Limpar a Casa
Hoje, voltando para casa depois de mais um dia cansativo de trabalho, porém abençoado, avistei rapidamente um casal apaixonado que sem saber, me mostrou com um simples e muito singelo gesto, que ainda existe amor verdadeiro e uma relação amorosa pode ser duradoura; gostaria de ter tirado uma fotografia para eternizar aquela cena, mas aquele momento por muito tempo, permanecerá vivo em meus sonhos; ambos, ele é ela de cabelos grisalhos, pele levemente enrugada, com um selinho que deram, ternuramente eles abriram a minha visão para o amor e eu pedi ao meu coração, que ele perdesse o medo de amar outra vez; pois quando me olhei no espelho, ele me diz que eu não mudei, que ainda continuo o mesmo sonhador apaixonado, e aquele romântico a moda antiga ainda está adormecido dentro de mim, e que aos poucos, ele está despertando ao encanto de cada por do sol.
Você não sabe, ninguém sabe, se será na fila do mercado, na esquina de casa, ou comprando o pão como de costume pela manhã. Se virá acompanhado do seu melhor amigo, se será numa festa que não estava nem um pouco afim de ir ou num daqueles seus congressos chatos de saúde que ama participar. Sinceramente não sei, poderia continuar dado mais exemplos e te fazer suspirar só de le, mas pense na realidade, tenha outras indagações e viva sem girar isso ao redor de tudo ok. Ah sim estou falando do seu primeiro encontro com o futuro amor dá sua vida.
Saí de casa bem cedinho
Era bem cedinho...
Procurei as coisa que me faltavam
Fui procurando...
Andei...andei até que tudo encontrei
Eu me cansei...
Num salão de beleza eu parei
Entrei...sentei...
Quis ficar bonita para meu amor me admirar
O cabelo cortei
O tom eu mudei
Quando me vi gostei
Só agora, de tardezinha, foi que em casa cheguei
Mas meu amor eu não encontrei...
mel - ((*_*))
A morte invadiu a minha casa,
invadiu a minha vida e levou o meu coração.
Meu amor, minha vida, minha história,
o que fazer agora? O ar que respiro ficou pesado, meus olhos são poços d'água...
Meus dias são vazios e minhas noites solidão.
Por mais que eu procure, não encontro explicação. Olho para o mundo e vejo que ele acabou só pra mim.
"Quem disse que chegarei em casa? Quem disse que eu aguento mais alguma coisa? Quem disse que seremos sempre amigos?
Talvez, talvez um dia... De amigos nos tornemos inimigos, pois somos diferentes.
Se um dia eu morrer, eu, eu tentei. Tentei ser o melhor para cada um. Talvez até aquilo que eu não sou, pois queria agradar a todos. Mas tenha uma certeza, eu tentei. Mesmo que tenha perdido essa guerra desde o meu nascimento."
A cria-atividade entrará com graça em sua casa isso não é merecimento mas o bom dia que dá necessidade.
A casa da minh'Alma ...
É bem simples
Não tem luxo
Não tem status
Não tem glamour ...
Mas tem muito aconchego e calor .
E prefiro mesmo que seja assim!
Porque o que Eterniza o ser ...
Não é Aparência
É a Essência !
O que mora por dentro
vale muito mais
quando se transborda
Amor!
A vida é como uma casa em construção, se você retira uma escora, antes da casa ser terminada, ela desmorona!
Palavras que me faltam
Sentimento de que ainda está aqui
Sinto que se for na sua casa vou te ver
Sabe aquela poltrona?
É lá que te encontrava tantas vezes
Nos últimos momentos te enxergava tão pequeno
Tão frágil
Olhar desesperador tamanha a sua dor
Medo de uma partida próxima
Dor que machuca
Dor de ausência
Falta que faz
Te ver ali aninhado
hoje
um anjo esteve aqui em casa
Me abanou de leve
Sorriu-me um sorriso breve
E me convidou a passear
Sob a sua escolta
Apesar de eu
não sentir nenhum medo
Confidenciou-me, em segredo
Que me traria de volta
È engraçado o poder que Eles tem
em romper barreiras
No tempo e no espaço
Em um segundo eu voava
em seus braços
e via a chuva
Numa rua da minha infancia
Chamada Adele Zarzur
E via o brilho das pedras e cascalhos
Que a chuva lixiviava
E se acumulava
E se avolumavam
Bem em frente a casa
onde eu morava
E eu nem me lembrava
Que isso acontecia
Quando voltamos pra casa
a febre havia baixado
olhei pro Anjo, agradecido
Enquanto Ele se desfazia
antes de partir, Ele me pediu
Que transformasse meus problemas
em poema ou poesia
"Quando você não tem:
Pai, Mãe, Irmãos...
-Você manda em sua vida!
Até que você casa...!"
☆Haredita Angel
Sua VIDA não é seu parceiro(a), família, casa, carro, diploma, emprego, status, reconhecimento, conta bancária, corpo.
Estes são apenas cenários.
Sua VIDA é sua consciência.
Cenários vão, você fica.
Sucesso pra mim é, trabalhar no que amo ter um carro pra viajar uma casa pra morar, um marido pra amar e filhos pra ver crescer e passar meus valores de família a eles para que cresçam com caráter...
É a incerteza e o medo do envelhecimento mas que ao lado de quem se ama se torna fácil...
Ser feliz ao lado dele que está em algum lugar me esperando, e ver tudo que conseguimos construir juntas, eu e ele, ele e eu...
Isso sim é sucesso pra mim...
A notícia da partida da vovó que vendia sacolés pelo portão da casa verde no Sana desceu amarga. Como eram gostosos os sacolés vendidos por aquelas mãos. Podiam não ser lá muito higiênicos, isso é verdade, mas que eram gostosos eram. Aliás, essa questão de higiene, àquela época, não era muito levada em conta. Não que isso fosse coisa do século passado, quando ainda não se sabia muito sobre vírus e micróbios. Não. Mas também fiz uma pesquisa e vi que sacolés eram vendidos na década de 20, e, já então, as autoridades sanitárias faziam exigências que ninguém cumpria, como hoje. Daí, aquela gente imunda e encharcada com a água que lhes descia pelo corpo proveniente do degelo mal contido nas sorveteiras que equilibravam os isopores carregados de sacolés na cabeça. Mas, gula sempre foi gula. Voltando aquela senhora do Sana: os dedos que tocavam o dinheiro transportado por uma bolsa de coro que andava com ela eram os mesmos dedos que apanhavam pra mim dois guardanapos, que eu sempre pedia. Era daquela mesma bolsinha onde guardava o dinheiro que puxava os guardanapos. Me limpava como um pinto no lixo após degustar sempre a dobradinha: "um de coco e um de baunilha vó". Era o sacolé gostoso que compensava depois daquela manhã inteira torrando no sol na cachoeira. E o mais engraçado é que era tão bom, que até engolir pedacinhos de plástico mordendo o sacolé a gente engolia. Aquela casinha verde fica logo atrás da pracinha, do coreto. Quando ela abria a porta, dava pra ver lá dentro uma forma cilíndrica, de zinco, onde ela acondicionava todos os sacolés. Em torno desse cilindro, gelo picado e sal grosso com um pouco de serragem. Eu perguntei preocupado com a cor avermelhada da serragem. Coroando isso tudo, uma espécie de rodilha de pano, sempre suja, protegendo a tampa, impedindo o ataque de insetos durante a madrugada. A última vez que estive com a vovó do sacolé no Sana, custava R$ 2. Funcionava todo dia até às 18h, mas nas noites quentes de verão era comum ver-se à porta da casa aquela senhora se abanando com uma folha de bananeira estendendo mais um pouco o horário das vendas pra nossa alegria e dos colegas no camping, que nem esperavam que fossemos lembrar deles, de tão bom que o sacolé era. Uma vez, no desespero, bati palmas em seu portão 1 hora da manhã, bêbado, pra pedir sacolé. Tomei um esporro da vovó, mas pergunta se ela deixou de me atender e, depois do esporro, lembro que passou docemente a mão em minha testa e avisou que amanhã estaria mais cedo vendendo os sacolés. Os sabores eram: laranja, abacate, manga, caju e, nos últimos anos, começou a ter de chocolate, além do tradicional coco e baunilha. Mas, nenhuma delas, superava o coco-baunilha, que eu ia degustando ao mesmo tempo. Que me perdoem a propaganda, mas hoje, com todo progresso e processos modernos de fabricação mecânica, como toda e relativa duvidosa higiene no fabrico, o sacolé da minha vó do Sana continua insuperável. Os picolés de hoje, ridículos até no nome, as conchas novas que têm dado forma empírica aos sorvetes, não irão conseguir nunca matar a saudade que comecei a sentir a partir deste momento, quando recebi a notícia. Não sei se exagero ao afirmar que os sacolés do meu tempo, até os extravagantes e alcoólicos que começaram a pegar moda nos blocos de carnaval, nunca serão mais gelados do que aqueles sacolés de coco-baunilha. Faltarão neles agora, eternamente, o perfume delicioso de sabonete que vinha daquela senhora. Faltarão neles, inclusive, a poesia do pedido batendo palmas no portão, e do sorriso carinhoso e aconchegante na entrega. Siga seu caminho vovó. Novos sabores chegaram pra senhora. Delicie-se.
Quando voce casa deixa de ser alguma coisa e passa a ser parte de outra.
Quando nascem seus filhos, deixa de ser parte de alguma coisa e passa a ser coisa nenhuma.
Meu sonho é como que uma casa
como que feita de carinho
de paz,
de vontade,
de sabedoria.
E fé.
Quando dizem
não vai dar.
coloco ainda mais um tijolinho.
Construindo
construindo
construindo.
Esse meu sonho
que de tão impossível
já parece um castelo.
Impossível é onde todos se apegam.
Impossível é o que eu quero.
Construindo
construindo
construindo
de um sonho não se desiste
quando cada tijolinho é pedra
como que feita de fé.
Ela tem a alma maior que o oceano, mais colorido que o jardim da sua casa, seus cabelos tem cheiro de rosas vermelhas, seus olhos brilham mais que as constelações do universo... Ah se ela soubesse o quão bom é estar ao seu lado!