Limpar a Casa
Oração de Agradecimento pelo Dia de Hoje
Querido Deus, eu Te agradeço por mais este dia, que o Senhor me permite viver. Eu tive problemas desde cedo, por causa de dores no quadril. Mas sei que o SENHOR está comigo e me ajuda a suportar a dor e a executar as tarefas domésticas. Esta tarde choveu muito e as janelas do prédio pareciam despencar, mas confiei no Senhor e acreditei que Sua bênção estava comigo. Muito obrigado, Senhor Deus, por cuidar de mim e guardar minha família, tanto os mais próximos quanto os mais distantes. Amém.
A melhor maneira de escolher o que manter e o que jogar fora é pegar cada item e perguntar: “Isso me traz alegria?”. Se a resposta for sim, mantenha-o. Se não, descarte-o. Este não é só o mais simples, mas também o mais preciso critério.
"Não deixe a chave de sua casa em qualquer lugar.
Porque se você perdê-la,
haverá sempre um mal-intencionado que vai encontrá-la..."
CASA VAZIA, teu coração é meu lar....
Procuro em cada canto daquele palacio..
por um espaco.. onde eu pudesse ficar com você...
eterno.. entrelaçados...
mas nao te encontrei..
A tua ausência ocupa um espaco maior
do que todas as dores do mundo
todas reunidas em um só coração..
ebrio, perdido neste labirinto
que me consome dia e noite,
sem rumo Sem direção... sem coração
O Palácio continua cheio..
mas ausente em mim.
Nem as mais belas canções fazem diferença agora
Não dizem nada...
Somente me dizem que a teu escapismo faz tudo ser tão claro..
Na ordem que deve ser...você sem mim eu sem você...
Naquilo que o mundo diz normal...
Neste Palácio vazio... de você e de mim...
Paulo Lima
O celeiro das despensas da sua casa e do seu coração só serão cheios quando deixar o Senhor Deus conduzir o arado da sua vida.
A casinha desabando
A casinha velha e pequena
Que só cabia nós dois
Tinha as paredes cheias de lodo
Memórias e confissões.
A casinha quase não tinha telhado
Pelo teto, víamos o céu
As árvores e a chuva
E nossas almas, viajavam e voltam
Para o mesmo lugar
Na velocidade do pensamento.
A casinha desabou
Junto nosso mundo de dois
Abriram-se suas vistas
E enxergou o mundo
E o meu desabou.
UMA CASA, UM LAR
Uma casa é apenas uma construção física. Um Lar é o amor construído ou em constante construção...
Élcio José Martins
No fundo ele é o mesmo menino que fugiu pela janela, que deixou marca de queimado no chão do quarto e que fingia ir dormir quando a vó mandava, mas continuava acordado.
É o mesmo menino que correu riscos por um amigo, que fez guerra de lama e que mesmo gostando da casa da vó, sentiu falta de casa.
É o menino que queria não magoar ninguém nem ser magoado, que se convenceu que todos irão machuca-lo e tenta estar preparado.
É o menino que se culpa por coisas que não estavam em suas mãos e sofre calado por isso.
É o menino que quer muito alguém que fique, quer alguém que o veja e não que só enxergue as mascaras que ele usa para falar com a maioria.
No fundo ele é o mesmo menino de antes e espero que ele saiba que isso faz dele um homem e tanto.
Nove da manhã, os raios do sol entram pela janela e iluminam os pequeninos olhos claros com raios dourados. Elas os herdara dele, assim como os cabelos cor de mel, da mãe herdara os cachos e as bochechas saltadas.
Onze da manhã e ela corre, ao menos tenta, mas curtas pernas ainda cambaleiam levando-a em direção ao pai e arrancando risadas da mãe.
Duas da tarde e a tolha está esticada sobre o gramado, deitados sobre ela, ambos brincam com a pequena. Sorrisos, risos e olhares repletos de felicidade. E há quem diga que o paraíso não é aqui.
É fim de tarde e a maçaneta da porta de entrada gira, a casa vazia encontra-se na penumbra e ela entra sozinha.
Já é noite, a escuridão tomou conta e as luzes não foram acesas, não há risos nem conversas intermináveis, nem beijos e abraços. Tudo ficou em um futuro que não virá e ela está sozinha e ficará assim.
Um sorriso no elevador, um “muito obrigado” na padaria e um “por favor” dentro de casa valem muito mais do que horas e horas de orações.
“Antes de corrigir os filhos dos outros, discipline os seus!” Antes de querer guiar a família dos outros, deseje orientar a sua! Antes de cuidar da igreja, cuide da sua casa!”
Geração de “profetas” que nada acontece dentro da própria casa! Deveriam ser conhecidos como espalha brasa!
Cuide!
Me leve para casa,
Não estou bem.
Preciso de um caminho,
Perdi minha bússola,
Ou talvez, nunca a tive.
Não consigo dormir,
Cochiche em meu ouvido,
Faça-me cafuné,
Beije-me a meia noite.
Faça a mim o que quiser,
Só não me deixe só.
A POEIRA DO SÓTÃO
Se comparares a palavra “amor” com uma casa, verás que o amor é que edifica e faz habitar outros sentimentos alegres, felizes e festivos.
Entre aqueles que se fazem presentes ali a morar,
E a compartilhar da mesma emoção, da mesma partilha, do chão, do teto, que seja...
Ninguém vive da felicidade alheia, nem da desgraça de outrem.
Por isso te digo, meu amigo:
Do quão importante é se ter quem se ama.
Alguém presente, onisciente que à tua alma inflama.
Na vicitude, na plenitude desse verbo Amar.
Nisso percebo a falta que sinto d ti!
Meu amor, meu querido!
A ilusão perdida,
A ilusão outra vez achada e nunca esquecida, das indas e vindas, do caminho de nossas vidas.
Por isso te digo, meu amigo:
“Cuida de tirar a poeira do sótão”, limpa e lustra esta palavra AMOR/AMAR,
Deixa tudo a brilhar, como o cheiro de alecrim que vem do ar.
E outra vez te seduz!
Na sua cara de choro, com voz embargada. Saudades de nós dois, no antes e depois. Finalmente amantes, sem culpa ditosa felicidade que se almeja.
E se não for assim, Amor não serás!
E o que partilha nessa união?
Se partilha a semente, o pão também o grão.
O grão e o pão que nos sacia.
Predestinação
Adivinho-te
As lágrimas
E as quimeras derramadas
Dos olhos hirtos da noite,
E num abraço não contido
Envolvo-te…
Há diademas de Coragem
Esculpidos no sopro da aurora,
Estonteantes enigmas embutidos
Nas paredes da casa branca.
Predestinadas oscilações dos dias!
A casa branca
Chamou por nós.
Etérea,
Na derradeira aspiração,
Em esgares de agonia,
Ruiu
Aos pés do desalento.
Tristes tulipas,
Apoteóticas ninfas,
Dançam ainda
Tchaikovsky
No jardim.
Célia Moura - “Vestida De Silêncio”
E já pensou a gente assistindo La casa de Papel, tomando chocolate quente, você torcendo pro Berlin e eu pra Nairóbi, você fica com ciúme e eu te abraço. Já pensou?
Salve!
Palavras fáceis dizem seus lábios
achando que o caminho é livre,
mas saiba que há um salve-se quem puder,
e já estou fora desta caserna,
você nem começou a luta
e eu ganhei a guerra ...