Limite
_Viver é morrer aos poucos
sentimentos ilusórios
no limite o é morte da natureza,
o espirito ainda vive nas tradições
o lixo para o lixo
a natureza respira,
o calor e chuva demasiada denuncia o descaso,
o ser humano tenta ser melhor mais talvez seja tarde,
tornados e queimadas a destruição das floresta...
são um marco para humanidade...
se boas ações num triunfo do renascer,
tem se plenitude do se autorista,
no vulto da alma se desdem nas obras do acaso,
mero ato de devoção a vida tem esperança...
nas sombras reluz o caos deixado pelo óleo
todos tentam amenizar a vergonha
exposta pelo deleite da ganancia...
Limite
O homem é estranho, retira uma árvore que dá múltiplos frutos e planta uma artificial que dá apenas um único fruto por um curto limite de tempo. Os benefícios que o homem procura é somente aqueles que sua visão limitada interpreta.
Quando o caminho for turbulento - Insista.
Quando achar que chegou no seu limite -
Tente por mais um minuto.
Quando achar que tudo acabou - Persista.
Quando pensar em desistir - Lembre da caminhada e os motivos pelo qual não pode desistir e continue, por você e por mais ninguém, sem você não existe mais ninguém!
O ser humano é livre para decidir, mas há um limite, uma fronteira, um momento em que apenas alguns são capazes de dar mais um passo.
Nunca pare o tempo por alguém.
Nunca se perca por alguém
Nunca se doe , nunca chegue ao limite.
Nos seres humanos nunca damos valor ao que esta disponivel...somos a raça mais ingrata da face da terra!
Trocamos de pessoas , de amor, de vida ; descartaveis diria.
Onde esta o amor proprio? Onde esta?
Alguem pode me contar ?
A vida sempre vai existir o limite (as adversidades) e o seu fim é o recomeço de um novo limite romper, vencer e ultrapassar.
Se um dia eu tiver um cartão sem limites, a primeira coisa que eu iria comprar era um limite pro meu cartão, porque não sou confiável!!!
Não limite DEUS à uma Igreja .. tampouco à uma Religião... 😉 (Cris)
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DEUS ABENÇOE A TODOS!!!
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♥️🙏
No limite na vida, quero não só curtir cada momento, mas viver cada momento, porque afirmo sendo totalmente sincero, gosto muito de você.
Eu escorreguei minhas mãos pela sua coxa respeitando o limite da moral e do medo enquanto acariciava sua pele.
E pedia que o tempo não acabasse com aquele dia tão esperado.
Sim, esperado, desejado, treinado!
Tantas vezes treinei sonhar esse momento enquanto deitava minha cabeça sobre o travesseiro e tantas outras quando fechava meus olhos em comunhão com o meu corpo.
Sentia culpa de te ter em meus desejos, mas sempre sucumbia.
Nada novo. Me acostumei com que não poderia ter.
Olhei seus olhos e meu coração disparou, pois eu sabia que ali tinha algo malicioso, também cauteloso, mas oportuno.
Será? Será que depois de tanto tempo?
Respirei fundo e continuei a falar de um assunto qualquer, mas o meu pensamento só conseguia viajar pelos cachos de seus cabelos, um desenho perfeito com o contorno de seu rosto angelical, sua voz envolvente e sua boca que eu deseja mais que tudo naquele momento.
Foram poucos minutos de conversa aleatórias e interesses secundários, mas que pareceram horas e horas até que nenhum dos dois aguentaram mais o desejo reprimido.
As bocas se encontraram, as mãos não sabiam a direção, respiração ofegante, razão a escanteio e peças de roupas jogadas a esmo.
Meu Deus!
Imagine estar perdido no deserto por dias sob um calor infernal e depois de tanto caminhar e suplicar, encontra finalmente um bica d’água. Você bebe, bebe, bebe e a sede não sacia. E você quer mais, pois tem medo daquela fonte secar e ser ali a sua última oportunidade. Eu bebi, me encharquei com o suor dos nossos desejos, dos nossos quereres. Estava feito!
Já li muitos poetas falarem de paixão de carnaval, mas a eles eu gostaria de gritar que vivi um amor de carnaval. Uma noite apenas que terminou na quarta feira de cinzas, mas era um amor porque estava por anos encubado, oculto, mal julgado.
Esse amor, assim como o carnaval, passou, mas deixou marcas de felicidade tão profundas que cabe o ano inteiro lá.
Cheguei no limite da razão, atravessei uma tempestade de emoção, fiz-me forte...descobri-me frágil. Nos extremos do que podemos chegar entre dor e alegria reside a escolha: levantar-se ou ficar a mercê da piedade, largar-se caído...na vida. E nesse vendaval de sentimentos você mostrou-me outra vez: ANJOS não morrem, perdas não significam separação de ALMAS.
Flávia Abib