Limites
Nada destrói o nada...
Nenhuma luz consegue acabar com a escuridão...
Não existem limites para limitar o infinito...
Não há tempo para o próprio tempo...
O Nada, a escuridão, o infinito e o tempo são iguais a Deus, no sentido de serem: incompreensíveis, inexplicáveis, indestrutíveis, onipresentes e sempre eternos.
estabelecendo limites
se cobra o que não se deve
se sobra o que não se oferece
se obra o que não se combina
se mantém os limites um pouco acima
mas, limitar ao estabelecer
ou ainda sem limites ser
ou depois do ainda recrudescer
onde foi parar o sentimento
de novo a história do pentimento
sem viver quaquer um arrependimento
Dio..muito sofrimento
prefiro os limites quebrados
interfiro nos acordos destroçados
sugiro uma cururgia d'alma
olhe...olhe bem tua palma
piu
Os limites determinados, impostos, por Deus não podemos ultrapassar, assim como o SENHOR pôs a areia como limite, contenção, do irrequieto mar. Sejamos tementes, sábios, obedientes aos Seus desígnios.
Até quando não vamos ter limites para a ganância?
Até o dia que não houver mais limites, o abismo estará na ponta dos nossos pés, olhando para trás não teremos mais caminhos de volta...
Sendo o medo um invasivo convidado,
Que tenha limites, que seja moderado,
Que dê mais atenção, que ensine mais cuidado,
Que não seja destrutivo, seja parte do aprendizado.
Você que impõe os seis limites.
Quando alguém lhe dizer que algo é muito difícil, comemore, pois o difícil jamais será impossível.
Úmida e insecável era aquela rua, um pouco depois daqueles limites o sol reinava, mas ali não, não ali. Aliás, o cheiro de mofo exalado pelas alvenarias e madeiramentos depreciados, marcava característica e peculiarmente aquele beco, com o esverdeado e vívido musgo que saltava por entre os seixos que assentavam a calçada; um catingueiro interminável forrava os jardins dos casebres que se pareciam mais com caixotes de verdura do que com habitações.
A Viela de Badacosh
Úmida e insecável era aquela rua, um pouco depois daqueles limites o sol reinava, mas ali não, não ali. Aliás, o cheiro de mofo exalado pelas alvenarias e madeiramentos depreciados, marcava característica e peculiarmente aquele beco, com o esverdeado e vívido musgo que saltava por entre os seixos que assentavam a calçada; um catingueiro interminável forrava os jardins dos casebres que se pareciam mais com caixotes de verdura do que com habitações.
Lindo aquele lugar, quando não gostamos do que é bonito, mas me agradava. A garotada encharcada corria pelas poças, sapateando na lama, brincando de roléfas, atividade saudável para essa idade, consistia em segurar uma cinta com a fivela solta, perseguindo seu colega para enfim acertá-lo com o instrumento, berrando: roléfas. Não me pergunte o porquê, nunca soube.
Mas o mais curioso naquela viela, não era a chuva que nunca cessava, nem os hábitos e costumes pouco convencionais, demasiadamente estranhos e inapropriados de seus habitantes. E sim um personagem, talvez o mais antigo daquele local, talvez o mais antigo de qualquer localidade entre a latitude, a longitude e a altitude. O fundador da Viela de Badacosh, um visionário misantropo com a idade de 320 primaveras.
"Encontro-me numa fase, em que poucascoisas me surpreendem. Meus limites já não são problemas, diferenças são energéticos e incertezas são afrodisíacas."
Quero compartilhar uma certeza: o encontro do Brasil com os limites e fragilidades de sua democracia, sua superação e fortalecimento, é uma hora da verdade que não pode ser evitada. Sem a atualização de todo o seu sistema político, sem sua passagem ao século 21, o Brasil corre o risco de uma entropia que desfaça todos os avanços que obteve desde o fim da ditadura.
Quando o limite parecer não ter mais limites; então, será a hora certa de dar um adeus a Ló e seguir em frente para não haver desgastes da fé, da esperança e do amor.
Ouça sempre sua consciência. Respeite seus limites.
Encerre ciclos. Cuide do corpo. Domine sua vida. Cuidado no amor. Confie apenas no seu pai e na sua mãe. Proteja seus filhos. ✨
Limites sei lá se existe
Não quero saber
Não quero conhecer
Estou com raiva dessa palavra
Essa coisa chata, pequena, que me irrita
Esse negócio de vai passar dos limites
Que tudo tem limite
Quem disse
O que sobra esparrama
Isso é passar dos limites
Coisa chata
Limite só tem para o que já fiz
Se já acabei e olha lá
Para o que penso
Para o que quero
Limites é única coisa que não quero
Limites físicos
Limites sociais
Limites morais
Só para o passado
Só para o futuro
Limites são para hoje
quem inventou essa palavra
quem criou esse conceito
Limites disso
Daquilo
Limites, quem disse que há
Quem traçou o risco
Quem falou que é assim
Que isso
Onde esta
Porque tenho que aceitar
o limite que não conheço
Não confundo minhas limitações
Com limites, nunca
Na minha mente,
ela passeia livre,
parece que está em casa,
ultrapassa os limites,
minha paz se ausenta,
minha alma se cansa,
as lembranças são uma tormenta
e ela não vai embora.