.
"Fabiano marchou para casa...
A cabeça inclinada, o espinhaço curvo, agitava os braços para a direita e para a esquerda. Esses movimentos eram inúteis, mas o vaqueiro, o pai do vaqueiro, o avô e outros antepassados mais antigos haviam-se acostumado a percorrer veredas, afastando o mato com as mãos. E os filhos já começavam a reproduzir o gesto hereditário."