Limpar a Casa
Amor é como ir à praia, você acorda ancioso passa o dia se divertindo e quando chega em casa vê que esqueceu de passar o protetor.
Liberdade afetiva com alguém é tipo a intimidade que a pessoa tem de chegar na sua casa e abrir a porta da geladeira ....se pra você tá tudo bem...
blz ta ótimo....
mas se pra você ta chato..
.. isso só tem duas formas de serem resolvidas ,
1ª você nunca mais chama essa pessoa pra ir na sua casa ou
2ª ela nunca mais fará parte da sua vida.
Limite e Respeito determinam muito o senso de maturidade de cada pessoa...romantizar a ideia de que "eu preciso de vc pra viver" não existe, certos comportamentos não torna aceitável a sua submissão ah tudo que não te faz bem...crescer é nescessário, vivemos em constantes evoluções, e oque parecia ser uma coisa as vezes é outra totalmente diferente doque imaginava-mos que fosse...e ta tudo bem... ninguém se conhece 100% e ninguém é obrigado a nada....por tanto seje seletivo, poupe energia e cultive saúde emocional. ter responsabilidade afetiva com alguém de qualquer tipo é a maior prova de amor pelo próximo.
Precisamos voltar para casa,
aonde a chuva não tem medo de cair
e as pessoas não tem medo de sorrir.
Precisamos voltar para casa,
no lugar em que o preto
não tinha medo da dor,
apenas por ser a ausência de cor,
mesmo em uma caixa cheia de tons
que possuem os mesmos dons
de traçarem o caminho de um papel.
Precisamos voltar para casa,
para o lugar em que a Alice
acreditavaque o mundo é uma Maravilha,
hoje ela sabe que é burrice.
Precisamos voltar para casa,
aonde eu não tenho medo da minha casa.
Quando criança, imaginei a casa dos meus sonhos. Uma mansão fantasiosa com um toboágua e uma sorveteria caseira. Mas esses sonhos desaparecem quando você está correndo na roda corporativa de hamsters. Estou pronta para um lugar onde eu possa dar as ordens. Como diz o ditado: “Pule, e a rede aparecerá.” Bem, estou pulando.
Entre a insegurança e o amor
Na penumbra da casa, ela espera em vão, Ligações não atendidas, mensagens não respondidas.
Olhos no celular, coração em aflição.
Ele, caçador de emoções, perdido na rua,
Aventuras e sombras, sua mente insensata vagueia.
O amor é profundo, mas a dúvida corrói,
Ciúmes que crescem, como ervas daninhas,
Enquanto ele busca, a adrenalina o atrai,
Ela se pergunta: "Vale a pena essa traição dos sonhos que eu tenho pra nós?"
Nos sussurros da noite, ecos de incerteza,
O tédio que chama, sua cruel natureza.
Ela se sente presa, entre o querer e o medo,
Um coração apaixonado, mas em constante enredo.
Ele volta, sempre com promessas vazias,
Olhares furtivos, repletos de agonias.
Ela sonha com um lar, onde a confiança é real,
Mas a imaturidade dele transforma tudo em carnaval.
Amor não é só chama; é também proteção,
E no labirinto das dúvidas, ela busca uma direção.
Se ao menos ele visse, que a verdadeira aventura,
É ficar, é amar, e enfrentar a vida com ternura.
Mas ele é vento, que não se pode segurar,
E ela, um porto, que não pode esperar.
Entre insegurança e paixão, um dilema triste,
Um amor que se perde, onde a certeza não existe.
Infância roubada
Nasceu em silêncio, a menina esquecida,
no canto da casa, uma vida sofrida.
Entre gritos e sombras, crescia sozinha,
aprendendo do mundo a parte sombria.
Era o lar um campo de dor e tormento,
onde brigas e mentiras voavam ao vento.
Os sorrisos escassos, a ternura faltava,
e em cada olhar duro, seu mundo murchava.
Um dia sombrio, aos oito, perdeu
a inocência que em sonho, talvez, floresceu.
Um ato brutal que apagou-lhe o brilho,
e fez da menina um doloroso estribilho.
Alvo de aliciamento, de olhares sujos,
eram seus dias cheios de fardos injustos.
Tios e primos, num círculo doente,
roubavam seu riso, seu ser inocente.
E ali, tão pequena, sem voz, sem escudo,
perdeu-se na dor, num silêncio mudo.
Seu mundo ferido, marcado de espinhos,
tornou-se um deserto de poucos caminhos.
Mas ainda que a vida lhe impusesse açoite,
e a infância sumisse em noites sem noite,
carrega no peito uma chama que arde,
de quem sobrevive, ainda que tarde.
Achar que a vida é feita de escolhas faz tanto sentido quanto achar que uma casa é feita de tinta, pois a pintura é a parte final do acabamento no processo de construir, da mesma maneira que as escolhas não são causas, mas consequências do processo de viver.
Uma pessoa de coração nobre ao se deparar com um cachorrinho abandonado vai levar ele pra casa e vai cuidar dele. A mesma nobreza impede de fazer o mesmo se o animal abandonado for uma cobra por exemplo.
Mulheres sentem duas vezes a dor do parto: o dia que o filho nasce e o dia que ele parte de casa para viver a própria vida.
Sempre preso
Me sinto preso
Na minha mente
Na minha casa
Prisão domiciliar ilusória
Só vejo grades
De janelas,
Da minha porta
Me sinto alienado
Fazendo sempre a mesma coisa
Me sentindo um fantoche em frente a luz branca
Me sinto frustrado
Me sinto Impotente
A falsa liberdade que me dão sempre me enganou
A realidade é que eu não posso fazer nada sem o val
E tenho medo de fugir
Fugir pra onde?
Se eu fugir minha vida acaba
Não quero só mais um na rua
Eu nunca tive nada
Não quero morrer assim
Por nada
Sem nada
De nada
É o que eu sempre falo pra eles que não reconhecem o que eu faço
Por que eu devo continuar?
Eles são ingratos
Por que não se rebelar?
O pior que pode acontecer é morrer ...
Já não temos nada mesmo
O foda é que eu ainda me iludo, sabe?
Penso que que o mundo reserva algo pra mim
E eu tô afim de experimentar
Experimentar coisas que eu nunca vivi
Coisas que eu nunca pude viver
Coisas que eu nem pensei em viver
Medo do que as pessoas vão falar
Mas foda-se as pessoas
Minha vida não é perfeita
Nem a de ninguém
Por que eu tenho que fingir que a minha é?
Me sinto preso
Preso em pensamentos insanos
Preso em ideias malucas
Ideias que me fazem rir
Queria ter coragem pra fazer essas coisas
Coisas malucas
Luz de Sol Poente —
Ultimamente,
eu tenho saído de casa para andar.
Chega aquele horário — aquele próximo
ao de fim de tarde — e eu sinto uma necessidade de sair e ir até
o outro lado da cidade para
caminhar — sozinho — sob a
branda luz de sol poente.
Caminho olhando o horizonte
alaranjado (se assim está);
Olhando as pessoas que cruzo
e me passam, sentindo o
vento virgem e comum
de cada instante.
Às vezes,
apresso-me — dou alguns
piques — para poder voltar
antes do escurecer
total.
A volta leva-me até o pico mais alto da cidade, de onde se vê tudo ou quase
tudo: as avenidas e ruas;
As casas, comércios e igrejas;
Os postes e suas luzes;
O vai e vem dos carros, dos animais
e das pessoas minúsculas;
Menos o coração de
um homem.
Depois retorno,
descendo pelo lado oposto
ao que subi, cruzando a rua
onde mora um sonho.
E ainda que eu passe, é nessa rua
que o meu coração fica.
A casa escondida atrás da rua trás tanta lenda antiga, mas ninguém sabia que ali morava tanta história de vida.
- Casa
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Creia no agir de Deus!
Deus está agindo, declare agora a bênção sobre a sua casa, a sua família e sobre seu casamento declare a Vitória na sua vida meu irmã(o). Acredite, diante de todas as adversidades ainda é possível crer,o tempo da providência está vindo para tua vida. Então não desista, sorria. Você é mais forte do que pensa e será mais feliz do que imagina, tenha fé em Deus. Que o Senhor abençoe nossos lares, nossas famílias e nossos amigos.
Seu problema não é ter dinheiro, carrões, uma casa com piscina para desfrutar uma vida mansa sem trabalhar. Problema maior - mental - é colocar isso em redes sociais. Ninguém precisa saber de nada da sua vida boa. Os amigos já sabem e os inimigos vão virar inimigos piores. As explicações são muitas, mas uma só define: babaquice.
Eu adoro a sua imaginação. E todo mundo nesta casa tem muita sorte por você usar sua imaginação para nos manter seguros. Mas me prometa que, enquanto nos mantém seguros, você se mantém em segurança primeiro.
— E eu tenho que ficar parado enquanto você namora outros, se apaixona por outra
pessoa, se casa...? — A voz dele endureceu. — E enquanto isso, eu morro um pouco mais a
cada dia, assistindo.
— Não. Até lá, não se importará mais — disse ela.
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